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Noah Urrea
Los Angeles, 11:10 p.m

Krystian: Os ataques aconteceram duas vezes, a segunda foi bem mais forte que a primeira, com bem mais gente, e mais ameaças foram feitas, eles sabem que quem eles mandarem vão morrer para a gente, como se fosse uma missão suicida, e eles estão apenas descartando. Começamos a perceber que eles sempre acham a nossa base, o que pode ser e é algo péssimo para nós. Vocês foram atacados 1 vez, e sabem como o estrago é grande. Any, não pôde estar aqui, então estamos falando por ela. Começariamos as investigações só com as 11 pessoas aqui, e o Bailey e a Any. As regras ela vai falar para vocês, vai falar o que pode e não pode, o que devemos e o que não devemos fazer. Conversaremos cada um com suas gangues, e vamos colocar tudo na mesa, que estamos em perigo, e apoio é o que precisamos durante esse tempo. Não atacaremos vocês, ou vamos matar qualquer membro da Pure Blood, é como se fosse uma bandeira branca esse meio tempo, até Los Angeles estiver segura de novo, e bom vocês sabem a Hell Angels tomar o controle de tudo.

Noah: Eu havia proposto essa idéia para Any no dia em que viemos aqui, ela disse que iria comversar com vocês, para ter uma ideia concreta, e pelo visto, vocês aceitaram. Eu topo o acordo, assim como todos a minha gangue precisa de proteção, não importa com quem eu tenha que trabalhar.

Sabina: Nós 7 já conversamos com Any, e concordamos com o acordo também. Hina, Sofya e Savannah, vão lutar pela Hell Angels, por decisão delas. -As procurei com os olhos pela sala da Gabrielly na Hell Angels, e as 3 estavam com as mãos cruzadas nas costas, paradas em uma pose intimidadora, sem falar nada, elas apenas assentem para Sabina. Ainda não acredito que elas são Hell Angels agora.

Sina: Acho a ideia boa, mas nós, eu me refiro a elite das duas gangues, vamos precisar manter a paz, assim como as pessoas lá embaixo. Eles precisam de um exemplo, mas não vai funcionar se o Lamar tem que ficar de um lado e o Josh, do outro lado da sala para não se matarem. -Ela lança um olhar duro, para os dois caras, um na porta, e o outro na janela, se encarando desde que entramos aqui.

Joalin: Lamar meu querido, você poderia por favor, vir acompanhado de Josh no meio da sala, e apertem as mãos, como uma trégua temporária? - Lamar para a surpresa de todos, desencostou da porta, e parou no meio da sala, com as mãos nos bolsos da frente, e encarou meu amigo, que andou em sua direção depois.

Lamar: Quando toda essa merda terminar, e termos pegado aqueles filhas da put•, nada vai me impedir de te esmagar na porrada. -Ele estendeu a mão, para Josh.

Josh: Eu te digo o mesmo, e vai ser eu contra você, sem ninguém. Apenas eu e você, e mostraremos quem é o melhor. -Estende a mão e aperta a de Lamar sem deixar de lançar o olhar, que faz pessoas quererem estar no inferno.

Heyoon: Já que todos nos resolvemos, e concordamos com o que vai acontecer. Vocês podem nos dizer, para onde Gabrielly e Bailey foram?

Quando desci as escadas não encontrei Any, perguntei por ela, e só me falaram que ela havia saído, imaginei que teria vindo para cá, e que teriam mandado mensagem para Bailey. Quando passamos pela porta, óbvio, acompanhados de capangas e desermados, não tinha um sinal dela, e Bailey ainda não tinha aparecido, entramos na sala dela, e me falaram que eles tinham saído juntos. Então estou de mau humor. Por que ela não me chamou?

Savannah: Eles foram atrás de um informante mundial, assim diz ela, que vai nos ajudar na investigação. -Foi a primeira vez que eu ouço a voz dela, desde que nos encontramos. E isso me deixa estranho. Ela não queria falar comigo.

Sina: E por que o Bailey tinha que ir junto?

Lamar: Nunca vimos ele, ela nunca nos levou com ela, mas também nunca foi sozinha, ela disse que é para a nossa segurança, e para a Any não querer ir sozinha, o cara tem que ser foda.

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