22. Eu acho que o casamento vai ser hoje

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– Não se preocupe bebê. Nosso Cameron nunca nós trataria como Michael me tratou.

Deus, permita que Cameron não seja como meu pai. Que ele não esteja me dando o mundo para que possa me tirar tudo depois. Eu não sobreviveria.

Fiquei deitada algum tempo olhando através da janela e tocando distraidamente minha barriga. Meu medo sumindo aos poucos, afinal meu bárbaro nunca seria como Michael. Ele me amava eu sei que sim. A mim e o meu bebê.

Mas mesmo que não admitisse eu queria um menino. Eu não queria decepcioná-lo. Eu queria dar um herdeiro para meu bárbaro. Era o mínimo que podia fazer por ele. Depois de ele ter me salvado da minha antiga vida. Se é que podia chamar aquilo de vida.

Senti a cama se afundando e seu corpo quente contra o meu, seus braços me rodearam e ele me abraçou apertado, sua boca roçou em meu pescoço e me virei encarando seus lindos olhos.

– Como está?

– Estou bem. Ela... ela já foi? – ele me apertou um pouco mais forte e suspirou.

– Sim. Não foi fácil, mas foi melhor.

– Eu sinto muito. Eu não queria causar problemas no seu lar.

– Hey, - ele pegou meu queixo e me fez olhá-lo. – Aqui é seu lar agora. E Taylor não tinha o direito de te ofender em sua casa.

– Mas era a casa dela. Eu...

– Shiii, amor, por favor. Taylor estava só arrumando confusões. E eu não gosto de pessoas se intrometendo na minha vida. Essa não foi à primeira vez. Da outra vez, quando a encontrou em nosso quarto, eu já tinha avisado a ela.

– Seu quarto. – sussurrei, afinal não éramos casados, mas ele riu.

– Bem, mas já dividíamos o quarto.

– O senhor me obrigou a ficar em seu quarto, eu queria o meu próprio.

– E deixar você sozinha? Nem pensar. – me virei totalmente pra ele e empinei o queixo.

– O que o senhor está insinuando?

– Que minha lady é muito encrenqueira. – arfei e o soquei no ombro.

– Que calunia! Uma lady nunca faria isso. – ele riu e me beijou, pensei em empurrá-lo, mas seus lábios macios se moldavam deliciosamente contra os meus e só consegui suspirar e me agarrar contra ele.

Cameron nos rolou na cama me deixando sobre ele, e suas mãos viajaram pelo meu corpo, tocando meus braços e costas, descendo para minha bunda e a apertando contra seu membro já animado. Ele gemeu em minha boca, e grunhi na dele. Minhas mãos já descendo por seus braços fortes. Eles nos virou de novo e desceu sua mão para minha coxa e começou a puxar meu vestido para cima, sem deixar de me olhar.

– Está pronta pra mim, esposa? – suspirei esfregando as pernas de antecipação.

– Sempre meu bárbaro. – ele sorriu mais, e saiu de cima de mim, e tirou meu vestido e a camisa, e voltou a deitar sobre mim.

Abriu as calças e seu membro pulsou entre minhas coxas. Suspirei agarrando seus ombros e os apertando com força. Cameron abaixou o rosto e beijou meu seio, suspirei me esfregando contra ele, e ele grunhiu chupando o bico e me penetrou.

Meu corpo inteiro arqueou e ele se aprofundou mais em mim, sua boca passou para o próximo seio, e apertou o outro enquanto começava a se mover. Tudo estava quente e pulsando, e era a sensação mais deliciosa do mundo todo.

Adorável Prisioneira (adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora