O homem de branco

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Então começou um novo dia,me giro na cama na esperança de encontra minha avó que já não estava mais lá, sonolento e com a cabeça pesada me ajoelho na cama abrindo a janela afinal pelo que pude perceber o dia era de sol com pouquíssimas nuvens no c...

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Então começou um novo dia,me giro na cama na esperança de encontra minha avó que já não estava mais lá, sonolento e com a cabeça pesada me ajoelho na cama abrindo a janela afinal pelo que pude perceber o dia era de sol com pouquíssimas nuvens no céu,levanto e vou até o lavabo aonde escovo os meus dentes, desço as escadas rápido pois estava morto de fome chegando na cozinha vejo minha vó e meu pai os dois estavam com uma cara triste e perturbada, assim que sentem minha presença minha vó joga algumas pedras que estavam sobre a mesa, pedras da qual eu nem tinha percebido dentro da bolsa na qual eu tinha espiado, logo me recordei do evento da noite interior então apenas dou um bom dia, e dou um pequeno beijo na testa de minha avó,pegando um pedaço de pão saio para comprir minhas tarefas.

Ao sair de casa percebo como a vila está quieta, estranho pois moro praticamente no centro e não vejo uma alma viva, bom mesmo estranhando toda aquela situação começo andar em direção a uma velha estrada na qual me levaria a grande fazenda dos barrys, no meio do caminho me deparo com uma imensa multidão cercando a igreja, ela estava diferente parecia mais nova,me aproximo devagar da multidão e pergunto para primeira pessoa que vejo:
- Oque está acontecendo?
O homem moreno de cabelos encaracolados responde:
- É a inauguração da igreja,ela passou por uma severa reforma depois que um grande incêndio a destruiu.
Estranho pois meu pai sempre foi um homem de fé,ele seria o primeiro a chegar aqui.

Ignoro completamente a inauguração pois nunca fui muito de frequentar missas ou coisas religiosas, quando andei uns cinco passos me assusto com um enorme grito que parece vir de uma mulher no meio da multidão:
- O PADRE CHEGOU
as pessoas se dividem em dois grupos fazendo uma pequena passagem no meio, Finalmente avisto a carruagem ela era fascinante, sua cor era um belíssimo marrom que me lembrava muito as belas pinhas que caiam das árvores,seus lindo destalhes em prata faziam qualquer um ficar de queixo caído,dois homens saem lá de dentro, um deles era alto e magricela tinha uma vestimenta preta e muito longa, seus cabelos cor de corvo era curtos e levemente arrepiados,já o outro homem não pude ver direito pois ele vestia uma roupa branca com detalhes em vermelhos,ele usava uma touca acoplada a roupa,os dois depois de pegarem na mão de seus fiéis entram para igreja fechando as portas assim fazendo a multidão voltar as suas rotinas.

Depois de todo esse "belíssimo" espetáculo volto a caminhar na deserta estrada, depois de um pequeno tempo de caminhada chego a fazenda na qual sou recebido por uma mulher baixa de cabelos longuissimos, ela me entrega uma pequena bolsa e sem dizer uma palavra volta a seus afazeres, penso comigo:
- que povo mais antipático.
Voltando da fazenda vejo um dos homens da igreja parados na pequena torre do sino, era o homem da vestimenta branca, ele parecia estar dormindo então não iria notar minha presença, passando pela igreja uns três metros depois vejo o pequeno cemitério da cidade, não é um local muito legal mais algo me chama a atenção era o gato preto que eu tinha ignorado o sinal, ele estava sentando em uma das lápides largas e cheias de musgo, decido me aproximar pois depois de certos acontecimentos não acho legal ignorar mais esses sinais.

Me aproximo calmamente, ele parece não se importar com minha presença, quando faltava apenas dois passos uma mão me agarra pela cintura me virando para estrada o homem de branco diz em um tom desesperado:
- corra, volte para casa o mais rápido possível e não saia dela antes que o dia seguinte chegue.
Com medo e sem reação apenas balanço a cabeça e disparo uma corrida extremamente rápida até em casa.

Chego em casa ofegante e cansado e subo direto para o quarto e acabo nem notando a ausência de meu pai e de minha avó que a essa hora deviam estar em casa, chegando no quarto me deparo com três pessoas, uma delas média uns 1,77 de altura, a outra que era a mais baixa de todas parecia ter mais ou menos 1,55 e a outra figura que foi a que mais me chamou atenção pois ela vestida uma linda capa preta com pequenas runas em branco parecia ter uns 1,67, assustado olho para o lado aonde não vejo meu cachorro, meu medo só aumenta mais Finalmente crio coragem e toco na figura mais alta os três viram ao mesmo tempo e todos dizem:
- olá, estávamos anciosos pela sua chegada.
Eu ainda desacreditado com tudo aquilo, apenas sinto meu corpo cair e com a visão embaçada e quase fechando vejo eles se aproximando de mim.

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O guardião da floresta (HIATO)Onde histórias criam vida. Descubra agora