Adorável Prisioneira (adaptação)

16. Eu acho que ele iria me proteger.

Tá bom só esse em , não vamos se acostumando não hein, um brindezinho para vocês galera mais um capítulozinho de bônus.
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– Minha linda Lauren. – ele sussurrou baixinho e sorri me apertando contra ele e sentindo com seus carinhos e suas palavras, que eu podia ter esperanças.

Duas semanas depois...

Alisei meu lindo vestido novo, ele estava um pouco apertado, mas dava pra usar, Ally me ajudava a ajeitá-lo e bufou.

– Taylor tirou suas medidas erradas.

– Você acha?

– Sim, ou você engordou? O que andou comendo?

– Eu não comi muito esses dias.

– Sim vive trancada no quarto com Cameron. – meu rosto avermelhou-se profundamente.

– Allysson! – ela riu.

– Perdoe-me Lauren. Mas me diga, por que não tem comido?

– Eu não sei, às vezes estou com muita fome, depois o cheiro me enjoa. – fiz uma careta e ela me olhou atentamente.

– E você tem tido mal estar?

– Sim, na parte da manhã. O bárbaro me olha com uma cara de desgosto.

– Ele só está preocupado Lauren.

– Sim, mas até parece que estou doente.

– E não está?

– Não, é só um pequeno mal estar. Nada demais.

– Tem certeza?

– Claro, se eu estivesse doente, estaria cansada. Mas eu durmo muito bem.

– Isso é verdade.

– Viu não ha nada a se preocupar.

– Está bem Lauren. Então Cameron te contou quem vai chegar em breve?

– Não, quem vai chegar?

– Troy Ogretree.

– E quem é esse?

– Amigo de Cameron. Eles treinaram juntos nas terras do pai de trou.

– Você o conhece?

– Não pessoalmente. Mas Cameron fala muito bem dele.

– Ótimo, e quando ele vem?

– Em breve. Cameron recebeu uma carta dele, há alguns dias. Parece que tem noticias sobre... – ela se calou e a encarei.

– O que?

– Nada.

– Allysson! – coloquei as mãos na cintura e ela grunhiu.

– Agora sei por que Cameron não falou nada. Ele vai se zangar comigo.

– Diga logo Allysson.

– Está bem, sobre seu pai. – ela evitou meus olhos e suspirei.

– Bem, - afastei uma poeirinha do meu lindo vestido e dei de ombros. – Uma hora ele teria que aparecer. – ela olhou em meus olhos.

– Você sabe que Cameron ira matá-lo não é? – me sentei na beirada da cama e chamei Ally e segurei suas mãos.

– Eu sei que é estranho, mas eu não sinto que Michael é meu pai. Ele nunca me tratou como uma filha querida. Desde que cheguei aqui eu noto a diferença entre sua casa e aquilo que era a minha. E é como dois países diferentes. Vocês se respeitam aqui, se amam, tem alegria e fartura. Em Jauregui, era triste, e decadente. Meu pai não ligava para o povo, só se preocupava com sua própria ganância.