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Seus lábios foram descendo por meu pescoço, colo, para enfim abocanhar um de meus seios, causando a maravilhosa sensação que eu já conhecia bem. Depois de trocar pelo outro e se mostrar satisfeita ela me guiou até a cama, deitei e Dinah de pronto foi beijando meu corpo, começando pelos pés, coxas, virilha, prendi a respiração, mas ela pulou a calcinha e foi passando a língua na minha barriga, nos mamilos até chegar a minha boca.

- Vou fazer uma coisa agora que sei que você vai gostar. - falou baixinho nos meus lábios, eu já estava tão entregue as sensações que começavam a dominar meu corpo, que não consegui responder. Dinah voltou a descer e desta vez sim parou em frente a minha calcinha, agarrou as laterais e olhou para mim - levanta o corpo. - fiz o que ela pediu e senti o tecido saindo do meu corpo, me deixando exposta... as pernas estavam levemente afastadas, mas as fechei rápido. - Normani não se esconda.

- Dinah eu não... - ela me interrompeu.

- Eu quero te ver, não se esconda pra mim, deixe-me vê-la - ainda sem muita coragem afastei as pernas, Dinah separou-as mais e a vi morder os lábios olhando pra minha intimidade. - você é linda. - passou o dedo levemente e eu estremeci. - tão lisinha, tão cheirosa.

Ela levou o nariz até lá, e sua língua passou em mim debaixo para cima, mordi a boca apertando os olhos. Dinah fez de novo, de novo e de novo até usar os dedos para afastar os grandes lábios e c. hupar firme ali... um grito agudo escapou da minha garganta mesmo eu tentando evitar. Que merda de sensação boa é essa? Não estava conseguindo raciocinar direito, Dinah sugava e sugava segurando forte minhas pernas, mantedo-as afastadas. Eu apertava com tanta força o travesseiro que sentia poder rasgá-lo, abri os olhos e ao olhar para baixo Dinah estava me olhando, com aqueles olhões mel escurecidos, me dizendo através deles que queria ir mais e mais fundo e foi o que ela fez, gritei outra vez louca com a facilidade que aquela língua me enlouquecia.
Senti alguma coisa me invadindo, e gemi de dor e incômodo, era como se estivesse me rasgando por dentro, além de arder.  Dinah parou de me c. hupar e subiu o corpo, colou a boca na minha.

- Relaxa, vai passar...

- O quê tá fazendo? - mordi seu lábio a encarando.

- Ajudando seu corpo se acostumar com meu dedo antes de me colocar dentro de você.

- Isso incomoda muito Dinah...

- Eu sei, tenta ficar menos tensa que melhora. - concordei.

Alguns minutos depois

Ela estava o movendo, já não incomodava tanto e me peguei gemendo, mas Dinah o retirou, saiu da cama e foi até a mochila dela, abriu o bolso pequeno da frente e tirou de lá um envelopinho de papél laminado. É o preservativo - falei em pensamento - Fui interrompida quando ela voltou pra cama, sentou e me puxou pra ficar do mesmo jeito de frente pro seu corpo, com as pernas sobre as dela... rasgou o envelopinho e me entregou a camisinha.

- Coloca Normani. - peguei com as mãos trêmulas e lembrando do que May me falou fui vestindo-o, até por fim estar protegido. - chega mais perto. - me aproximei mais, Dinah segurou o grande volume e o posicionou na minha entrada, foi o empurrando devagar, a sensação de invasão voltou, junto com ela a dor também, um dedo nem se compara ao tamanho do p. ênis que tá entrando em mim. Apertei com força seus braços, eu o sentia me rasgar cada vez mais - ei calma. - beijou meus lábios.

- Isso dói Dinah.

- Você é virgem bebê, a primeira vez sempre dói mesmo - Dinah forçou um pouco mais e senti algo se rompendo dentro de mim. - agora é só minha Normani. - gemeu no meu ouvido, ficou um tempo parada dentro de mim, lembrei do que li no livro, Christian Grey fez o mesmo esperando que Anastácia se acostumasse com aquela invasão. - vou me mover Normani.

A voz grave invadiu meus ouvidos, já mexendo o quadril para frente e para trás, as mãos de Dinah pousaram sobre meu bum bum fazendo-me acompanhar seus movimentos. Eu estava me sentindo plena, completa e desejada com aquele olhar preso no meu, transbordando desejo e tesão. Agarrei seu cabelo e sua boca grudou na minha, seus dentes prenderam meu lábio
inferior...

- Ah Dinah... - apertei mais seu cabelo sentindo ela me invadir sem parar.

- Você é tão apertada bebê, tão gostosa... e tão minha Normani... você é minha... oh só minha...

 Dinah gemia repetindo isso sem parar os movimentos. Não imaginava que fosse assim, que fosse tudo isso. É melhor do que eu se quer pudesse supor... de repente ela me deitou deixando seu peso sobre meu corpo, os braços apoiados na cama enquanto minhas unhas tratavam de arranhar as costas dela.  Dinah estava entrando e saindo com rapidez e força, cada vez mais, eu gemia, mordia a boca, abria e fechava os olhos, entorpecida com todo aquele prazer.

- Oh por favor... - arquiei o corpo sentindo os lábios quentes sugar a pele do meu pescoço. Ela se agitou ligeiramente e sinto algo crescer dentro de mim. - Oh por favor Dinah...

- Quero que se lembre de mim toda vez que se mexer amanhã Normani. - saiu e penetrou forte, gemi alto. - que estive aí, te fazendo minha...

E repetiu novamente... Aquilo foi crescendo ainda mais, tanto que me desmanchei em volta dela, que ainda se movia, meu corpo estremecendo em espasmos e explodindo em mil pedaços,  Dinah me beijou, a língua enfiada na minha boca absorvendo meus gritos. Nossa! Isso foi incrível, agora sei porque tanto burburinho sobre esse assunto.  Dinah se moveu um pouco mais até gemer rouca mordendo  meu pescoço, ali eu soube que ela também tinha atingido o ponto máximo como eu. Me olhou com um sorriso satisfeito nos lábios, enquanto sei que nos meus, só há gratidão e amor.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸•  I̶M̶P̶O̶S̶S̶I̶V̶E̶L̶ R̶E̶S̶I̶S̶T̶ GipOnde histórias criam vida. Descubra agora