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Gab.

Estou deitado na cama só de cueca e camisa grande... bem parece mais um vestido isso, mais enfim já havia passado algumas horas desde que cheguei e meu padrinho ainda não tinha chegado e nem Henry. Provavelmente eu estaria bem enrascado por ter pegado uma carona com um "estranho" é meu padrinho iria me matar por isso. Pego meu celular na esperança de ver alguma mensagem do Pedro ou do Patrick, mais em matérias de fazer os outros surtarem eles ganham.

— Tinha outros negócios para resolver. - Disse fazendo desdenho da cara de Patrick. — Negócio.... Aham. Idiota daquele. - Disse me jogando na cama e abraçando o travesseiro fortemente. Acho que eu tava muito confuso só sei que agarrei no sono e me acordo com o barulho enorme vindo da varanda de meu quarto. Levanto da cama rapidamente e tento sair mais o que havia entrado ali é mais rápido que eu e me agarra por trás tampando minha boca.

— Baixinho calma sou eu. - Disse ele calmo e me abraçando por trás. Fico mais calmo e ele me solta.

— Está doido de entrar aqui? - Questiono baixinho se meu padrinho ver que você está aqui dentro ele me matar.

— Vim ver você. - Disse rindo e tirando a camisa.

— Por que tirou a camisa? - Questiono vendo aquela barriga deliciosa.

— Tava com calor. - olho para o ar condicionado que estava ligado e na temporada de 15º C.

— Ótima desculpa essa sua. - Comento sério, vendo ele se aproximar.

— Gostei dessa roupa me dá vontade de te jogar na cama e fuder bem gostoso. - Disse ele cheirando meu pescoço e me fazendo arrepiar.

— Aqui não amor. - Digo tremendo em seus braços e ele rir.

— Amor?

— Desculpa aí merda.... viu o que você fez? Mais isso não significa que eu não esteja chateado com você ainda. - Digo saindo de seu abraço e ele indo até a varanda. — Pera não vai. - Digo me roendo de medo dele sair assim, ele apenas me olha e solta um riso e sai a ótimo bem feito para rua cara Gabriel, sem amigos, sem namorado, sem pais o que falta mais?

— Aí baixinho. - Diz ele rindo e olho rapidamente para ele, Patrick trazia um enorme urso de pelúcia é um buquê lindo de flores.

— Que lindo

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— Que lindo. - Corro e abraço ele é o ursinho e ele segura minha cintura com força e me beijar ardentemente, sinto sua mão correr pelo meu corpo, sua língua dentro de minha boca, sua barba em meu rosto, é uma animação lá em baixo, saio do beijo pegando o ursinho e as flores.

— Nome dele e chocolate, Sr. Chocolate. - Diz rindo.

— Eu amei.

— Sabia que ia gostar. - Diz e fico olhando no fundo de seus olhos vendo o brilho que tinha no olhar dele. Ele iria me beijar novamente e eu estava pronto para isso, mais meu padrinho tinha resolvido vim para casa mais cedo.

— Gab? Anjo está ainda dentro. - Questiona batendo na porta.

— To sim Dinho. - Respondo empurrando Patrick para o closet. — Só um segundo eu to me vestindo. - Digo dando um selinho no tal e fechando a porta.

— Minha camisa. - Diz Patrick olhando para era então só jogo o chocolate em cima dela para escondê-la.

— Pode entrar. - Digo pegando a toalha e fazendo que estava secando o cabelo.

— Por que veio com um desconhecido para casa? - Viuuuu eu não disse que ele descobriria.

— Não é desconhecido Dinho.... é um amigo que me deu uma carona. - Digo rindo e ele olha para o chocolate.

— Henry disse que nem conversou com ele hoje Gab. - Diz ele se aproximando de mim, respiro fundo e me sento na cama.

— Não quero.... não ainda.

— Não acha que isso está indo longe demais? Creio que Henry já aprendeu a lição dele.

— Duvido. - Digo rindo e me padrinho olha para redor do quarto. — O que esta procurando?

— Teve alguém aqui com você? - Questiona indo até à varanda passando pelo chocolate.

— Não me Dinho, a casa e rodeada de segurança por que teria?

— Esse cheio forte... - Ele tava falando do perfume do Patrick, então ele volta da varanda e olha para chocolate. Pega ele do chão e deixa a camisa de Patrick exposta, olho para ele que me olha de volta. — Vou colocar sua roupa para lavar. - Ele pega a camisa de Patrick e coloca no braço, bem ele deve achar que é minha por que é maior e também pq eu amo camisas grandes para ficar em casa.

— Deixa para lavar no final semana com as outras dindo. - Pego a camisa dele e levo para o cesto de roupa suja. Ele rir e fica olhando para chocolate.

— Quando comprou esse urso grande? - Questiona é realmente Chocolate era gigante até para mim... ele jogado no chão parecia um pooph.

— Já faz um tempo, aí chegou um dia desse. - Digo e ele coloca chocolate na cama ao meu lado.

— Tudo bem... vou fazer algo para comermos. - Disse beijando minha testa. — E Gab pensa no que eu te disse anjo. - Disse e sai do quarto, rapidamente corro para meu closet e vejo Patrick cheirando uma das minhas cuecas de renda.

— Baixinho o seu cheiro e de anjo. - Diz faltando comer minha cueca.

— Me devolve isso amor, credo está igual os boys dos livros que leio. - Digo arrumando minha cueca e guardando e sentindo Patrick me encoxar por trás.

— E esse boys sao fortões e bonitos como eu? - Questiona com a cabeça apoiada em meu ombro.

— Não... você é mais. - Digo e me viro para ele, ele me coloca sobre a uma das cômoda e fica entre minha pernas, desliza as mãos em minhas coxas e mordeu meu lábio devagar me fazendo arrepiar. Começamos a nos beijar ali mais agora as mãos de Patrick estava em minha bunda apertando com força e dando tapas que me faziam gemer.

— Gab o pai que falar com você agora. - Ouço a voz é reconheço a e de Henry e rapidamente saio dali e dou um selinho em Patrick e fica rindo me olhando.

— Já volto. - Digo abrindo a porta. — E não mexe nas minhas roupas íntimas. - Desço as escadas e lá está Henry no sofá, Dinho em pé, é uma moça conversando com ele com um sotaque diferente.

— Aqui estou Dinho. - Digo já no último degrau e todos me olham.

— Aa Parfait eu me chamo Jeanne Beaurepaire. - Diz ela se apresentando a mim e com um sotaque que eu conheço só não lembro agora.

— Prazer é todo meu Senhorita Jeanne. - Digo rindo e falando o nome dela igual ela pronúnciou.

— Vejo que sua pronúncia ao francês e boa meu jovem. - Diz ela com um riso lindo no rosto, aa e isso ela é francês, pera o que uma francesa faz aqui?

— Obrigado, minha vó me ensina sempre algumas coisas. - Digo descendo do último degrau da escada.

— Bem... por falar nela, foi justamente ela e me mandou aqui para lhe dá aulas de francês particulares mon jeune.

— Uau...

Gente amei.
Quero ir para França também! Iai quem vai comigo? 😏

My Secret Love (O Poder da Máfia)Onde histórias criam vida. Descubra agora