Caótica
Perdida em todas as minhas faces
Nesse mundo tão confuso
Perdida entre o real e o surreal
Presa no não real.
Caótica como o mundo dos mortos
As duas realidades que vivo
As loucuras que minha mente projeta
A dúvida se é real ou ilusão.
Dois mundos
Duas vidas
Realidades distintas
Distintas como as nossas vidas.
Falo agora com o futuro
Um futuro que não sei ao certo
Que me apego com todas as minhas forças
O meu futuro tão nada perfeito
Sei que a dúvida me persegue
Que não sei de fato no que acreditar
Entretanto sei que estamos destinados
Mesmo não sabendo para quem estou dedicando.
Estranho que tem o destino ligado ao meu
Que me procura nessa vida tão distinta
Veja agora
Somos destinados desde o dia que nascemos.
Ainda não pode me ver
Nem ao menos me olhar como deveria
E eu entendo que não chegou o momento
E lhe espero nesse mundo dividido entre os vivos e os mortos.
"Uma poeta aleatória"
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A poesia da alma...
PoesíaUma poesia de uma alma qualquer, uma alma desprovida de qualquer tipo de sanidade, perdida pela vida, uma alma tão velha dentro de um corpo jovem, tão intensa é essa alma, que a mesma não sabe se expressar. Essa é a poesia da minha alma, minha tão m...
