Ouija, o tabuleiro (13)

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Nota: Olá leitor! Espero que vocês estejam gostando, vocês podem comentar o que estão achando! Dêem estrela para eu saber se vocês estão gostando! É isso, boa leitura.
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É 03:00 da manhã, Giovanna me acorda dizendo:

      - Gabriel acorda! temos que ver algo no quarto do meu irmão!

Eu esfregando os olhos respondo:

      - Porquê me acordou??? Eu tava tendo um sonho bom!
      - Não ligo, vamos logo.

Ela me levanta da cama, me puxa até o quarto do irmão dela, Andy. A porta está encostada e ele não está no quarto, eu falo:

      - Cadê ele?
      - Foi pra escola, ele deve estar no metrô, sabe? aquele que se chama Subway -(referência ao meu primeiro livro)- ele já deveria estar dormindo...
      - Vamos entrar?
      - Vamos!

Nós entramos. Lá dentro tinha as paredes pretas, ele parece gostar bastante de rock, coisas desse tipo. Giovanna tira um tabuleiro debaixo da cama dele, nele está escrito Ouija.

Giovanna diz:

      - Bom, eu já joguei isso com ele, vou pegar as velas
      - A gente vai fazer o quê??
      - Jogar, ué
      - Mas como joga??
      - Já te ensino, senta a bunda aí- ela olha para o chão-

Giovanna volta com quatro velas brancas e com um fósforo.

Ela pergunta:

      - Nunca falou com espíritos?
      - Como assim?
      - Jogou algo do tipo
      - Só Charlie Charlie
      - kkkkkk
      - Tá rindo de quê?
      - Nada não
      - Hum
      - As regras são:

1- Nunca jogue sozinho ou em um cemitério.

2- Comece o diálogo de maneira simples, aumentando a complexidade das perguntas aos poucos.

3- Não entre em um tom de má-fé, pois a peça nunca vai se mexer.

4- Monte um clima para o jogo, coloque velas, apague as luzes, espere anoitecer.

Eu assustado falo:

      - A gente vai jogar assim? Agora?
      - Claro Gabriel!
      - Acho que decorei as regras, vamos!

Ela acende as velas, fecha a porta, apaga a luz do quarto para apenas as velas iluminarem o cômodo.

Estamos sentados no chão, com os dedos no Oracle.

Ela pergunta:

      - Tem alguém aqui? [...]

Ouvimos uma batida no guarda-roupa, um vento sopra uma das velas à minha direita, eu falo:

      - Melhor a gente parar!
      - Para de ser medroso Gabe! [...]

Ela pergunta mais uma vez:

      - Tem alguém presente nesse quarto? [...]

R= Yes, Sim

O silêncio tomou conta do quarto, eu pergunto:

      - Agora sou eu?
      - Não, papai Noel!

Eu pergunto:

      - Qual o seu nome?

R= L Ú C I F E R

      - Hmm, é o diabo?

R= Yes

Giovanna diz debochando:

      - Ui ui, diabinho ui ui

As luzes começam a piscar, as velas foram apagadas pelo vento, minha mão está tremendo.

Giovanna destranca a porta e eu vou atrás dela, quando vou passar pela porta, ela se fecha, eu estou tremendo.

Eu tento abrir a porta, está trancada, sinto alguém respirando em meus ombros, quando viro, vejo uma cabra cinza de olhos vermelhos, estou flutuando, eu caio no chão e bato a cabeça. Quando acordo vejo Giovanna dizendo:

      - Gabriel? Tá vivo? Ai ainda bem, porquê seus olhos estão grandes?

Minhas pupilas estavam muito grandes, dilatadas, uma coisa assustadora.

Senti meu corpo flutuar de novo, até que eu desmaio.

Senti meu corpo flutuar de novo, até que eu desmaio

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Gabriel - o anjinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora