Eles eram o oposto um do outro, duas cabeças, duas formas de pensar diferentes.
Marinette esta a procura do melhor de si mesma, ser útil, se tornar alguém importante para sua família e seus amigos.
Adrien quer ser livre, deixar as aparências e o fut...
(Avisando que não sei nd sobre boliche ou qualquer outro esporte, pesquisei tudo google e algumas partes eu inventei kkkk)
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Chloé estava elegante, como de costume, em seu vestido branco polido, cujo o cumprimento da saia ia até o início do joelho, o caimento era perfeito e acentuava sua cintura, fazendo com que parecesse mais magra, por cima usava um casaco amarelo mostarda, uma forma de atrair um pouco de atenção, era muito boa nisso por sinal. Diferente de Bourgeois, Luka estava se vestindo de um modo mais casual em seus jeans rasgados, moletom azul escuro e tênis all-star branco, os cabelos negros tinham o aspecto bagunçado o que causou dúvidas, não se sabia se havia os deixado assim propositalmente ou se não tivera tempo para arrumá-los.
Dupain cuspiu para fora toda a água que estava bebendo no momento em os viu se aproximando da mesa a passos ritmados. Luka não tirava os olhos dela enquanto andava, deixando-a extremamente nervosa. Adrien parecia irritado na outra cadeira, batendo os pés no chão impacientemente.
Chloé...por que...Chloé?
— Nossa que coincidência vocês dois por aqui — comentou o moreno ainda com o olhar fixo em Cheng que estava mais pálida do que os guardanapos sobre a mesa.
— É...muita coincidência — Adrien respondeu tentando camuflar a repulsa no tom de voz, enquanto encarava Chloé pelo canto dos olhos, sua única reação foi a de desviar o olhar e fingir demência.
Havia confiado nela, afinal eram amigos não é? Amigos de longa data. Se conheciam desde a então dominada “época das fraldas”, e mesmo assim não tinha propriedades o suficiente para dizer se a jovem Bourgeois era alguém confiável, ainda que sem sombra de dúvidas fosse um serzinho implicante e esnobe.
A bela garota de cabelos loiros convidou a si própria a sentar. Luka ia contra a ideia de atrapalhar o casal, porém não teve coragem o suficiente para dizer não quando a viu puxar uma das cadeiras vazias. Sentou-se logo em frente a Marinette, que beliscava a almofada do polegar inquieta. Agreste foi o único a notar sua reação, fazendo com que trouxesse sua mão para dentro de um dos bolsos do casaco de modo a mantê-la aquecida e também para evitar que acabasse se machucando. Ficou impressionado com a forma em que sua mão macia se encaixava perfeitamente a dele, refletindo uma sensação de aconchego, uma sensação gostosa que não soltaria tão cedo.
— Eu e Adrien costumávamos vir aqui todos os finais de semana, era muito divertido, uma pena que tivemos que dar uma pausa nisso depois... — Chloé puxou a conversa, mesmo que ninguém ligasse muito para o que dizia. — Meus pais são amigos do dono desse estacionamento, tecnicamente posso jogar aqui de graça, mas pago mesmo assim, tenho dinheiro e dinheiro foi feito para ser gasto, entenderam?
