Aqui estou eu, sendo levado para meu destino. Se eu sei quem é dono dele? Óbvio que não. Afinal, sou um escravo que acabou de atingir a idade de ser levado ao meu dito Dono. Não faço ideia para onde estou indo, para quem servirei e entregarei minha...
Acordei com Mestre me chamando para me arrumar, sairemos em poucos menos de uma hora. Assim fiz, vesti uma roupa quentinha e macia, que se resumia em um cropped e short folgado. Estava bem confortável, completei com uma sapatilha simples. Quando saí do closet vestido Mestre me esperava na cama, ele me viu e veio até mim, fiquei com medo dele não ter gostado de eu ter escolhido aquela roupa, já que ele não tinha separado uma para mim naquele momento. Ele segurou meu rosto e beijou com muito cuidado e carinho minha testa, depois meu nariz e enfim meus lábios. Isso me deixou sem fôlego e molinho em seus braços.
Quando estava me acostumando com aquela sensação fomos interrompidos por Liano avisando que a nave já nos aguardava para sermos levados para nave mãe. Saímos e nos despedimos de Valentin e Liano.
- Boa sorte com tudo amigo. Fiquei muito feliz em ver você de novo. - disse Valentin abraçando Mestre.
- Digo o mesmo Valentin, sempre é bom ver seu rosto feio e sorridente. - brincou Mestre.
- HAHA Alteza. - debochou Valentin. Me aproximei de Liano e lhe dei um abraço e sorrimos um para o outro.
-Eu amei te conhecer Angie. Espero que possamos conviver mais futuramente.
- Eu também Liano. Eu adorei sua amizade, sempre irei guardar esse momento comigo. - murmurei emocionado.
Entramos na nave em que chegamos e fomos alçados de volta para a nave mãe que orbitava a terra. Guarde comigo a imagem linda daquele planeta comigo, com a esperança de um dia voltar sem nenhum desastre acontecer.
Assim que chegamos na nave mãe, logo estávamos na rota de volta para nosso lar. Entramos no quarto de Mestre, ele sentou e quando eu ia me ajoelhar ele me segurou com cuidado e me sentou em seu colo, olhei em seus lindos olhos verdes e vi um sorriso direcionado a mim, corei e ele beijou minha bochecha. Sua barba por fazer me fez cocegas e eu soltei uma risada alta.
'' NAVE MÃE''
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- Desculpe Mestre. - falei quando ele me olhou.
- Nunca peça desculpas por rir pra mim. - disse sério e segurou meu rosto. - Quando você sorri todo seu rosto se ilumina, como se no universo não tivesse luz e você desse a ele seu sorriso. - suspirou admirado. Corei profundamente e escondi meu rosto em seu pescoço. Oh! seu cheiro era tão bom.
- O senhor me deixa envergonhado Mestre. - sussurrei. Ele soltou uma gargalhada gostosa e rouca e ficamos naquela bolha gostosa por um tempo, eu queria que durasse para sempre.