13. Eu acho que esse bárbaro me enfeitiçou.

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Dei a maluca e vou fazer uma maratona pra vcs hoje. (2/3)
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– O que aconteceu com sua primeira esposa. – o bárbaro trincou os dentes e apertou meu queixo com um pouco de força.

– Isso não é assunto Lauren.

– Obvio que é bárbaro. Eu preciso saber.

– Não.

– Sim.

– Esse assunto não importa mais.

– Claro que importa, sou sua esposa, é meu direito saber.

– Lauren, eu não quero falar sobre isso.

– Mas eu quero falar.

– Já disse não.

– Bárbaro, não sairei daqui sem uma resposta.

– Não quero brigar com você Lauren.

– Pois terá uma briga se não me falar. – ele rosnou.

– Lauren... – irritada o empurrei e corri para longe, o ouvi chamando, mas ignorei, estava muito irritada com aquele bárbaro.

Lógico que eu devia saber sobre seu primeiro casamento, foi uma fase da sua vida e eu como esposa tinha todo o direito de saber. Acabei parando em frente ao estábulo, e entrei. Achei fácil o cavalo negro do bárbaro e fui até ele, ele relinchou e sorri passando os dedos em sua cara.

– Olá cavalinho. – ele resmungou e lambeu minha mão, sorri e acariciei atrás da sua orelha, ele murmurou alegremente.

– Lauren... – o bárbaro entrou no estábulo e me puxou para seus braços, sua boca em meus cabelos e me abraçou apertado. – Por Deus, não fuja mais de mim esposa.

– A culpa foi toda sua.

– Eu sei. Perdoe-me esposa. – levantei os olhos, ele estava sério. – Agora me prometa que não fugira de mim.

– Está bem, eu não fugirei.

– Bom, agora me diga, por que veio aqui. – dei de ombros evitando seus olhos, ele pegou meu queixo com delicadeza. – Diga-se esposa.

– Eu gosto dos cavalos. – ele sorriu.

– Gostaria de aprender a montar?

– De verdade? – ele riu e beijou meus lábios.

– Sim esposa. Se quiser irei lhe ensinar.

– Oh sim, eu adoraria aprender.

– Ótimo, agora vamos entrar. – ele já saia do estábulo, mas nem me mexi, ele se voltou pra mim e coloquei as mãos na cintura e ergui o queixo.

– Não vai me contar? – o bárbaro grunhiu e se afastou um pouco.

– Eu vou Lauren, mas não agora.

– Promete. – ele se virou para mim e sorriu.

– Sim eu prometo. Agora venha, eu preciso de um banho.

– Oh, quer... hmmm quer que esfregue suas costas? – ele deu aquele sorriso que fazia tudo em mim inflamar.

– Sim esposa. Agora venha.

[...]

Seu corpo quente se apertava contra o meu e sorri de olhos fechados, ele beijou meus cabelos úmidos e pescoço, afastou meu longo cabelo e deu pequenas mordidas na minha nuca.

– Acho que perdemos o almoço esposa.

– A culpa foi sua bárbaro. – ele riu contra minha pele me arrepiando toda.

Adorável Prisioneira (adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora