Capítulo 11

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Bens no nome de gin?!.- pergunto confuso a wat.

Meu avó, bisavó de gin... Lembra?.- me.pergunta.

Sim, era um senhor muito gentil!.- lembro me que me recebeu muito bem.

Foi realmente um perda muito grande quando nos deixou a 3 anos atras.

Então, ele deixou um testamento, e nele a vários nome... O meu... O seu e o de gin..!!- respondeu.

O meu nome?!.

Testamento?!

Ignorando esses fatos.

E por quê ele não foi lindo assim que ele morreu?!.- o perguntei.

Meu avó conseguiu tudo com seu esforço... Ele não queria que ninguém tivesse nada de mão beijada... Cada um iriam receber sua parte na data estipulada por ele e estiver dentro das condições... Eu so não te contei... Porquê não faria diferença...!!- ele coça a nuca.

Realmente não mesmo.

Mas os bens de gin, ficam com quem tem a quarda dela. Até a maior idade!!.- ele diz.

Então... Kini... So que o dinheiro de gin...- wat confirma.-  Mas não entendo... Como ela sabe do testamento?!- questiono.

Wat da os ombros.

Mas como vamos provar isso no julgamento?!.- o pergunto.

Vou falar com o advogado!.- wat me abraça pela cintura.

Suspiro olhando para wat.

O que séria de mim. Sem ele.

Obrigado!!.- o agradeço.

Pelo que?!.- ele questiona.

Por sempre está comigo!.- Acaricio seu rosto.

Não a outro lugar que eu queria esta!!.- ele declara.

Se aproxima lentamente me encostando na parede, tirou a toalha que eu na cabeça e inicia um beijo.

A atmosfera ganha um teor sexual.

Pouso minha mãos em seu peito.

Wat aprofundar o beijo.

Logo meu corpo esquenta... E a excitação me invadi.

Wat me provoca me estimulando com sua ereção.

Um sede de prazer me consome... Queria que wat me possuísse.

De costa para cama, vou empurrando wat, até que ele caia sobre ela.

Fico por cima.

Hoje... Eu to no camando!!.- malicio seu corpo.

Ele sorri travesso.

Mordo os labios, e rebolo em sua ereção.

Como acabei de sair do banheiro, estava apenas de cueca.

Wat vestia apenas a calça moleton que ele dorme.

Volto a beija sua boca. Correntes elétricas  percorrem meu corpo.

Desço minha boca para seu pescoço.

Depois os mamilos...

Em seguida, o gominhos...

Pra enfim chegar onde eu quero...

Sua respiração ofegante, me deixa ainda mais excitado.

Puxo sua calças lentamente.

Seu pau pula para fora, quente e duro.

Toque a cabecinha lentamente.

Wat geme.

SALALEU, VOCÉ SÓ ME DA DOR DE CABEÇA.Onde histórias criam vida. Descubra agora