8. Eu acho que assustei o pobre soldado

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E aí galera, tia Karol não postou ontem, então por isso hoje tem maratona pra vcs, serão postados 3 capítulos aqui e na outra história que eu estou postando no meu perfil também, se você está lendo essa aqui e não conhece minha outra história dar uma passadinha lá e confira, Poderoso Cabello, tenho certeza que você vai adorar, tanto aqui como la vai ter maratona, três capítulos quentinhos para vocês.
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Aconcheguei-me contra seu corpo e sorri, fechando os olhos, mas não sem antes suspirar pelo beijo que ainda esquentava meu corpo e que apesar do que Taylor planejava, ele ainda estava comigo.

Abri os olhos na manhã seguinte e sorri, o bárbaro me abraçava contra seu corpo e suspirei alegremente, era tão agradável ficar entre seus braços, tão aconchegante, era como estar em casa, não, era diferente, ou talvez Jauregui nunca fosse minha casa no final das contas.

Levantei a cabeça e ele ressonava tranquilamente, timidamente passei as pontas dos dedos por seu rosto bonito, tão diferente quando dormindo, tranquilo e nada irritante.

Minha mão desceu para seu glorioso peito nu, sua pele quente contra meus dedos, seus pêlos fizeram cócegas e apoiei a mão contra sua pele, onde seu coração batia lentamente.

Ele se mexeu e abaixei a mão rapidamente, seus olhos tremeram e ele os abriu devagar um sorriso lento e preguiçoso espalhou por seus lábios, foi impossível não sorrir de volta. Sua mão grande veio para minha bochecha e roçou o polegar com delicadeza.

– Bom dia minha lady.

– Bom dia meu senhor.

– Nada de senhor, sou Cameron.

– Sim, Cameron. – ele sorriu abertamente e colou os lábios em minha testa, ficou alguns segundos com a boca em minha pele e suspirei, voltando a tocar seu coração, ele se afastou de repente e me soltou se levantando.

– Hmmm, está com fome? – murmurou de costas pra mim e sorri.

– Oh, claro. Posso comer no salão? – ele se virou para mim sorriu, mas o sorriso não alcançou seus olhos.

– Claro, aproveito e lhe apresento Shawn.

– Esplêndido. – ele foi até seu baú e pegou uma túnica, e me sentei, só agora notei que estava usando a camisa de dormir, ele havia me despido a noite?

Bem com certeza devia ter feito. Enrubesci com o pensamento, mas decidi ignorá-lo. Isso me fez lembrar do ocorrido de ontem, de Taylor em sua cama, de como ela parecia muito a vontade na sua cama.

Não, eu não devia pensar nisso, ele não queria nada comigo. Como ele havia deixado bem claro, eu não o interessava para noiva, e como eu ainda tinha minha honra, ele não iria me tocar. Ele tinha Taylor para isso. Engolindo minha amargura e me levantei, achei o vestido jogado sobre uma cadeira, o peguei e me vesti apressadamente, fui até a jarra de água que estava sobre uma pequena mesa junto com uma travessa de barro, joguei a água dentro e lavei o rosto, desfiz a minha trança e passei os dedos pelo cabelo para ajeitá-los.

Refiz a minha trança e me virei para o bárbaro, iria pedir que me levasse ao salão, pois estava faminta, mas me surpreendi ao vê-lo me encarando, meu rosto avermelhou-se e mordi o lábio.

– Senhor? – ele piscou e tossiu e estendeu a mão para mim em seguida.

– Vamos? – sua voz soou um pouco séria e confusa assenti. Segurei sua mão, onde ele nos guiou para fora do quarto e fomos em silencio para o salão.

Ao chegarmos lá não havia muitas pessoas comendo, o sol já estava alto, então devia ser um pouco tarde. Como na noite anterior ele me guiou para a mesa grande e me indicou a cadeira ao seu lado, criados trouxeram pães, queijo, e algumas frutas.

Adorável Prisioneira (adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora