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- Tá tudo bem? -  Dinah me pergunta se retirando em seguida.

- Ai! - gemo a olhando.

- Que foi? Te machuquei? - neguei e acabei sorrindo em seguida, Dinah saiu da cama, tirou o preservativo e foi jogar fora no banheiro, quando voltou, deitou do meu lado, me abraçou pela cintura, coloquei uma perna sobre as dela e me arrepiei ao sentir o membro roçar em mim, Dinah puxou o lençol nos cobrindo e beijou meu cabelo.

- Brigada. - falei baixinho.

- Brigada pelo o quê? - levantou a cabeça pra me olhar, fiz o mesmo.

- Por me fazer muito feliz, foi melhor do que eu pudia imaginar.

- Você gostou? - mordi o lábio e concordei, devo estar vermelha. - que bom porque pretendo fazer mais vezes.

- Então podemos repetir a dose agora? - montei no quadril dela. Dinah me olhou safada e sorriu.
Tá nem eu tô me reconhecendo!

- Quer que eu te foda outra vez? - senti um arrepio intenso no corpo.

- Sim, eu quero. - fiquei meio que de quatro e comecei a beijar o corpo dela dos pequenos pelos pulbianos para cima, fiz basicamente a mesma coisa que Dinah fez comigo, assim que cheguei nos seios retribui o favor abocanhando um deles enquanto o outro apertava com a mão, ela suspirou, eu amoleci e acabei parando o que fazia quando senti um dedo me invadindo. - ahh...

- Você está tão quente e tão melada Normani... oh tão meladinha bebê... - disse manhosa já movimentando-o para frente e para trás. Mordi o mamilo esquerdo tentando conter o gemido, Dinah suspirou sem deixar de mexer o dedo, tudo estava tão intenso, que eu já me sentia pronta pra explodir em mil sensações outa vez. - não g. oze ainda.

- Ahh  Dinah... eu quero tanto...

- Também quero Normani, mas não assim. - ela o retirou de mim, já me sentia tão louca de desejo que comecei a me esfregar em cima do membro dela - oh gostosa! - acertou dois tapas no meu bum bum, não senti dor aquilo só me deu mais vontade. Sem nem perceber parei de esfregar, e o peguei entre as mãos já para penetrá-lo em mim. - a camisinha Normani. - Dinah me lembrou ofegante, sai de cima do seu corpo, ela foi novamente na bolsa e pegou outro envelopinho de papél laminado, o rasgou no dente logo o protegendo em seguida - você. é. minha. - falou pausadamente me preenchendo, gemi manhosa e me entreguei ao prazer de tê-la dentro de mim outra vez, tão bom e tão complexo como se isso estivesse escrito pra acontecer, como se tivessemos sido feitas uma para a outra. Dinah segurou meu rosto entre as mãos e me beijou, aumentando as investidas abaixo de meu ventre, gemi abafado pelo beijo. - g. oza pra mim Normani...
g. oza gostosa...

- Oh siiiim...  Dinah! - foi fácil demais e logo estava dando o que ela pediu, g. ozei demoradamente desta vez, suas mãos firmes apertaram minha cintura e uma investida certeira fez ela urrar na minha boca, se entregando também.

- Ah Mani... tem noção do quanto é linda? E o quanto pode enlouquecer uma pessoa? - sussurrou ofegante. Neguei. - pois então só saiba que ME enlouquece, isso já é suficiente, nenhum outro ou nenhuma outra pode entrar aqui. - se retirou de mim, gemi e seu dedo parou na minha entrada. - você é minha Normani.

- Por que essa posse toda senão temos nada. - mordi a boca.

- Não temos nada o cacete! Isso tudo aqui foi o quê? Nós fizemos amor.

- Amor? - franzi o cenho, Dinah suspirou ainda sobre mim. - pra termos feito amor Dinah, teria que existir sentimento, pra você não existe! - falei sentida.

- Bebê, essa foi a forma mais calma de sexo que já fiz na vida, senão for fazer amor então não sei o que é.

- É, você realmente não saiba mesmo.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸•  I̶M̶P̶O̶S̶S̶I̶V̶E̶L̶ R̶E̶S̶I̶S̶T̶ GipOnde histórias criam vida. Descubra agora