SPEED (JEON JUNGKOOK)

tomorrow

— Como? Por que? - O pai teve que sentar para poder digerir toda essa história.

— Foi tudo uma armação para eu poder ter paz. - Kendall respondeu, fazendo pouco caso.

Agora tudo se encaixava na cabeça de Kylie. Era a irmã esse tempo todo. Da última vez, em anos, que a viu ela sempre aderiu às madeixas loira mas, que ambas são extremamente parecidas é um fato - já que são gêmeas, só mudar a cor de cabelo e parecem xerox.

— Eu vou entregar você pra polícia, cretina! - Kylie a ameaçou, ficando com o rosto rente ao dela.

— As pessoas pra quem eu trabalho mandam na polícia, idiota. - Riu histericamente da irmã.

Senhor Ross estava em choque pela situação, nunca pensou que sua própria filha armaria uma coisa dessas para a outra, e estava achando graça disso tudo. Nesse momento como ele queria que sua esposa voltasse da viagem a Milão para dar uma coça em Kendall, por estar fazendo sua irmã sofrer desse jeito.

— Você vai arrumar toda essa palhaçada! E não me faça convocar sua mãe. - Falou bravo, a pegando pelo braço para saírem da residência.

— Você acha que eu tenho quantos anos? - Riu do pai. — Eu não vou a canto nenhum. - sorriu, em seguida diversos agentes adentraram a residência de Kendall, e então, soltaram um gás para que toda família apagasse completamente.
[...]

Kylie estava em uma sala de alta contenção para terroristas de alto nível de ameaça. Quando um homem, parecido com o procurador em quem atirou, adentrou aquela sala.

— Só queremos o que é nosso e prometo que tudo isso sumira. - Falou como se fosse o próprio Aladin da vida real.

— O dispositivo é meu!

— Seu avô roubou de nós, pertence à Rússia. - falou sério.

— Meu avô nunca faria isso.

— Seu avô era um agente infiltrado dos Estados Unidos para pegar informações secretas do nosso país, informar sobre nossa tecnologia, estratégia, tudo. Até o dia em que ele aperfeiçoou nosso chip que mudaria nosso rumo na guerra, mas não, ele resolveu que seria mais divertido entregar para sua neta se divertir por aí. - balançou a cabeça em negativo. Só de contar a história le sobe uma repulsa. — Então eu a fiz ser uma agente russa que trai o próprio país, genial né?! - riu sozinho. — Quando descobrimos que ele havia roubado... bom, você já sabe o final. - Riu sádico, atiçando a raiva de Kylie por acabar de saber quem foi responsável por assassinar seu amado avô. — Meu país está disposto a perdoar seus crimes se nos entregar o dispositivo.

— Vai você e seu país á merda!
[...]

Jungkook assistia o jornal com um peso enorme na consciência pelo que havia feito, não foi o certo. Todos sabem que Jungkook agora tem recursos suficientes para ter acabado com aqueles agentes mas, nada fez.

Estava inerte aos pensamentos quando a porta de sua casa foi aberta e um homem, com diversos seguranças atrás, adentrou. Jimin e Taeyhung que estavam na cozinha foram instantâneos na frente deles apontando suas armas.

— Não precisa disso meninos, eu vim em paz. - O homem poderoso falou. — Na verdade... eu vim aqui pedir ajuda a vocês.