· Cap 17 ·

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Bianca Zingler

Abri os olhos e acordei no impulso, assustada, a última coisa que vem em minha mente, eu estava no mercado, estou com uma roupa, duas tranças, mas estavam quase todas desmanchadas, uma blusa meio branca, muito rasgada, e um short e top preto.

Estava de noite, em uma estrada, vazia, com apenas iluminações dos postes.

Estava confusa. Onde eu estou? Eu estava no mercado! O que aconteceu?

Comecei a andar... Com frio, eu estava molhada por conta da chuva que caia, andava com dificuldade, estava muito cansada e até mesmo machucada...

Eu sabua que estava andando já por Los Angeles. Afinal eu moro aqui,mas esse lugar é estranho, estava um pouco perdida, pois minha cabeça doía muito.

Andava cambaleando, meus braços enui atravessar a rua, sem olhar para os lados, vi de uma luz aparecer, e buzina, olhei para o lado e um carro estava vindo, fechei os olhos e coloquei a mão pra frente, ouvi o barulho dos pneus arrastando no chão, então, nada aconteceu, abri os olhos, o carro estava a poucos centímetros de mim, me apoiei na capo do carro, tinha uma mulher no volante, não dava pra ver muito, mesmo se eu quiser, minha visão ficou toda preta, e não vo mais nada.

Acordei abri os olhos assustada, estava em uma sala Branca, haviam agulha enfiadas em mim, estou num hospital. Odeio hospitais.

Uma mulher de olhos claros, cabelos pretos estava sentada em uma poltrona, ela viu que eu acordeie se levantou.

- O-que aconteceu?- falei tentando me levantar. - Quem é você?- Ela colocou a mão emmeu ombro me fazendo deitar novamente.

- Se acamalme, bom, meu nome é Claudia, Claudia Sulewski. Vai parecer estramho,mas você apareceu do nada, na frente do meu carro, por sorte eu consegui freiar. - sorriu fraco. - Mas você desmaiou, e eu te trouxe para o hospital.

Então um médico entrou, e pegou uma prancheta, e começou a ler a mesma.

- Bom, como você, aparentemente não tinha documentos com você, Claudia, assinou como responsável. - Então se virou para a mulher no qual o nome se dizia Claudia.
- Sugiro que ela fique em sua casa, ela está fraca, é provável que ela não consiga focar sozinha. - Ele me olhou - e você, qual o seu nome?

-Bi-Bianca, Bianca Zingler - Ele fez uma cara estranha
- Esse nome me é famíliar, enfim, você terá alta daqui uma semana, pois está muito fraca, está prescisa ficar sobre supervisão médica.

Ele saiu, eu e Claudia começamos a conversar, parece que já nos conhecemos a anos, ela era muito engraçada, divertida, e tinha uma energia muito boa, ela namora, pelo que ela falou, ele morava do outro lado de Los Angeles, mas não entrou muito no assunto, logo se deu noite, a ela foi embora dormir.

· Uma semana depois ·

É hoje, finalmente vou sair desse lugar medonho, que não me traz boas lembranças.

- Vamos?v- Perguntou Claudia, me ajudando a levantar, ela hevia me emprestado uma roupa, pois as minhas estavam igual pano de chão

- Vamos?v- Perguntou Claudia, me ajudando a levantar,  ela hevia me emprestado uma roupa, pois as minhas estavam igual pano de chão

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· Roupa da Bia ·

- Vamos. - Falei, ela pegou sua bolsa e Chaves do carro e fomos para o estacionamento. - Você poderia passar em minha casa, para pegar minhas coisas, já que você não vai me deixar ficar sozinha em casa? - Ela sorriu e entramos no carro.

Chegamos em minha casa, foi bem rápido, só pegamos minhas coisas, mas estava com uma ar estranho, não tinha ninguém na casa, nem fotos, nem Chaves, apenas móveis, e os quartos estavam diferentes, menos o meu, estava do jeito que eu sempre deixei, não me preucupei muito.

Logo sai de casa, e entrei novamente no carro.

- Meu namorado mora perto daqui, mas ele não está em casa, está viajando a trabalho. - Ela então ligou o carro.

- Nossa que legal. - Falei e fomos para a casa de Claudia.

- Pronto. - Ela abriu a porta. - Esse é seu quarto. - Entrei com a mala na minha frente.

- Meu Deus, é lindo. - Falei admirando o quarti.

- Que bom que gostou. - Eu olhei pra ela, meu olhos já estavam marejados.

- Eu não mereço, você não tem a obrigação de cuidar de mim, nem me conhece, eu posso dormir no quarto de visitas, não quero incomodar.

Ela então me deixa um abraço, não sei, pessoas estadunidenses não são muito de dar abraços, não são tão afetivos/cativantes igual o Brasil, eu sinto falta disso as vezes.

- Oh Bia. - Ela falou se afastando e secando minhas lágrimas. - Parece que ja nos conhecemos a anos, essa uma semana que eu te conheci melhor, você virou uma irmã pra mim, se abriu comigo, e eu me abri para você, coisas que eu só contribuir para você, e você a mim, eu sempre tive vontade de ter uma irmã, então vou cuidar de você como uma irmã, a minha irmã, minha irmãzinha...

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Eu tenho uma ideia muito boa pra essa fanfic aaaa

A garota • Billie Eilish [HIATUS]Onde histórias criam vida. Descubra agora