Camila P.O.V
Acordo radiante, e muito feliz, já que meus sentimentos foram compreendidos e são recíprocos, eu escutei um Amém? Amém!
Levanto com euforia, okay, vamos lá
Nota mental: avisar a Lauren, que ela tem que jantar lá em casa.
Vou para o banheiro fazer minha higiene matinal, me arrumo e desço para o café da manhã, vejo mama e papa sentados na mesa, já que Sofi já foi para a escolha (sem mim dessa vez)
- Bom dia, papa, mama - falo pegando um suco natural e uma weffle, e comendo em pé mesmo.
- Sente, mi amore, você não cresce mais - falou papa rindo e brincando com minha altura.
- Papa! não brinque com minha altura - falo revirando os olhos, e pegando um pão.
- Ei, não revire os olhos para seu pai, Karla! - mama me repreendeu.
- Okay, perdão mama, e papa, agora vou indo lá, porque tenho que ir pegar a laur - falei terminando minha outra waffle.
- Humm, okay, vai lá... pegar sua namoradinha - falou mama, e papa pegou o embalo e me olhou com malícia.
- Okay, vou indo mesmo - falo entediada.
Saio de casa, entro no meu carro, e vou para a casa dos Jauregui's, já chegando perto da casa de Lauren, vejo um vulto no lado de fora do passageiro, e so vejo alguém sendo arremessado contra meu para-brisa, e só vejo sangue e meu vidro quebrado, e vejo a pessoa escorregando do para-brisa e caindo no chão, saio do carro desesperada, fico mais desesperada ainda quando vejo quem está no chão.
- Meu Deus, Lauren... - fico desesperada e vejo ela me olhando e sangue no seu rosto.
- Camila... - ela sussurrou meu nome, e eu fui até ela, e agachei ao seu lado, comecei a chora mais, porque eu tinha causado isso.
- Lauren perdão, eu não te vi, perdão Lauren - falei, o lugar já estava cheio de curiosos, uns filmando, e outros ligando para a ambulância.
- E-ei a cu-culpa não foi s-sua, eu que n-não vi se-seu c-carro - sussurrou, escutei o barulho de uma ambulância e vi os paramédicos chegarem perto de nós duas.
- Se afaste moça - o paramédico falou e eu me afastei, dando espaço.
AUTOR P.V.O
Enquanto isso, eles cortavam as roupas de lauren para ver se tinha algum ferimento externo, mas não acharam nada, do outro lado Camila falava desesperada ao telefone.
CAMILA P.O.V
- Mãe, avisa a Clara, é o Mike, que eu vou na ambulância com ela - falei num fôlego só.
- Okay, só se acalma, filha, não foi sua intenção, calma - falou minha mãe com a voz mansa tentando me acalmar.
- Mãe... estou com medo de perder ela - falei aos prantos.
- Não vai, meu amor, agora preciso desligar, vou ligar para Mike e Clara, fica calma, mi hija, seja forte - falou ela, e desligou, foi quando um dos paramédicos se posicionou ao meu lado e perguntou:
- A senhora estava com ela... a senhora quer ir com ela? - perguntou calmo.
- Sim - falei.
- Okay, vamos lá - falou rumando para a ambulância, e eu entrei na ambulância e me sentei ao lado da maca de Lauren.
Meu coração se despedaçou ao ver Lauren desacordada, e toda machucada, eu sei que a culpa não foi minha mas o peso na consciência fala mais alto.
Uns 4 minutos depois ja estava no hospital, desci da ambulância liguei para minha mãe, para avisar em qual hospital estávamos, sentei em uns bancos, e fiquei a espera, uns 2 minutos depois vejo meus pais, e os pais de Lauren chegando desesperados.
- Meu Deus, Camila, como isso tudo aconteceu?? - perguntou Clara eufórica, e desesperada.
- Clara... calma, vou preencher uma ficha ali, e ja volto, mas fica calma. - disse tio Mike, saindo de perto de nós quatro.
- Perdão, Tia Clara, eu não queria, perdão mesmo, eu me responsabilizo pelos danos só me per... - fui interrompida.
- Ei, querida, a culpa não foi sua, está tudo bem, eu te perdoou, e pode deixar que eu cuidarei de tudo, mas não fique assim - ela disse carinhosa, e me puxando para o abraço.
Cerca de alguns minutos o tio Mike voltou, e ficamos na sala de espera, esperando notícias da Lauren, e eu estava no colo dos meus pais e Clara já estava mais calma, e Mike assim como todos nós... ansioso.
O tempo foi passando e nenhuma notícia de Lauren, até que cerca de 2 horas depois o médico chega na sala.
- Parentes Lauren Michelle Jauregui Morgano? - chamou de todos nós levantamos.
- Sim, eu sou o Pai dela, prazer Michael Jauregui - falou e cumprimentou o médico.
- Okay, me chamo Dr.Colson, e quero que vocês fiquem calmos, vamos lá, o estado da paciente é grave, e ela sofreu um traumatismo craniano, devido a queda do carro, e ela vai precisar de um doador de sangue, porque na batida, ela perdeu muito sangue, e também está entubada, porque como eu disse o caso dela é muito grave, e tem um assunto muito importante que eu quero tratar com os pais da paciente. - disse o médico calmo, e sereno passando para nós tranquiladade.
- Okay, iremos sim doutor. - disse Mike no mesmo tom.
- Okay, me acompanhem. - disse o doutor saindo rumo a sua sala.
Mike e Clara acenaram e seguiram o médico, e sumiram no corredor, e eu me senti agoniada, deitei com a cabeça no colo de mama e chorei horrores.
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opa...
inventei esse cap de última horabjos do papi:*