• Capítulo 41 •

1.1K 107 105
                                    

Ivy

Meus amigos embarcaram para o Brasil esta manhã, foi uma choradeira sem fim. Não queríamos mais nos largar, mas infelizmente tiveram que ir embora, e fiquei aqui com meu homem, e a maquiagem toda borrada.

Já que você vai ficar, eu e Giovanna iremos em maio para Londres, decidimos, pode avisar Carolina. — papai disse, achei que ele iria surtar.

— Eu estava tão ansiosa, vai ser tão bom tê-los aqui. — digo com um sorriso.

Eu sei o quanto isso é importante para você e Gio, então farei isso por vocês duas. — ele retribuiu meu sorriso.

— Bom, eu vou mandar mensagem para mamãe logo, logo. Entro em contato com vocês em breve. — sorrio. — Agora preciso voltar ao trabalho, te amo, papai.

Te amo, filha. Até mais. — ele deu tchauzinho e encerrou a chamada.

Depois de anos, finalmente minha família iria está junta, eu quero muito que eles se entendam e formem uma amizade para manter a paz entre a família. Por mais que a mamãe estivesse reagindo bem aos tratamentos, ela ainda temia a morte, por isso o motivo do encontro.

••

Depois de um dia cansativo, aqui estou eu tomando um banho relaxante, enquanto Thomas limpa a cozinha... é o dia dele, por mais que ele tente me passar a perna e jogar a louça pra mim. Estávamos no meu flat depois de vários dias o dele.

Thomas é o namorado que toda mulher quer ter, ele é perfeito. Sabe respeitar meu espaço, como ele passa mais tempo em casa que eu, ele sempre está com a janta pronta quando eu chego. Certamente é o homem da minha vida.

Termino de me banhar, e me visto ali no banheiro mesmo. Coloco uma camisola branca de seda, que valoriza um pouco minhas curvas, passei hidratante por minhas pernas e passei meu perfume, soltei meu cabelo que estava preso em um coque e fui para o quarto.

Tom já estava no quarto, ele lia um livro com todos os Sonetos de Shakespeare. No criado-mudo ao lado da cama havia uma xícara de café, no qual o cheiro exalava pelo quarto, dando um conforto ao ambiente.

Me deitei ao seu lado, e encostei minha cabeça em seu ombro, e ele encostou sua cabeça na minha. Senti seu cheiro e seu calor, como eu o amava.

— Recita um desses pra mim? – pergunto baixinho, e ele me olha sorrindo.

— Mas é claro. — ele fecha o livro e segura minha cintura.

— Você sabe o quanto eu amo. — sorrio e ele me dá um selinho.

Tens a face de mulher pintada pelas mãos da Natureza, Senhor e dona de minha paixão; O coração gentil de mulher, mas avesso. Às rápidas mudanças, como a falsa moda que passa; — ele tocou meu rosto, e fez carinho em minha bochecha. — Um olhar mais brilhante, e mais autêntico,
A imantar tudo que contempla; Uma tez masculina, a guardar todos os seus tons. Rouba a atenção dos homens, e causa espanto às mulheres. — ele olhou em meus olhos. — Se como mulher tivesses sido primeiro criado; Até a Natureza, ao te conceber, caiu-lhe o queixo. E eu, também, caído a teus pés, Nada mais acrescento ao meu propósito. — ele aproximou mais nossos rostos. — Mas, ao te escolher para o prazer mais puro, Teu é o meu amor e, teu uso dele, o seu tesouro. — e me beijou, apertando minha cintura, e me deitando cuidadosamente na cama.

— Eu já disse que você fica tão sexy quando recita Shakespeare pra mim? — digo baixinho assim que ele separa nosso lábios.

— E você fica toda bobinha enquanto escuta. — ele abre o seu maldito sorriso lindo.

A Rede Social - Tom Hiddleston (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora