Sam

24 9 0
                                    

  ⚠️Este capítulo ira contar a história de Sam e por isso não se passará nos tempos "atuais" da história!

  ⚠️Este capítulo ira contar a história de Sam e por isso não se passará nos tempos "atuais" da história!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

   Paris/ 22:30 / 1690

      Estava em casa perante uma tempestade avassaladora, era possível ouvir as árvores caindo e os trovões que por pouco tempo iluminavam o céu, minha casa parecia que não iria aguentar toda aquela chuva, goteiras se formavam nas madeiras do telhado, corro para janela observar e vejo como tudo estava escuro e sem nenhuma alma viva na rua, vou para cama na esperança de pegar no sono mas isso não acontece, me sento enquanto sindo o maravilhoso calor das mantas, até que ouço meu telhado fazer um grande rugido como se estivesse avisando que iria desabar, eu não queria deixar minha casa, não sabia oque iria acontecer a ela, mais eu não podia arriscar minha vida assim, corro para o baú que ficava em frente a minha cama e pego uma pequena bolsa e começo pegar algumas coisas entre elas estavam trocas de roupas, uma pequena manta e uma faca esculpida de madeira que havia ganhado de um grande amor adolescente, corro para o armário e pego minha capa e vou para porta e dou uma última olhada na minha casa, eu não sabia se a veria novamente, tranco a porta e começo a correr pelas ruas, a chuva embaçava minha visão e para piorar o forte vento havia apagado todas as lamparinas, era um grande breu, começo correr o mais rápido em direção a catedral que ficava um pouco longe de minha casa.

    Chegando lá começo bater na porta gritando por ajuda e logo sou atendida por uma jovem freira, que me coloca para dentro e logo me traz uma toalha, me seco olhando para jovem que vem com um pequeno prato de sopa, pego aquela sopa e tento me aquecer, ela toca no meu ombro dizendo:
   - Oque te traz aqui irmã?
   - Minha casa...
   - Oque houve com a sua casa?
   - Ela não aguentou a tempestade!
   - Bom você poderá passar a noite aqui, mas antes ha de falar com o padre!
    - Porque?
    - porque todas as chaves estão com ele, bom ele fica logo ali apenas suba as escadas e não pare até que chegue a última torre!
    - Tudo bem.

  Coloco o prato em cima do banco e vou em direção as escadas, começo subir e vejo que devo demorar uns vinte minutos até chegar ao topo, chegando lá vejo a porta entre aberta, né aproximo dela e bato suavemente para que a mesma não abra de vez, espero alguns segundo e vejo que ninguém me atende, bato novamente e nada então decido entrar, me deparo com uma grande mesa com duas prateleiras lotadas de livros uma de cada lado da sala, olha para o canto direito e vejo uma pequena mesinha em forma de triângulo, me aproximo daquela mesa para observar detalhadamente, havia três velas vermelhas uma em cada ponta do triângulo, ela estava acessa e seu fogo era negro, nunca havia visto nada assim, Tinha também um livro no centro, pego o livro e logo observo o símbolo em sua capa, era uma espécie de estrela invertida com um animal estampado, creio que seja um bode ou algo do tipo, abro o livro e logo na primeira página me deparo com um título escrito em tinta vermelha:

𝕭𝖗𝖚𝖝𝖆𝖘 𝖑𝖚𝖈𝖎𝖋𝖊𝖗𝖎𝖆𝖓𝖆𝖘

   
    𝕸𝖆𝖎𝖘 𝖈𝖔𝖓𝖍𝖊𝖈𝖎𝖉𝖔 𝖈𝖔𝖒𝖔 𝖇𝖗𝖚𝖝𝖆𝖘 𝖉𝖔 𝖈𝖆𝖔𝖘, 𝖘𝖆𝖔 𝖆𝖖𝖚𝖊𝖑𝖆𝖘 𝖉𝖆 𝖖𝖚𝖆𝖎𝖘 𝖓𝖆𝖔 𝖘𝖊𝖗𝖛𝖊𝖒 𝖆 𝖓𝖊𝖓𝖍𝖚𝖒 𝖉𝖊𝖚𝖘 𝖕𝖆𝖌𝖆𝖔 𝖊 𝖘𝖎𝖒 𝖆 𝖑𝖚𝖈𝖎𝖋𝖊𝖗, 𝕾𝖊𝖚𝖘 𝖚𝖓𝖎𝖈𝖔𝖘 𝖉𝖊𝖛𝖊𝖗𝖊𝖘 𝖘𝖆𝖔:
1- 𝖎𝖓𝖘𝖙𝖆𝖚𝖗𝖆𝖗 𝖔 𝖈𝖆𝖔𝖘 𝖓𝖔 𝖒𝖚𝖓𝖉𝖔 𝖕𝖔𝖗 𝖚𝖘𝖔 𝖉𝖆 𝖒𝖆𝖌𝖎𝖆.
2- 𝕾𝖊𝖌𝖚𝖎𝖗 𝖋𝖎𝖊𝖑𝖒𝖊𝖓𝖙𝖊 𝖔 𝖘𝖊𝖚 𝖒𝖊𝖘𝖙𝖗𝖊.
   𝕰 𝖍𝖆 𝖚𝖒𝖆 𝖕𝖗𝖔𝖋𝖊𝖈𝖎𝖆 𝖖𝖚𝖊 𝖉𝖎𝖟 𝖖𝖚𝖊 𝖚𝖒 𝖍𝖔𝖒𝖊𝖒 𝖉𝖊 𝖘𝖙𝖆𝖙𝖚𝖘 𝖎𝖓𝖆𝖇𝖆𝖑𝖆𝖛𝖊𝖑 𝖘𝖊𝖗𝖆 𝖆𝖖𝖚𝖊𝖑𝖊 𝖖𝖚𝖊 𝖈𝖔𝖑𝖔𝖈𝖆𝖗𝖆 𝖔 𝖒𝖚𝖓𝖉𝖔 𝖉𝖆 𝖒𝖆𝖌𝖎𝖆 𝖆𝖔 𝖋𝖎𝖒 𝖊 𝖆𝖘𝖘𝖎𝖒 𝖉𝖔𝖒𝖎𝖓𝖆𝖗𝖆 𝖔 𝖒𝖚𝖓𝖉𝖔 𝖈𝖔𝖒 𝖘𝖊𝖚 𝖌𝖗𝖆𝖓𝖉𝖊 𝖕𝖔𝖉𝖊𝖗!

O guardião da floresta (HIATO)Onde histórias criam vida. Descubra agora