· Cap 23 ·

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Bianca Zingler

- Anna. - A morena falou sorrindo.

- Ah, desculpe mas eu não me lembro... - Falei sem graça. - Sabe me falar se a gente era próxima ou não?

- Olha, se perguntar para seus amigos, eles provavelmente vão falar que a gente brigava muito ou até mesmo se odiava. - Falou, arqueei minhas sobrancelhas meio surpresa.

- Mas o que você falaria? -

- Que, particularmente, a gente se dava bem, mas fica a seu quesito escolher em quem acreditar. - Falou.

- O que acha de me passar seu número ou seu Snap? - Perguntei sem jeito. - Aí a gente conversa...

- Ah sim. Claro. - Falou pegando seu telefone e então anotei meu número em sua agenda de contatos.

- Pronto. Depois me manda uma mensagem. - Falei sorrindo brevemente.

- Okay, uh, até agora eu tenho que ir... Mas depois a gente se fala. - Nos despedimos e ela me deu umn abraço.

Depois que eu e Dinha voltamos do Shopping, voltei para meu quarto para tentar dormir novamente. Mas uma coisa muito estranha aconteceu, mas acho que foi um pesadelo, apesar de ter parecido bem real, não me lembro ao certo, mas sei que foi como um conflito de identidade.

Eu estava em uma sala bem aberta, em um Studio, mas não um estúdio de dança ou algo do gênero, era como um Studio de luta, artes marciais.

- Bom, Isabella Mostrorv. - Um homem falou adentrando na sala segurando uma prancheta.

Olhei em minha volta, para ver se o mesmo estava falando com outra pessoa. Estava apenas eu e o homem.

- Não tem nenhuma Isabela Mostrorv aqui. - Falei.

- Claro que tem. Você. - Falou frio.

- Não. Meu nome é Bianca! Bianca Zingler. - Falei recolhendo os ombros.

- Não é o que fala aqui. - Falou o homem.

- Como assim? Eu tenho noção de meu nome! -

- Preste atenção, eles já te falaram sobre a pessoa que te mandou para esse inferno, para isso, tivemos que criar uma segunda identidade para você. - Mexeu no bolso tirando uma seringa com um líquido roxo. - Basta injetar esse líquido em suas veias e você vira uma assasina. A assassina. A que irá matar Billie.

- Não. Ninguém me falou nada. Eu não quero matar Billie! - Falei me virando e tentando correr mas senti algo forte bater em minha nuca.

Foi assimn que eu acordei, creio que seja só um pesadelo, afinal, não teria como uma pessoa trocar de identidade, teria?

Contei meu pesadelo para Dinha que falou que "É mais provável eu virar freira do que isso ser real".

Falei com ela que iria ao médico, mesmo mentindo, o médico provavelmente iria rir. Então decidi tomar outro rumo, a casa de Billie.

Eu não sei como, mas é como se algo me indicasse que eu tenho que observala para matar ela, estudala.

ANNA Mc'RALLY

Está tudo saindo como planejado, consegui número daquela tola da Bianca, consegui criar uma segubda indentidade, que será "ativada" sempre que injetarmos o B52, um líquido roxo, capaz de fazer a pessoa se tornar outra pessoa, temos também a "cura para isso, mas não tem que ser usada agora.

Pelo motivo que quero matar Billie? Raiva, ciúme, ela estava me deixando aos poucos, eu realmente a amava, mas sabendo que ela e Bianca teriam chances de ficar juntas. Isso me da raiva.

Eu não fiz tudo sozinha, óbvio. Os três "amiguinhos" dela, Tyler na qual nem eu me lembro o nome, me ajudaram, eles ficaram meio inseguros, mas o que as pessoas não fazem por dinheiro.

Logo depois do sequestro da Bianca, Billie terminou comigo, o que afirmava minhas perguntas de que "Billie gosta da Bianca?".

O que eu ganho com o número da Bianca? Basicamente várias coisas, se ameaçar até clonar seu celular, e do jeito que ela é burra, não iria nem desconfiar.

Bianca Zingler

Bati algumas vezes na porta.

- Oi Bia. Quanto tempo. - Fui recebida por Patrick, que me deu um confortável abraço. - Pode entrar.

Passei pelo mesmo que fechou a porta logo em seguida.

- Desculpe aparecer assim do nada, mas a Billie está? -

- Oh, não, saiu agora pouco, mas o Finneas está lá em cima. - Falou piscando de um olho só assim que passou por mim.

Dei um sorrido e subi correndo.

- FINNLÂNDIA! - Gritei assim que entrei ao quarto de Finneas.

- Oi Bia! - Falou rindo. - Você não me chama assim, desde... Os seis anos de idade?!.

- Esse apelido é cômico. - Falei rindo.

Finneas estava mexendo em eu computador, pude ver que suA cama estava vaga, me deitei na mesma olhando para cima.

-  Você vai ter que levantar daí. - Falou sem tirar a concentração da tela em sua frente.

-  Por que? -

- Minha namorada está vindo me ver.     - Falou.

- A então você quer que eu saia para você poder transar Finnea? Muita falta de consideração comigo e com sua família. - Falei rindo auto.

- Entenda como quiser. Inclusive tenho que ir buscá-la. - Falei olhando as horas no relógio em seu pulso, se levantou e me puxou até o primeiro andar, me jogando no sofá e saindo.

Bufei, não teria muito o que fazer, seja lá o qie Billie esta fazendo, tenho certeza que é melhor do que estar jogada em um sofá. Ouvi um barulho na porta e deduzi que seria Finneas.

- Deixa eu adivinhar Finn, você deixou sua namorada e veio ver Barbie comigo? -

- Oi Bianca. -

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Um cap curto, quase de 900 palavras, mas é porque "não posto capítulo desde o ano passado".

Não Revisado.
Podemos dizer que a fanfic está acabando?????? Acho que não chega a 40 capítulos.

Votem por favor!

Beijos, se cuidem.

A garota • Billie Eilish [HIATUS]Onde histórias criam vida. Descubra agora