dark romance | enemies to lovers | i hate everyone but you | forced proximity
"Um único toque foi o suficiente para mudar tudo, destruir tudo."
Michelle Brown tinha uma tendência de quebrar regras, mas uma que ela sabia que poderia levar seu fim se...
"eu só dei essa festa pra você eu estava esperando que você aparecesse"
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Seattle, Washington
Antes mesmo de chegarmos de fato à festa, o som podia ser ouvido à distância.
Ricos e mimados como John Fisher não faziam festas em suas casas quando seus pais viajavam, que era quase sempre, eles normalmente alugavam alguma boate e faziam suas festas ali, longe da supervisão de qualquer responsável.
— Isso tudo porque já é de maior! — diz Mike zombando.
— Continua a mesma criança estúpida que sempre foi — digo sorrindo.
— Você é sempre tão maldosa... — ele repreende.
— Porque você é sempre bondoso demais, então eu tenho que equilibrar as coisas.
Michael ri quando estaciona o audi na garagem de onde a festa acontecia. Do lado de fora, uma enorme fila de pessoas que John havia convidado mas não eram próximas ou importantes o suficiente para que pudessem passar direto, como eu sabia que meu irmão e eu faríamos.
— Acho que ele tenta compensar alguma coisa — diz dando de ombros enquanto sai do carro.
Haviam tantas luzes, tanta informação, que era difícil nos concentrar em só uma coisa por vez.
— Eu não saberia dizer — digo mais alto do que a música, enquanto caminho lado a lado com ele.
— Não sabe? Ouvi um boato ano passado que vocês andaram se pegando — diz com os olhos semicerrados.
— E você acreditou?
Mike dá de ombros e chegamos à porta da festa. O segurança nos confere por um longo tempo e então checa o tablet em suas mãos, até que nos identifica e permite nossa entrada.
Dentro do espaço, estava cheio de luzes que ofuscavam nossa visão. As pessoas dançavam e conversavam enquanto a festa rolava ao som ensurdecedor de alguma música eletrônica que eu não conhecia.
Michael se separa de mim, e eu varro o lugar com os olhos procurando minhas amigas. Braços longos abraçam meu corpo por trás e eu me assusto, me virando subitamente.
Isy ri e me dá um selinho inesperado.
— O quanto você bebeu, Isy? — pergunto com o cenho franzido.
