Cap 11: Vários flashes e um tiro

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   Gente eu amei esse capítulo sério me arrepiei escrevendo o fim.

Gostaram da capa nova? Meu irmão que fez!

Bom capítulo:) ❤❤❤

-Sério? Kkkkkk.

  -O que? Perguntou ele confuso.

  -Era uma vez?  Kkkk. Falei rindo.

  -Vai deixar eu contar ou não?
   
   Me calei e ele contínuou:

    -Era uma vez à historia do maior Rei que já caminhou nessas terras. Seu nome era Alexander, filho do Rei Tiberias I. Ele seria o futuro rei de free lands, mas então vinheram eles, os whites. Eram homens como nós mas sem um pingo de cor em seus corpos. Eles disseram ser  inofensivos, então o Rei Tiberias deixou que vivessem em seu pais, e foi assim por dois anos, viveram como nós e com nosco! Mas ai veio a noite, a noite que definiu todo o pais em que vivemos hoje. A noite da batalha Elemental.

  -O que hove nessa noite? Perguntei vidrado nas palavras que saiam de sua boca.

  -Os white mataram o Rei e sua esposa e tomaram o poder e expulsaram a raça humana daquelas terras. Alexander não aceitava aquilo então ele voltou.

  -Mas porque ela é chamada de batalha Elemental? O interrompi.

  -Os white possuíam o Poder de controlar os quatro elementos, terra, fogo, água e ar.

  -Nossa! Soltei.

  -Alexander capturou a filha do líder de white, com o propósito de o chantagear, mas descobriu algo muito maior. A menina carregava na mão um pergaminho que contia um tipo de ritual de transferência. Ele obrigou a menina a fazer aquele ritual.

  Eu o olhava prestando atenção em quanto ele olhava para o nada. Parecia que estava vivendo tudo aquilo naquele instante! Ele continuou:

  -A menina começou a falar umas palavras estranhas quando um enorne redemoinho formado pelos cinco elementos rodava em volta de Alexander e entrou pela sua boca o fazendo gritar.

  -Nossa você acredita mesmo nessas histórias? Falei rindo.

  -Se me interromper de novo eu não conto mais! Soltou ele.

  Me calei e ele contínuou:

  -Naquele instante o poder de toda a população de white adentrou em seu corpo o deixando indestrutível  e eles vulneráveis. Depois de matar a menina ele matou todos deixando o rei e a rainha white por último,  o matou olhando bem em seus grandes olhos brancos com rachaduras em suas laterais.

  -Iguais aos seus! Soltei.

  Ele me olhou com uma cara feia.

  -Tá, tá, não falo mais. Ele contínuou:

  -Quando ele foi matar a rainha ela desapareceu.

  -Como? Soltei sem conseguir evitar.

  Dessa vez ele não reclamou só disse:

  -Ela era a única que controlava o quinto elemento, o vácuo! Depois disso ele reconstruiu o seu reino e tomou para sí o nome dos white como algum tipo de medalha. Alexander white, o grande Rei branco!

   -Só isso?

   -Você é tão inconveniente! Soltou ele rindo e contínuou:

   -Dois anos depois a Rainha white voltou e com um só toque tomou seus poderes. Dizendo:

   -Você me tirou tudo! Então tudo eu tirarei de você! Você viverá assim sem seus poderes e com essa aparência até achar a sua alma gêmea.  E se quer seus poderes e aparência de volta tem que acha-lá logo! Pois ela só viverá até os dezoito anos de idade! E assim será para todo primogênito que tiver o seu sangue!

   -Ela desapareceu deixando uma marca em sua mão. E a maldição vive até os dias de hoje! E isso, essa é a história! Falou o joven príncipe olhando com seus olhos brancos em minha direção.
 
   Eu fiquei o olhando digerindo tudo aquilo. Então falei.

  -Então por isso você tem olhos brancos, e temos essas manchas estranhas ?.

  -Sim! Falou ele.

  -Não acredito! Soltei.

  Ele tirou sua luva revelando mas uma vez aquelas marcas estranhas e a levando em direção ao meu peitoral.

  -Se não acredita veja.

  Eu desabotoei minha camisa e ele botou a mão perto sem me tocar. Quando olhei finalmente aquelas manchas faziam sentido. Era uma coroa com os símbolos dos cinco elementos em volta.

  -Acredita agora?

  Engoli em seco e confirmei com a cabeça. Logo uma dúvida veio a minha cabeça então perguntei:

  -Mas se a menina é quem nasce doente, porque você disse que tinha uma doença?

  -Isso é uma doença! Se parecer com um deles é uma doença!

Eu fiquei cego de raiva com aquelas palavras e logo comecei a gritar:

  -EU VOU MORRER E VOCÊ ESTÁ COM RAIVA PORQUE TEM A PORRA DOS OLHOS BRANCOS?

  Ele me olhava sem entender.

-PENSEI QUE VOCÊ FOSSE DIFERENTE! DIFERENTE DE TODOS! MAS VOCÊ É TÃO EGOISTA QUANTO A AGNES, MEU PAI, MINHA MÃE, SEU PAI, TODOS ELES!
 
   Eu ia gritar mais mas aquela imagem me calou. Era uma enorme cidade branca.

  -Chegamos! Disse ele.

Eu não aguentava olhar em sua cara então desci sem dizer uma única palavra.

  Agnes dormia encostada na cadeira mas minha mãe a acordou. O trem parou e todos descemos e fomos em direção a três carros que nos esperavam. Antes que eu entrasse no carro em que Aaron e minha mãe  entravam o Rei me interrompeu.

  -Assim que chegar lá eu quero falar com você moleque!

   Eu não o respondi só entrei  no carro que começou a andar em seguida. Fui olhando para aquelas ruas, e era tudo branco! Tudo ouro!

  O carro parou e fomos descendo, mas eu não conseguia enxergar nada. Varios flashs e luzes cobriam os meus olhos. Só escutava o som de várias pessoas gritando:

  -AGNEEESSS, AGNESSSSSS, AGNESSSSSSSSSSSSSSSSS!
 
Minha mãe foi me puxando quando ouvi um barulho diferente daquelas vozes. Era o barulho de um tiro! Um tiro que atravessou a cabeça da minha mãe.
  
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