Capítulo 6 - Que foi?

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A ligação se seguiu, nesse estilo. Muitas risadas foram dadas e escutadas. Foi divertido.

1 semana depois ...

{Stiles on}

Fazem alguns dias que chegamos, em Mystic Falls. Porém o cansaço e a preguiça, foram maior, do que a coragem e a vontade, de dar uma volta pela cidade.

Isaac apareceu no meu quarto, sendo empurrado, por Ethan. E Liam sendo empurrado, por Aiden. Apenas observei a cena calado. Os gêmeos me puxaram da cama e me empurraram na direção do banheiro.

– Vai tomar um banho, vamos sair, não demora. – falaram ao mesmo tempo.

– A audácia de certas pessoas... – fui resmungando para o banheiro, ouvido as risadas deles.

Tomei meu banho, saí de lá e me vesti. Os gêmeos me analisaram, enquanto isso, notei que Isaac e Liam, também estavam arrumados.

 Os gêmeos me analisaram, enquanto isso, notei que Isaac e Liam, também estavam arrumados

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– Está ótimo, ficou perfeito no seu corpo. – Ethan disse, e os outros concordaram.

E assim, eles me arrastaram até o jeep e me fizeram dirigir até uma mansão. Desceram do jeep e me arrastaram, novamente, até a entrada da mansão. Eles já foram invadindo, ainda me arrastando, enquanto eu arrastava meus filhotes junto. Não ia entrar ali sozinho, nem que...

– Estamos invadindo. – os gêmeos gritaram.

– Uau, nem tinha percebido. – sussurrei, mas todos ouviram e me olharam. Nem liguei.

– Vejo que trouxeram visitas. – pela voz, acho que é o Elijah. Ele estava de terno. "Ui, ele é chique" pensei.

– Eai Elijah, como vai a vida? – Aiden perguntou.

– Continua gostoso... – comentou Ethan.

– Está indo bem. E agradeço pelo elogio, Ethan. Você não mudou nada. – respondeu.

– Esses são Isaac e Liam, meus irmãos. E Stiles, minha mãe. – disse Aiden. – esse é o Elijah, ele é meio sério.

– Prazer em conhecê-los. – disse olhando para Issac e Liam, e depois para mim.

– Cadê o povo? – Aiden perguntou.

– Pela casa, daqui a pouco eles aparecem. – deu de ombros.

Logo alguns seres desceram as escadas, ao gritos.

– MANO NÃO É POSSIVEL. ESSE SER É UMA ESPÉCIE DE CARRAPATO. TACA FOGO NESSE BICHO LOGO. – um moreno gritava, chuto que ele é o Damon.

– PELO MENOS NÃO É EM VOCÊ QUE ELA TÁ GRUDADA. DESGRUDA CHICLETE! – Pelo jeito esse é o Stefan. E a garota, deve ser a tal da Elena.

– Opa, chegamos na melhor hora. – Ethan, disse rindo. E sua presença foi notada pela garota que soltou Stefan e correu na direção de Ethan, que ao perceber se escondeu atrás de mim e dos meninos, mais atrás de mim, do que dos outros.

A garota parou na minha frente, pelo cheiro é uma vampira. Ela me olhou de cima a baixo, mas eu nem liguei.

– Sabe, eu estava interessada nele, mas agora que te vi, perdi o interesse. Eu quero você, gato! – disse me encarando. Tentou me puxar para ela, mas nem me movi. Ela usou toda sua força e não conseguiu.

– Sinto muito, mas aquele ali... – apontei – e eu, não curtimos sua fruta. Nem adianta tentar, porque pelo que eu saiba e tenha percebido, você não é a cura gay.

Todos riram da cara dela. Achei que ela ia desistir e ir embora, mas ela correu e grudou no moreno. Me senti incomodado, por um motivo desconhecido por mim.

– Caralho, sai de mim, demônio! – falou, tentando tirar a garota de cima dele.

– KLAUS A ELESMA TÁ GRUDADA NO DAMON, CUIDADO VIU, VAI QUE ELA ENVENENA O DAMON E ELE MORRE. – Ethan gritou. "Realmente, talvez ela seja uma cobra, tá explicado a força dela.."

Um cara com cara de mal, apareceu e encarou a garota com raiva. Avançou nela e tirou ela de lá, mas parece que isso afetou o cérebro dela, porque ela veio na minha direção de novo.

Analisei a situação e concluí... Que ela a totalmente burra.

– Licencinha, querida! – Damon diz irônico. – Você é surda? Ele disse que é gay! Sabe, gosta de HOMEM, MACHO, DE P...

– Já deu para entender, love! – Klaus o interrompeu.

– Acho que não, já que ela continua agarrando ele! – falou. Klaus veio e puxou ela pelos cabelos, para longe de mim.

Analiso a situação novamente, "gostoso, esse homem", e me aproximo da garota. Enfio uma mão em seus cabelos, puxando, e a outra em seu pescoço, apertando com tanta força, que minhas unhas acabam cortando um "pouco", seu pescoço. E assim que Klaus a soltou, ela grudou suas mãos na minha, que segurava seu pescoço, tentando se soltar.

Arrastei ela para longe o suficiente de todos e a joguei no chão. Tem um pouco de sangue em minhas mãos, mas não me importo. Volto para perto dos meus filhotes e percebo que todos me encaram.

– Que foi? – pergunto, com carinha de inocente, como se não tivesse feito nada.

Continua...

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