Nono - Pensamentos impuros sobre um beijo

1.2K 136 152
                                    

Eu vou TENTAR escrever uma masturbação simultânea HUAUSHAHUSHUASAHUHUSAHUSHUAHUSHUAHUSHUSHUASHUHUSAHUSHUSAHUUUHSHSUHUSHUSASAHUSHUASHUAASHUUAHSAHUSHUAHUHUSHUAHUSAHUSHUAHUSHUAHUSAHUSHUAHUSHUSHUHUS

o que 2020 esta fazendo comigo?

Desculpa os erros e espero que tenha ficado bom.  

// -- // -- // -- // 

Assim que chegou em casa, depois de ter bebido algumas taças de vinho no apartamento de Luka, Marinette adentrou a sala da sua cobertura, retirando antes os saltos Givenchy.

De pés descansos, caminhou pelo assoalho indo direto para sua suíte, onde largou os sapatos no chão, e a bolsa na cama. Passou uma das mãos atrás do pescoço, soltando um breve suspiro. Sentia-se cansada, o dia havia sido cheio e sua cabeça, ainda se consumia em certos pensamentos indesejáveis. 

Ao retirar o vestido e ir ao banheiro tomar um banho, pensava no quanto tinha sido boa a conversa com Luka. Os dois acabaram pedindo uma pizza, e no final da noite, Couffaine ainda lhe presenteou com a oportunidade de ouvi-lo tocar. 

Era tão bonito... a doce melodia entoada no piano de calda branco no meio da sua sala, aquele apartamento cheiroso, silencioso, aconchegante, gostava de ir lá. Gostava da companhia do seu amigo. 

A noite, teria sido perfeita, se não fosse por um único problema: Não parava de pensar na boca do Agreste. Como se não fosse o bastante, não somente na sua boca, mas também, no seu corpo, na sua presença por inteiro. 

Praguejava-se internamente por tê-lo beijado. Não deveria ter feito isso, ainda mais estando em seu escritório. Só teve essa detestável atitude, porque queria humilha-lo, queria dar a ele o que tanto veio mendigar, para que depois, o mandar embora como o fez. Luka até havia achado graça, mesmo que também, não tivesse concordado com sua atitude.

 E sim, havia conseguido escorraçar Adrien da sua sala, só não estava conseguindo, da sua cabeça. Toda maldita hora que fechava os olhos, depois de ter batido a porta naquela cara de cafajeste, justamente, essa mesma cara que vinha assombrá-la, de uma maneira deliciosa e irritante. 

Não poderia negar - o beijo dele tinha sido maravilhoso, de tirar o fôlego. Ele tinha uns lábios macios, quentes, um corpo grande de homem, mãos que logo a tomaram na bunda, só demonstrando, que se estivessem na cama, o tal Agreste não teria dó.  E cá entre nós, ela adorava esse tipo de coisa, esse tipo de pegada e sexo. Tudo bem que gostava de romantismos, em conjunto, a uma trepada gostosa, mas infelizmente, Adrien só possuía um dos lados da moeda. 

Por outro lado, seu corpo naquele momento, não parecia se importar nem um pouco com isso. A contra gosto da razão, sua boca exigia por mais, sua intimidade se encontrava acalorada no meio das pernas, pensando no quanto, o "senhor safado" poderia preenchê-la. Merda!

Dentro do box, totalmente nua, abraçava seus seios de olhos fechados, tentando mentalizar outras coisas, qualquer porcaria que não fosse Adrien. 

Cenário contrário, que era muito diferente, com relação ao próprio. 

Estirado na cama, depois de ter tomado um banho gelado e jantado tacos que pediu no delivery, o loiro estava assistindo televisão. Usava apenas uma cueca boxer e nada mais, estava com calor, mas não era porque a noite estava quente, e sim, porque não parava de pensar em uma certa mestiça e no beijo dela.

Puta beijo bom, falando nisso. Aquela mulher sabia muito bem como beijar e deixar um homem maluquinho por ela. Apenas tirando o fato, que havia ficado PUTO com o lance dela ter o expulsado da sua sala, não poderia negar que esse jeito de "não me toque, sou eu que te toco quando quero", o fazia perder a cabeça.

Adivinhe só quem vem para o jantarOnde histórias criam vida. Descubra agora