30. Eu acho... não eu tenho certeza que seremos felizes

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Tá aí galera, O tão esperado o penúltimo capítulo, ao mesmo tempo que eu fico muito feliz, eu fico muito triste, em ver que foi tão rapidinho a história, espero que vocês tenham gostado, não esqueçam de comentar, e daqui a pouco eu volto com o último capítulo dessa história maravilhosa .




– O que faz aqui? – ele sorriu maliciosamente.

– Trouxe uma visita minha senhora. – havia tanto sarcasmo e maldade em sua voz, que tremi, mas nada foi comparado quando ele se afastou e a figura de meu pai surgiu atrás dele.

– Olá querida. – engoli em seco ao ver meu pai, nem parecia o mesmo homem. 

Seu longo cabelo escuro estava sujo e desarrumado, suas roupas antes sempre limpas e engomadas, agora eram sujas e rasgadas. Mas ainda era inconfundível que era Michael Jauregui. Meu pai.

Meu pai estava realmente aqui em meu quarto.

– Pa- pai...

– Sim querida, eu vim fazer uma pequena vista. – engoli em seco indo em direção a porta, mas ele ergueu uma espada quem nem notava que tinha em sua mão.

– Não querida, melhor manter nossa conversa privada. – olhei em pânico para o Sr. Bieber

– Me ajude. – ele e Michael riram.

– Querida, você não notou, o caro Sr. Bieber, está do nosso lado.

– Nosso lado?

– Sim, nosso. Agora podemos ter tudo que sempre quisermos. Masen e Cabello, quem diria que você faria algo de útil na sua miserável vida. Engravidando do Cabello, muito esperta querida.

– Eu...

– Só esperemos que seja um varão. Deus me ajude se for uma menina e eu afogar a pequena porcaria. – engasguei em horror.

– Por favor...

– O que? Você não quer uma menina verdade?

– Ela quer. – Sr. Bieber falou e meu pai olhou confuso pra ele.

– Por quê? – era realmente como se ele não pudesse entender.

– O Cabello quer. – Sr. Bieber disse com sarcasmo e abracei minha barriga protetoramente.

– É um idiota mesmo. Mas não se preocupe querida, nos livraremos dele, e tudo será nosso.

– Pai, o senhor está delirando, Cameron nunca permitiria... – me calei quando ele avançou em minha direção.

– Calada sua puta. O Sr. Bieber me disse que você estava apaixonada pelo Cabello, mas a minha menina não faria isso. Você é meu sangue, tem que querer o que eu quero.

– Por favor... – solucei e ele rosnou agarrando meu cabelo, o enroscando em seu punho e puxando para a perto e me encarando.

– Você é tão vadia como a sua mãe não é? Abre as pernas para qualquer um.

– Não...

– Sabia que ela não morreu de doença, eu matei a puta.

– O que?

– Oh sim, além de me dar uma filha inútil, ela me traia a cadela, a peguei na cama com outro e foi bom vê-la sangrar pela minha espada.

– Oh Deus...

– Sim, a maldita traidora. Nem pra me dar um filho varão. – ele tagarelava e senti lagrimas deslizando em minha bochecha. Minha doce mamãe, como ela pode ser tão tola, mas ela realmente devia amar o outro, mas talvez? Então ele não é meu pai?

Adorável Prisioneira (adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora