Bruno narrando
Entrei em pânico ao ver o esqueleto ali e fiquei a pensar que nunca mais vamos sair da ilha
-Meu deus! Há quanto tempo acha que ele tá ali?- falei em pânico- Há quanto tempo ele achou que iria voltar para casa?
Ele caminhou calmamente até mim
-Não somos como esse cara, Bruno. Esse cara podia ser um local ou traficante ou qualquer um. Tem pessoas lá fora que te amam que estão procurando você, e sabe que mais nós temos um ao outro. Já é alguma coisa vai rei do baile. A gente vai ficar bem. Tá me ouvindo nada de mal vai te acontecer- ele falava tão confiante que acabei por acreditar nele.Fiquei mais calmo concordei com a cabeça e foquei o meu olhar no dele, e foi nesse momento que nossos lábios se trocaram.
Cena de sexo
Retribui o beijo que se foi intensificando, minhas mãos passavam por cada parte dele enquanto eu sentia as suas mãos a chegarem à minha bunda, ele começou caminhando e eu fui atrás do seu beijo. Nós caímos em cima das folhas, ele estava no topo de mim ainda me beijando mas logo ele parou e foi descendo para meu pescoço passando pelo peito e a zona abdominal, ele tirou me os calções junto com os boxer fazendo saltar me pau ainda um pouco mole. Um sorriso perverso apareceu lhe e com um movimento rápido o meu pau já estava na sua boca. Ele chupou cada parte de meu pau até o deixar bem duro. Eu já não podia esperar mais então puxei o para cima e fui direto para seus calções o seu volume saltou e era grande pû-lo na minha boca e comecei a chupar enquanto sentia as suas mãos entrelaçando se nos meus cabelos e acompanhando o movimento arrancando pequenos suspiros de prazer. Enquanto chupava suas bolas ele disse
-Deita aqui
Fiz o que ele pediu deitei me, e deixei o fazer o que queria que era comer o meu buraquinho. Ele levantou minhas pernas e lambeu e brincou com ele enfiando quantos dedos ele quis até subir para cima de mim e me beijar
-Estás pronto?- ele disse entre beijos
-Vai devagar
-Tá
Ele pegou o seu pau e forçou a minha entrada com a cabecinha, ele foi pondo cada vez mais até sentir sua virilha na minha bunda. Começou o vai e vem bem devagar mas aos poucos a dor se transformou em prazer e ele foi acelerando eu me masturbava enquanto ele me fodia. Nossos gemidos e suspiros ficaram abafados porque ele me beijava ao mesmo tema que dava as tacadas.
Ele trirou seu pau e me virou deixando minha bunda para cima totalmente à sua vontade e recomeçou as tacadas eu sentia sua respiração no meu pescoço, seu peito nas minhas costas enquanto me beijava. Ele entrava e saia rapidamente até não aguentar mais e sentir a sua porra a invadir meu corpo. Me virei para de barriga para cima, ele pôs meu pau na sua boca e me vou até me vir eu avisei que ia me vir mas ele não tirou a boca assim a minha porra foi depositada na sua garganta. Ele subiu para me beijar e partilhamos o sabor da porra juntos quando acabámos já era de noite.Fim de cena
Ele deitou sua cabeça no meu peito.
-Porque tá chorando- ele perguntou
-É que foi tão bom
-Você fez parecer que foi ruim
-É que por um tempo eu esqueci tudo. Imaginei a gente me casa, tá todo o mundo preocupado e... Eu me senti tão normal- concluí
Ficámos nos encarando até adormecer.Acordei no dia seguinte sem o Lucas ao meu lado, me vesti.
-Lucas eu tô indo para a lagoa. Ei quem pegou a minha garrafa de água?!- ele não respondia- Lucas!?- eu gritava- Lucas!
Entrei na floresta à procura dele mas não demorou muito para encontrá-lo. Ele estava cavando um buraco
-Porque fez isso comigo?- gritei
-Isso o quê?- ele respondeu calmamente ainda cavando
-Me deixar lá sem avisar onde você ia!
-Você tava dormindo
-Eu acordei e você não tava em lugar nenhum- falei irritado- O que tá fazendo?!
-Ele merece ser enterrado!- ele gritou parando de cavar e apontando para o esqueleto
-Lucas eu não entendi que... Fala comigo. Eu tô aqui
-Sim você tá aí e daí? Transamos uma vez, estamos presos numa ilha não somos almas gêmeas!
-Isso é maldade
-É, eu não sou um cara bom e agora você sabe
-Eu não acredito nisso seja o que for eu vou ouvir, por favor. Olha aqui fala comigo- eu fui me aproximando e me coloquei na frente dele mas não vi a borda e cai.
-Bruno!Ele me ajudou a levantar e apoiando
me nele, ele me levou para a lagoa onde lavou o corte que tinha no joelho direito
-Desculpa Bruno eu não queria...
-Foi um acidente eu caí
-Não sei o que faria se te acontecesse alguma coisa.- ele olhou para mim com um olhar sincero e depois voltou a cuidar do corte
-O que estamos fazendo?- perguntei e ele levantou a cabeça- Não somos nenhum casal feliz numa ilha de férias. Como vamos viver dia após dia só nós dois e se alguma der errado sabe? E se eu partir minha perna ou um de nós adoecer alguma coisa assim.- ele se levantou
-Ninguém sabe o que tem por aí. Tem coisas o tempo todo que não sabemos como lidar e temos de descobrir como- ele falava com muita sinceridade, depois voltou a cuidar do corte mas parou logo a seguir e confessou- Eu não fui ao funeral da minha mãe. É por isso que quero enterrar ele. É só carne das cinzas às cinzas pensei que talvez... talvez vê-lo enterrado no chão as coisas teriam sentido.
-E fez?
-Na verdade não. Eu acho que é essa a questão nem sempre faz sentido.
Olhei para a lagoa
-Precisamos de hidroterapia e você tá fedendo muito
Rimos e começamos a tirar as roupas e entrámos na lagoa. Já lá mais para dentro atrás da cachoeira falei
-Entre no meu consultório e me conte seus problemas senhor Santos
-Eu não aguentei ver tudo aquilo. Ok entendi o caixão todos tendo pena de mim e culpando o...
-Por quê te culpariam?- interrompi o
-Porque eu matei ela.

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A Ilha Deserta
RomanceDois rapazes ficam presos numa ilha deserta. Esperando serem salvos um amor nasce graças a esta ilha. Contém cenas de sexo Olá é a minha primeira história portanto deixem os vossos comentários para poder melhorar, espero que gostem.