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Acordo com a luz do sol e barulhos de carro, olho pro lado e Josh ainda dormia sereno. Seus cabelos loiros caídos sobre a testa e brilhando pelo sol, caralho de homem bonito.

Me levanto e vou em direção a sala pegar meu celular, são sete da manhã. Estou tranquila porque hoje só tenho uma reunião as quatro e meia da tarde com os investidores e meu irmão também estará lá.

Vou até o banheiro e ligo o chuveiro, com a intenção de tomar um banho mas Josh entra depois de seu celular despertar.

— Bom dia!

— Bom dia! — respondo e continuo meu banho.

Ele entra no box e começa a beijar meu pescoço.

— Você não vai ir trabalhar hoje? — deixa beijos molhados e me abraça por trás.

— Você não tá atrasado? — tombo o pescoço pra aproveitar os beijos.

— Só um pouquinho. — faz um biquinho fofo.

— Tudo bem, eu tenho só uma reunião mais tarde.

Josh me vira e beija minha boca com certa gentileza, seus lábios molhados deslizam sobre os meus com carinho.

— Acabei de perceber que não sei nada sobre você. — estava coberto com espuma que escorria de seus cabelos.

— Sou um livro aberto, Beuachamp. — tiro a espuma dos seus olhos e ele sorri.

— Como era morar na Califórnia? — curva os lábios de uma maneira engraçada.

— Olha, era ótimo. Mesmo eu não tendo explorado muito, ainda é a Califórnia. — ele concorda.

— Tem vontade de voltar lá? — seus olhos me observavam de forma, digamos, doce?

— Sim, passar uma temporada em Los Angeles seria incrível.

...

— Você tem roupa pra vestir? — Josh saiu do banheiro primeiro e já está vestido.

— Trouxe uma calcinha e como tava de short ontem, dá pra usar. Mas quero uma blusa sua. — ele abre o guarda-roupa.

— Pode escolher! — coloca um boné na cabeça.

— Você fica muito sexy de boné, já te disse isso? — coloco o sutiã e o short, então vou escolher uma de suas blusas.

— Não disse não, obrigada. — abre um sorriso maroto.

— Contra fatos não existem argumentos. — dou de ombros.

— Vai querer...

— JOSHUA KYLE BEAUCHAMP, OLHA O MEU PESCOÇO! — tinha uma enorme mancha roxa, mais conhecida como chupão.

— Meu Deus! Me desculpa! — quando ele coloca a mão pra ver meu pescoço, olho pros seus pulsos que estão machucados.

— Você viu seus pulsos? — olha imediatamente pra eles e arregala os olhos.

— Como diria eu mesmo: um bom sexo sempre deixa marcas. — dou um tapa no seu ombro.

Amarro meu cabelo num rabo bagunçado e pego a bandana que usei pra vendar ele ontem e amarro no meu pescoço, isso esconde o roxo enorme que estava ali.

— Antes de você gritar eu ia perguntar se quer carona. — eu fiz um escândalo mesmo.

— Quero sim, se não for atrapalhar, claro.

— Não vai, já perdi a primeira aula mesmo. — sorri e vai pra sala.

— Pode me deixar no shopping? — pergunto, pegando o capacete.

𝗟𝗘𝗖𝗛𝗘𝗥𝗬 ミ heyosh ✓ Onde histórias criam vida. Descubra agora