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- Minha vontade é de te foder aqui e agora. - pressionou ainda mais e eu gemi.

- Pára Dinah, ficou maluca? Vão nos ver. - senti o riso abafado dela contra a pele do meu pescoço.

- Ah Normani por que sinto essa louca maldita atração por você? - se afastou, olhei para trás ela estava com as duas mãos apoiadas no elevador, de costas.

- Não sei, talvez porque você goste mim?

Fiquei tensa com medo da resposta, o que não aconteceu porque logo as portas se abriram e Dinah saiu me levando até o quarto. Grande e luxuoso quarto, confirmei assim que entramos... olhei tudo curiosa, a cama redonda, o espelho no teto, lençois sedosos e com um aroma delicioso, uma espécie de sacada, duas grandes janelas de vidro que vão até o chão, cobertas pelas cortinas escuras. É uma suíte bem cara por sinal, quando olho Dinah ela está totalmente sem roupas, seu membro ereto batendo na barriga e devidamente protegido. Olhou-me faminta e me encostou com força na parede.

- Nenhum homem jamais pode chegar a fazer o que eu faço... - arrastou os dentes pela pele do meu pescoço, gemi.

As mãos ágeis trataram logo de arrancar minha blusa e o sutiã, a língua fria os tocou e voltei a gemer agarrando o cabelo dela... sua boca brincava com meus mamilos, já suas mãos abriram o botão de minha calça e logo a mesma estava no chão.

- Suba no meu colo. - ela disse e deu impulso, entrelacei minhas pernas em sua cintura.

Me deitou na cama e em tempo recorde arrancou minha calcinha, com cuidado de não rasgá-la. Eu não esperava e por isso um grito de dor e susto saiu de minha garganta, quando ela me invadiu de uma só vez. Suas púpilas dilatadas azuis ficaram bem de encontro aos meus olhos certamente marejados. Suas mãos prendiam as minhas acima de minha cabeça e os dentes mordendo o lábio inferior.

- P. orra! P. orra! Quente e apertada... - suspirou começando a se mover.

Minha boca abriu e gritei outra vez, porque Dinah estocou forte, fundo e tão dura, receio que terei dificuldades para andar quando formos embora. Os lábios foram parar no meu ponto de pulso, o sugando e c. hupando firme, minhas mãos eram apertadas cada vez que ela entrava em mim. Gemi fechando os olhos, Dinah estava sendo bruta, eu o sentia bater fundo e minha boca foi invadida por um gosto de sangue por colocar tanta força para morder os lábios.

- Dinah... aahh... - arquiei as costas, ela soltou minhas mãos e entrelaçou nossos dedos, relaxando o peso do corpo sobre o meu, continuando os movimentos fortes e precisos.

- Ah Normani - encarei-a, Dinah grudou a testa na minha. - é tão apertada pequena... tão gostosa...

Me beijou, durou pouco por estarmos ofegantes, mas antes de finalizá-lo ela mordeu o inferior quando conseguiu atingir meu ponto esponjoso, gemi manhosa em seus lábios, Dinah pareceu satisfeita e deixou escapar um sorriso, sem parar de deslisar seu membro dentro de mim... a sensação de ser invadida como ela tá fazendo agora dói um pouco, mas é bom, um prazer doloroso. Doido isso! Mas é o que sinto nesse momento. Aquela conhecida sensação estava de volta, meu corpo já dava leve tremores, e eu sabia que não demoraria muito pra atingir o ápice.

- Dinah... eu... eu vou... AH!

Ela deu mais intensidade as estocadas, não resisti e me entreguei ao orgasmo, foi tão forte que o sentia escorrer por minhas coxas, Dinah suspirou ainda me penetrando procurando o seu prazer. O que não demorou muito, ela g. ozou com a cabeça enfiada no meu pescoço e apertando minhas mãos, eu estava muito sensível meu corpo tremia demais, Dinah se retirou com cuidado, foi até o banheiro se livrar da camisinha, quando voltou eu apertava minhas pernas tentando conter o prazer que ainda estava vivo no meu centro quente. Olhos fechados e os dedos enfiados no meu cabelo, mas os abri rapidamente quando a língua atrevida dela tocou-me fundo.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸•  I̶M̶P̶O̶S̶S̶I̶V̶E̶L̶ R̶E̶S̶I̶S̶T̶ GipOnde histórias criam vida. Descubra agora