Prólogo: A Língua Divina

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O idioma primordial deu origem a todas as outras subdivisões que formam tanto as línguas humanas antigas quanto as atuais, nascido junto com os primeiros seres divinos criados pela "mitologia dos deuses".
Criaturas, descendentes divinos ou de heróis, herdandos, familiares e deuses, falam e entendem naturalmente na mesma, sendo isso uma capacidade ligada totalmente ao seu código genético como uma ação "instintiva" e que até então não pode ser identificada por tecnologia humana. Entretanto, estudos feitos nas vilas divinas indicam que os dois genes relacionados a isso, são os associados à variação da cor dos olhos, o HERC2 e o OCA2. Assim, dando valor à frase: "Os olhos são a janela da alma."

— É o idioma primário falado em qualquer entrada ou saída da sala das mil portas.
— Os descendentes de deuses normalmente "despertam" esse "dom" quando alcançam mais ou menos 5 anos humanos de existência. E assim, poderão ler, falar e entender no idioma do seu respectivo parente divino ou antecessor.
— Mesmo que dois descendentes divinos ou herdandos tenham nascido e crescido, um na China e o outro em Portugal, vivendo e aprendendo apenas o seu idioma nativo, quando estes conversarem um com o outro, a capacidade divina será ativa e sua comunicação será feita na mesma similar a um "tradutor automático".
— Quando ouvida por humanos ou criaturas sem ligação com o mundo divino e a hyperexistência, apenas a língua materna dos usuários é entendível, porém as frases serão totalmente fora de contexto na "visão" do ouvinte.
— Tendo isso em mente, a língua divina não possui escrita. Afinal, ela é sempre traduzida por conta própria entre seus usuários ou totalmente aleatória aos que não podem usá-la, então não é possível identificar nenhum dialeto específico.

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