Fala da autora.
Tema: O vagabundo dos meus sonhos!
Boa leitura!******
P.O.V. Amália:
Então, meus pais acabaram de serem mortos por pessoas que sem ter a mente aberta os mataram sem dó e piedade. Meu dever de bruxa nada boazinha me diz que tenho que cuidar da minha irmã, só que ela é muito ingênua, não consigo ser cordial com ela e também não adianta fazer muita coisa a mente dela é de princesinha de filme (que nojo) então virei bruxa por meio de uma casa mal assombrada, trabalhei muitos anos com uma bruxa (da atualidade nada de verugas e varinha muito menos porções mágicas falo de controle e feitiços com as mãos) quando ela chegou a sua fase terminal ela passou seus "poderes" para mim, eu não queria mais agora passei a amar pois assim posso me defender mais fácil.
Já estamos andando a dois dias eu e minha irmã, pela cidade do Líbano bem linda. Indo comprar comida e deixando minha irmã um pouco só a perco de vista. Porra! Porque ela faz isso? Começo a procurar ela por todos os lados e finalmente vejo um vestígio. Um caminhão cheio de mulheres a pegou! Começo a seguir o carro sou uma bruxa né isso? E formada com diploma (mais uma bruxaria, shiu!).
Ao chegar em um enorme galpão, elas são tiradas com enorme violência do caminhão. Ninguém machuca minha irmã e fica impune! Entro junto com elas sem ser notada vejo que por ser clandestina ela é a primeira a entrar em um quarto. Pera, são testes para ser puta? Negativo! Não deixarei esse louco encostar em minha irmã. Observo ele destratar uma moça, mais ela não é meu foco se está ali claro que eu não tenho nada haver. Ele entrou no quarto e fechou a porta, saio caminhando ate a porta alguns guardas sei lá o que eles são tentam me barrar mais eu sendo uma bruxa não deixo que nenhum deles me interrompa. Entro na maior cara dura e percebo ele tocando em minha irmã:
- Larga ela seu pérfido! - digo com olhar de ódio.
- Quem é você? - perguntou ele sem entender e já tentando me intimidar com uma droga de chicote.
- Irmã desta moça! Largue ela ou irá se arrepender...
Sem sucesso, dou uma rajada de bruxa nele que o faz cair no chão pego a porra do chicote dele e fico em cima dele:
- Jamais brinque com uma bruxa me escutou? - digo quase o enforcando.
- calma... - diz ele gaguejando sem poder falar.
- Fala do que se trata esse estabelecimento anda...
- São putas em um privê, mais temos também um espaço para você... Temos meninas, essas cuidam somente das bebidas e dos bares.
- Hum... Eu quero um emprego desses e aí de você se encostar um dedo em mim e minha irmã - digo bem séria.
- Contratadas passe amanhã para acertamos... - diz ele já ficando roxo.
- Certo! - o solto.
Não digo mais nada saio com minha irmã e deixo as outras meninas olhando.
Ao fim do dia eu organizo tudo e ficamos perto do galpão pois não temos casa e nem há pousada perto dali. Escuto passos e vejo um homem se aproximar, já fico em ponto de bala caso ele tente alguma coisa.
- Boa noite! - diz ele sereno sentando no chão frente a nós;
- Diga... - digo sem um pingo de confiança;
- Calma eu trabalho aqui no galpão, e sei que você irá trabalhar por lá, você tem casa?
- Se tivesse não estaria aqui.
- Calma só quero ajudar - ele sorri - moro ali - ele aponta a casa - ela é super grande cabe vocês duas lá também;
- Agradeço mais não é necessário.
- Acho que é sim pois vem vindo uma enorme tempestade.
Olho o clima e vejo que ele tem razão e olho minha irmã que tremia de frio e claro que isso não me agradava em nada.
- Tá certo ficamos em sua casa, porém sou uma bruxa, pense muito bem antes de tentar alguma coisa.
Ele sorri e faz sinal positivo com a cabeça, vou mais fico em total alerta com ele. Ao entrarmos na casa vejo que é bastante espaçosa e com os quartos todos em cima.
- Seguinte meu quarto é em baixo não dá para ver pois é depois da cozinha já o de vocês é lá em cima, o combinado é que vocês não venham ao meu ou seja não passem da cozinha e eu tbm não subirei ao de vocês fechado?
- Sim! - digo bem séria.
- Fiquem a vontade! - diz ele e vai para seu covil.
Nós duas subimos e procuramos um quarto condizente as duas e achamos um bem espaçoso que dá para nós duas.
Entramos, nus instalamos e a minha irmã adormece, já eu como estava varada de fome desço para vê se tinha algo para comer. Ao descer vejo o homem que nus deu abrigo e o vagabundo que quase abusou da minha irmã.- Era exatamente você que eu estava procurando, podemos conversar? - diz o nojento me olhando...
Consideração Final
Muito obrigada por ler
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Beijo até o próximo capítulo.