CAPÍTULO 6.

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Preciso de uma facada para eu ver que não podia perdelo. So de pensar sinto uma dor no peito.

Tine estava sentado no sofa aposto ao meu.

Ele dobrava as roupas que lavou de gin.

O cuidado que fazia a tarefa, era de aquecer o coração.

Já havia passado 3 dias desde do incidendente.

Gin estava na escola.

Tine estava com lincença de 15 dias, devido a desnutrição, e o stresse que kinic casou no dia seguinte.

Cheguei mais cedo do trabalho.

Iamos buscar gin, já estava quase na hora.

Olhei seu anel de noivado, ficava lindo em sua mão. Deveria esta ali a muito tempo.

Mas não vejo a hora de colocar um aliança dourada na outra mão. E acabar com todas as chances de o perder.

Seria uma hora ruim para nos casar?!. Querio o mais rapido o possivel.

O aniversário de gin estava proximo. Ela faria 8 anos, assim como nossa relação.

Tine, que tal casarmos no dia do aniversario de gin.?!- o pergunto.

Wat!! Está tão ficando doido?!!.- tine grito comigo.

Eu não, porque?!!.- o pergunto.

É o dia dela, wat!!. Eu estava planejando um festa de aniversario com tudo que ela tem direito.!!- ele choraminga.

Pode ser o dois!!.- sugiro.

E se ela não gostar?!.- parece ser importante para ele.

Vamos fazer assim!!.- me levanto e me sento ao seu lado.- vamos perguntar a ela se ela iria deixar casarmos no aniversario dela, e damos a festa de supresa de dia, e o casamento a noite!!.- dou a ideia.

Hum!.- ele aceita.

Vem, vamos busca Gin!!.- me levanto e o levo comigo.

O trânsito estava normal. Chegamos falta 5 minutos para ela sair.

A esperamos junto a alguns pais.

Queria abraçar tine, mas sei que ele se sente desconfortaveis com os olhares.

Mas pelo que vi, não eramos os unicos por ali. Então...

Abracei sua cintura por tras, colocando meu queijo em seu ombro.

Wat!! Para com isso!!.- ele da um tapinha na minga mão.

O seguro mais forte.

Não posso mostra ao mundo o mru amor por você?!.- faço bico.

Salaleu!!.- ele diz baixinho.

Sorrio travesso, ele toda vez que fala isso... Sede a mim.

Aproveito o resto dos minutos, sentido o calor do corpo em meus braços.

Ele estava tão fragil.

Quando as crianças começaram a sair, soltei tine.

Contra vontade. Óbvio.

Logo percebi que as duas moças que me esquivei da ultima vez, estavam chegando no portão.

Em meios a varios pequenos, gin aparece, e não estava nada feliz.

Quando nos ver, sorri e vem correndo ao nosso emcontro de braços abertos.

Tine se abaixa e a abraça.

SALALEU, VOCÉ SÓ ME DA DOR DE CABEÇA.Onde histórias criam vida. Descubra agora