Epílogo

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NATASHA

—Abaixa essa arma! — ordeno desesperada enquanto ela aponta arma em mim.

— Senta! — grita enquanto aponta com a arma no sofá. Faço o que ela manda e sento — Agora toma esse bebê. — me entrega o filho da Suzana e pego no meu colo.

Coitado, tão pequeno e já está provando o gosto da maldade desse mundo cruel. Toco em seu rosto para carinhar, ele estava dormindo e noto que está ardendo em febrr.

— Ele está ardendo de febre! — grito alterada — eu vou levar ele! Vou levar!

— você não vai a lado nenhum! A não ser que queira morrer! — aponta o revólver na minha testa e engulo a seco

Preciso fazer algo se não essa criança morre!

— Me deixa pelo menos cuidar dele... — imploro.
Sempre odiei Suzana e até hoje odeio, mas ver essa criança inocente toda desprotegida e em risco me sinto na obrigação de proteger e ajudar! Eu não sou um monstro ao ponto de deixar um bebé indefeso morrer em minhas mãos!

— O que vai fazer? — me pergunta desconfiada.

— Na gaveta do armário da cozinha tem um pano de louça limpo. Tire e molhe. Depois o traga húmido.

Coloca a arma atrás da sua calça e vai até a cozinha... Essa seria minha oportunidade...

Suzana

Meu pai está há uma eternidade no quarto fazendo chamada e nós estamos aqui esperando. Não aguento mais ficar parada sem saber o que fazer para salvar meu filho. Eu sinto que ele não está sendo bem tratado e sinto todo meu estômago revirando, minha alma se desfazendo, meu coração apertado...
Se eu pudesse, escolheria estar no lugar do meu filho! Sem me importar dos riscos que provavelmente estaria propícia a passar.
— Amiga, não pense tanto... Só estás a matar-se — Lou diz preocupada.
— Eu tenho medo que aconteça algo com meu filho... — dor, ânsia, desespero, é o que estou sentindo nesse momento. Meu filho está nas mãos de criminosos sem escrúpulos algum, e eu não posso fazer nada porque não faço a mínima ideia onde ele está!
Meu celular vibra no bolso e tiro. É Patrick! Talvez tenha alguma notícia! — Meu amor, liguei para deixar-te mais aliviada e dizer que encontramos nosso filho.

Me levanto em um pulo do sofá, com minha mão no coração, — O-onde está nosso filho? — pergunto desalentada e sinto as mãos de Lou no meu ombro.

— Já tenho tudo controlado, apenas fique calma, eu e Hacker estamos a caminho.

— Quê? Hacker? Quem é? — pergunto confusa, proferindo as palavras rápido demais e sem pausa. Respiro fundo — sabe, me diz onde você vai que eu vou! Quando nosso filho fôr resgatado vai precisar de mim.
— Suzana...— ouço seu suspiro pesado — Nosso filho está na casa da Natasha.
Jesus amado! Como assim?! Eu quase achei que Natasha agora é uma mulher direita, do bem, até me senti culpada por ter a acusado! Agora só tenho vontade de xingar! Gritar, esbofetear!

— Aquela mulher enganou a gente...— falo em um fio de voz — E-Eu vou pra lá! — gaguejo.

— Eu ainda acho que você deve ficar em casa. — Fala.

— E quem disse que estou em casa? — retruco e ele tenta dizer algo,mas o corto — amor, depois falámos, tchau.— encerro a chamada. Viro-me, e vejo Lou olhando para mim curiosa. Seu olhar pedia que contasse logo o que havia conversado.

Suzana é Capa de Revista.( concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora