Mythology: A Guerra Primordial

Prólogo: O mundo e a religião

O grecoismo, a crença nos deuses gregos, é a segunda religião com mais seguidores no mundo, com 11% da população mundial, ficando em frente do romanismo, a crença nos deuses romanos, 10%, e abaixo do cristianismo com seus 22%. Às duas crenças antigas já estavam ressurgindo, mas apenas para manter a cultura ainda viva. Porém, diversos acontecimentos históricos lhes deram a possibilidade de realmente voltarem à vida.

Relatos de combatentes da Primeira Guerra Mundial, iniciada em 28 de julho de 1914 e encerrada em 11 de novembro de 1918, revelam que "supersoldados" participaram diretamente de vários combates, tanto pela Tríplice Aliança quanto pela Tríplice Entente. Supostamente, estes soldados possuíam um incomparável preparo físico e mental, além do fato de rejeitarem o uso das armas de fogo. Era dito que eles chegavam a lutar por dias e noites sem pausas, utilizando o que conseguiam como equipamento, por vezes se quer pareciam estar realmente batalhando pelo lado de alguém na guerra, pelo menos... alguém humano, visto que, estes gritavam em combate por vários nomes, nomes esses conhecidos por qualquer um que entende conhece o mínimo de história, mas os dois principais eram facilmente: "Ares" e "Marte".
Alguns dizem que esses supostos "supersoldados" foram resultados de experiências "cromossómicas" dos Estados Unidos e dos principais países combatentes da Europa (histórias que influenciaram determinadas ações nazistas durante o Terceiro Reich, como por exemplo os experimentos feitos com humanos utilizando o DNA de outros animais.), utilizando como argumento os até então recentes estudos sobre genética, que se tornaram extremamente mais fortes e estavam em uma considerável crescente desde 1900, 14 anos antes da primeira guerra. Os mais céticos, dizem que, na verdade, seriam apenas histórias de soldados ou quem sabe, mais um caso de histeria coletiva.
Mais de 20 anos depois, mais um lado da história ganha vida, representado principalmente por Saymon Fischer, um ex-soldado aliado e atual líder de uma seita grecoromanista (seitas que afirmam a existência dos deuses gregos e romanos, porém, como seres únicos). Este contava sobre a volta dos "supersoldados", visões divinas que davam auxilio aos soldados comuns e de criaturas com diversos tamanhos e formas. Uma delas, vista durante a "Frente do Mediterrâneo", saindo das águas daquele mar:
— "Ficava de pé como um homem, mas teria o tamanho de 40, possuía asas de morcego, escamas e garras de dragão e de pior, uma cabeça de polvo com milhares de tentáculos que ficavam acima de sua boca".
Todos esses relatos, do início da primeira ao fim da segunda mundial, em união com diversos outros vindos dos próprios mitos antigos de diversas civilizações, em principal e obviamente, a grega e a romana, firmaram o grecoismo e romanismo como religiões vivas, assim como suas "subdivisões".
Porém, algo ainda luta contra a aceitação de diversas pessoas sobre essas crenças: o fato da grande maioria das pessoas que deram estes relatos, ou sucumbiram à loucura, ou simplesmente desapareceram sem muitos rastros, mas como todos, ao fim, abraçaram o frio da inevitável morte.