Capítulo 22 - amato

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Oi gente, como vocês estão? Espero que estejam todos bem e continuam se cuidando por causa desse vírus. Muito obrigada a todos vocês que lêem essa história e gostam dela, é muito importante cada verso escrito.
Muito obrigada por todos os favoritos, comentários e por estarem divulgado ela. Enfim, desejo uma boa leitura, desculpe qualquer erro e leitoras novas, sintam -se em casa. Amo vocês!!!!
Caso queiram me seguir no Twitter é o @habibilmj

Conforme a noite chegava, o copo de whisky nas mãos de Lauren se enchia rapidamente. Já estava na quinta dose e começará a ver as coisas embaçadas e tortas, entretanto não sentia forças e nem vontade de parar. Beberia até entrar em coma.

O líquido desceu rasgando por sua garganta, e com força bateu o copo na mesa. Limpou sua boca com a manga longa que sua blusa tinha e apanhou o litro de whisky; não se importou em derrama-lo de qualquer maneira em seu copo, o que resultou em alguns respingos na mesa.

Seus dedos já estavam trêmulos por conta do álcool presente em seu sangue, sua visão estava cada vez mais prejudicada e faltava pouco para chegar em seu limite, mas não se importava, não se importava com nada mais. Só beberia e beberia, sem qualquer resquício de consciência ou de prudência.

Ela soltou um riso amargo ao ver o líquido marrom preenchendo novamente o copo em formato quadrado, próprio para a bebida forte e amarga que se tornou sua amiga naquela noite. Lauren encarou um ponto fixo em sua sala de jantar e deixou sua mente viajar, estava cansada demais para tentar desviar o foco de seus pensamentos ou talvez seus sentidos já estavam fora de seu controle.

Aquela maldita mulher estragou sua vida de diversas maneiras possíveis, desde o início a usou como se ela fosse uma boneca. Era só mais um naipe sem par em seu jogo de cartas. Doía tudo dentro de si quando pensava daquela forma, mas não conseguia imaginar outra coisa que não fosse isso. Não conseguia raciocinar, ainda mais quando estava bêbada e indo para seu sétimo copo de whisky.

A cada novo gole, o líquido já não se tornará tão forte e amargo, muito menos sentia a sensação de queimação em sua garganta. Seu corpo já estava se acostumando com aquilo. Seus sentidos pareciam não funcionar, sua visão estava desfocada e distorcida e seus passos pareciam de uma criança que acabara de aprender a andar, cambaleando excessivamente.

Lauren apanhou a garrafa de whisky e colocou embaixo de seu braço. Impaciente, ela jogou o copo de vidro no chão e os cacos se espalharam pela sala de jantar, contudo, nada fez, apenas riu e deu de ombros.

Enquanto andava de volta para sala – entre tropeços e com equilíbrio de um bebê. –, pegou a garrafa debaixo do braço e abriu a tampa, sem se importar, ingeriu o líquido da boca da garrafa. Algumas gotas escorreram pelos cantos de seus lábios, e afastou o recipiente de sua boca, limpou novamente sua boca, mas dessa vez usou o dorso de suas mãos.

Um sorriso irônico estampou o rosto da hispânica ao ver alguns portas retratos de Madison, ela deu mais um gole em seu whisky e com a mão esquerda livre, jogou todos os retratos no chão. O barulho do vidro se espatifando no chão foi alto e irritante, mas Lauren estava bêbada demais para se importar com isso. Por sorte, estava usando chinelos, o que impossibilitou-a de cortar os pés com os pequenos cacos.

Um sorriso irônico estampou o rosto da hispânica ao ver alguns portas retratos de Madison, ela deu mais um gole em seu whisky e com a mão esquerda livre, jogou todos os retratos no chão. O barulho do vidro se espatifando no chão foi alto e irritante, mas Lauren estava bêbada demais para se importar com isso. Por sorte, estava usando chinelos, o que impossibilitou-a de cortar os pés com os pequenos cacos.

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