Ai! Acordei com uma ardência forte no meu bumbum. Ainda estava na jaula/cama, meu Dono estava com um chicote longo de equitação.
—Não seja preguiçoso, levante. - disse firme. A jaula estava aberta, então sai me pondo de joelhos logo em seguida. - Já esta quase na hora da janta, você tomou banho há pouco, mas comeu. Vá ao banheiro, escove os dentes, lave o rosto e volte. Irei te aprontar. - finalizou ele, entrando na porta de madeira que ainda não sabia para o que levava.
Fiz assim como ordenado. Olhei para minha figura no espelho, poucas vezes pude olhar para mim mesmo, era raro no campo ter espelho. Eu era tão pequeno, meu rosto é redondo e belo, mas marcas de dedos mascavam os lados redondos do meu rosto. Eu sinto meu maxilar dolorido pelos golpes. Suspirei, daqui alguns minutos eu conhecerei meus progenitores, a família imperial e eu acho que isso tudo é pouco tempo para tantos acontecimentos. Lavei o rosto com cuidado, respirei fundo e saí do banheiro.
Meu Dono estava na cama, com uma caixa de madeira rústica nas mãos. Me aproximei, seu olhar dizia para me pôr em meu lugar, e cá estou eu, caído de joelhos.
—Tire a roupa. - mandou. Assim foi feito, em seguida me encontrava somente de coleira e cinto de castidade em meu corpo. - Se levante. - levantei. Observei que ele tirou uma chave pequena de seu bolso, segurou meu pênis retido e abriu com a chave, o cadeado. Assim liberou meu membro. Ele abriu a caixa e da mesma tirou um cinto de castidade rosa, braceletes e tornozeleiras rosa de couro, uma coleira rosa com um guizo, uma tiara de orelhas de gato cheia de laços e dois guizos, e por último um plug anal com rabo de gato combinando com as orelhas e todo na cor rosa. Me encolhi, nunca tinha sido preenchido por nada, nem mesmo meus dedos eu poderia usar de acordo com as regras do campo, e agora eu seria plugado e apresentado dessa forma para pessoas que nunca vi antes. Eu estava com medo dessa parte de pertencer a alguém, eu estava apavorado agora. Ele pegou o novo cinto de castidade, colocando peça por peça com calma e, por fim, fechou novamente com o cadeado. - Me dê seus braços. - falou autoritário. Estendi meus pulsos em sua direção. Ele colocou os braceletes rosa e os trancou. - Sente. - apontou para que eu sentasse ao seu lado. Sentei observando cada movimento. - Me dê os pés. - assim que a ordem foi cumprida, ele colocou as tornozeleiras e indicou que eu me sentasse corretamente e me pusesse de costas. Ele tirou a coleira que estava e colocou a rosa, que a cada movimento, o som do guizo era ouvido. Também colocou as orelhinhas na minha cabeça. - Fique de pé, escore suas mãos na cama e separe suas pernas. Nada de gemidos ou tentar fugir. - disse por fim. Me agachei me expondo para meu Dono. Logo senti sua mão em meu bumbum, separando as bochechas dela. Tão rápido senti um dedo me massageando a entrada, minha respiração estava acelerada e meu coração estava descontroladamente acelerado. Não demorou para sentir um dedo me invadindo. No mesmo instante eu me esquivei pelo susto e pela dor.
—Por favor não faça isso. - pedi encolhido, não queria olhar para ele. Ele suspirou pesado.
—Volte aqui agora.- disse controlado. Eu me arrepiei todo. Me aproximei, mesmo com medo, mas já tinha irritado ele demais. - Eu estou sendo bondoso com você, e você não faz por onde isso continuar. - disse acusador.
- Me desculpe, isso é novo pra mim mestre. - eu disse humilde.
Ele sentou na cama e me aproximei mais dele, com violência ele me pôs sobre suas pernas, me debati com medo, algo de tamanho médio me rasgou por dentro, aquilo doeu tanto que cheguei a quase perder a consciência. Não consegui gritar, nada saia de minha boca, só chorava. Assim que o plug foi colocado, fui jogado no chão. Cai de bruços, minhas mãos foram unidas por um gancho que ligava os braceletes de couro. Meu interior ardia como o inferno. Senti minha perna direita ser dobrada e ligeiramente atada com cordas, assim como a esquerda foi. Ao terminar, eu estava com os tornozelos amarradas as coxas.
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Pequeno Escravo
RomanceAqui estou eu, sendo levado para meu destino. Se eu sei quem é dono dele? Óbvio que não. Afinal, sou um escravo que acabou de atingir a idade de ser levado ao meu dito Dono. Não faço ideia para onde estou indo, para quem servirei e entregarei minha...