Mythology: A Guerra Primordial

O fim da curiosidade

A mãe-terra não aceitava o rei do universo.
Sua heresia lhe fez deitar-se com ele mais duas vezes.
Agora, aquelas vidas seriam tão poderosas quanto o próprio.
Urânios e hecatônquiros.
O novo rei, temeu suas próprias crias, em poder e em aparência.
Foram trancados.
Estariam agora selados no Tártaro dentro de Gaia.
Uma mãe com dor.
Dor de seus filhos trancados?
Dor das cólicas em seu ventre.
Os titãs foram alertados.
Essas criaturas nobres e quase perfeitas.
Representavam e pareciam ter herdado o poder dos próprios primordiais.
Em especial o mais novo.
Cronos.
Herdando um poder incomparável.
O poder de Aéon.
Gaia havia mentido.
Mentido para o rei sobre o poder dos titãs.
Guiado por sua mãe, Cronos foi ao Tártaro.
Os urânios, os seres com um olho em suas faces.
Os hecatônquiros, seres de cem braços e 50 cabeças.
Os seres de um único olho, criaram uma foice.
Nela, o poder do tempo, vindo titã mais novo era concentrado.
E ela, seria a usada para o plano.
Enquanto Urano deitava-se sobre Gaia mais uma vez.
Os hecatonquiros seguravam o céu inferior.
Os titãs impediam o uso de seus poderes.
Com um corte,
As genitais do rei caiam sobre Tálassa.
Da espuma, surge Afrodite, a titânide do amor.
Do seu sangue, nasce os gigantes
Cronos herda o poder de rei.
O rei trai Gaia e seus irmãos.
Hecatonquiros e Urânios voltam a ser trancados dentro de sua mãe.
O titã do tempo toma Reia como sua esposa.
Nasce o novo rei do universo.
Um rei guiado pelo medo.
Com seu reino sobre a montanha de Ótris.
Télos aguardava.