"ELE" CAP1

6 0 0
                                    

Em uma cidade, no Rio Grande do Sul, chamada: Cruz Média, havia uma pessoa milionária, que tinha varias mansões e casas enormes. Porém, ninguém nunca viu o seu rosto e seu nome, então todos o chamam de "Ele". Como ninguém sabia quem era Ele, começou a ter lendas sobre o misterioso homem, que se espalhou por toda a região noroeste do Rio Grande do Sul.
O governo não ligava para o milionário, achava que era história para assustar crianças. Porém, havia um pequeno grupinho de crianças que explorava o Ele e queria a verdade, hoje eles iriam se reunir. Bernardo trouxe seu tubinho de respirar e um estilingue, Arthur trouxe um papel de anotações, Ana trouxe nada, como Pedro e Miguel.
      —Ok, eu formei essa reunião para nós irmos procurar os vestígios dele na biblioteca.
Disse Arthur.
      —Mas, já é noite.
Disse Pedro.
       —De noite há menos pessoas na biblioteca, não vão nos interromper.
Então Arthur pegou um papa que ele imprimiu, ele fez alguns círculos em alguns lugares.
        —Bernardo e Pedro vão investigar as casas do Ele, e o resto vem para a biblioteca, nos encontramos na praça.
Então os garotos foram para suas casas. Bernardo levou um kit de ferramentas, Pedro levou uma faca, todos estavam com lanternas.
Quando chegaram na praça, Bernardo e Pedro disseram que iriam para a casa no beco porque era mais perto.
ARTHUR, ANA E MIGUEL
Miguel, Arthur e Ana foram para a biblioteca. Arthur estava vasculhando nas cessões de livros com a Ana, mas Miguel estava indo até a bibliotecária, uma velhinha bem pequena, que estava se segurando com uma bengala, atrás de uma bancada de madeira velha, e atrás dela tinha uma porta de metal.
—Olá, meu jovem!
—Olá, senhora! Por acaso você tem algum registro sobre o Ele?
—ou Infelizmente não temos, meu jovem.
—Serio? Nem um jornal?
—Aqui não há uma ala de jornais.
Miguel sabia que ela estava mentindo, por causa que ele já pegou um jornal de lá.
Miguel então viu a chave da porta dos jornais. O garoto andou até Arthur, e falou sobre a chave e que a bibliotecária estava mentindo.
Arthur então disse um plano a Miguel.
Arthur foi até a bibliotecária junto com o Miguel.
—Olá, por acaso você pode me acompanhar?
—Não posso meu jovem, tenho que ficar aqui.
Miguel então pegou a chave e colocou-a no bolso.
—A senhora sabe onde é o banheiro?
—É ali...
Enquanto ela apontava para o banheiro, Miguel passou pela bancada, destrancou a porta de metal e entrou nela, logo depois a fechou.
O lugar era muito escuro, e era só iluminado por causa de uma pequena lâmpada. Havia várias prateleiras com várias caixas.
Miguel procurou, até que achou uma caixa, ele o abriu, e tinha um jornal sem nenhuma foto, mas a matéria estava escrito que uma criatura foi encontrada no mesmo local onde Pedro e Bernardo foram. Nessa mesma caixa havia uma chave. Ele o pegou e saiu sem pensar da sala. Quando ele saiu, a bibliotecária olhou para ele.
GAROTO!!! VOCÊ NÃO TEM IDEIA DO QUE ACABOU DE FAZER!!!!
Miguel, Ana e Arthur correram até Pedro e Bernardo.
BERNARDO E PEDRO
Bernardo e Pedro decidiram ir para a casa mais perto, era só seguir em frente e virar a direita. Eles pegaram suas bicicletas e foram até o local, porém antes de virar à direita, havia um semáforo, e ele começou a fechar. Pedro era muito rápido, então ele o atravessou antes de fechar, mas Bernardo parou. Pedro virou a direita, porém ele caiu da bicicleta, caindo no chão. Ele viu uma rua imensa, mas só tinha uma casa de 3 andares. Era muito escuro e não tinha nenhum poste de iluminação. Pedro viu da janela da casa, algo parecido com um humano, mas era grande, todo preto com os olhos brilhantes e pequenos, e estava comendo alguma criatura. Pedro começou a se aproximar, e quando faltava 10 metros para chegar lá, a criatura parou de comer, e as luzes da casa e da lanterna de Pedro começaram a piscar, e a criatura ficou movendo lentamente a cabeça para Pedro, até que as luzes apagaram e os olhos da criatura também. Pedro colocou a cara no espelho para tentar ver o que estava acontecendo. Quando a criatura também colocou a cara no espelho e começou a bater no espelho também. Pedro pulou para traz desesperadamente e caiu no chão, enquanto o monstro continuava a bater no vidro. Pedro então olhou para o bolso e pegou a sua faca, quando olhou para a casa, o monstro não estava mais lá. Pedro então sentiu um braço muito frio no ombro. Quando ele olhou para traz, ele viu a criatura preta gigante com os olhos brilhantes atrás dele. O monstro então pegou o garoto pela garganta e começou a o sufocar, ele abriu a boca com uma mão e mordeu o ombro de Pedro, quando Bernardo chegou lá, e ele viu o monstro mordendo o Pedro ele ficou em choque. O monstro olhou para Bernardo, e começou a ir lentamente na direção de do garoto, quando Pedro pegou a sua faca e deu um corte na mão da criatura, ela gritou um grito com agonia, e largou o Pedro.
Os olhos do monstro brilharam mais fortes e vermelhos. E começou a correr atrás dos garotos. Os garotos correram para fora da rua, quando Bernardo atirou um estilingue no monstro, o machucando, e seus olhos ficaram mais fortes, ele ainda estava vivo, porém muito machucado. Eles saíram da rua e foram para um lugar perto de uma luz, e viram o monstro sangrando pela cabeça e andando desajeitadamente para a casa, quando Arthur, Ana e Miguel chegaram, deu para ver a criatura andando até a casa, Miguel saiu correndo até a sua casa, Ana o perseguiu, Arthur pegou Pedro pelos ombros e gritou:
O QUE ELA AQUILO?!?!?
—EU NÃO SEI!!!!!!!!
Bernardo estava sentado no chão, sem saber o que fazer, saiu correndo para a casa.
Arthur e Pedro eram irmãos, então quando chegaram em casa, Pedro pegou algumas ataduras e colocou na mordida.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Jun 07, 2020 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Contos L.QueirogaOnde histórias criam vida. Descubra agora