Oi meus amores, então.... Eu sei que não apareço aqui a um mês e qualquer coisa MÁS vou tentar escrever com mais frequência.
Comentem muinto porque isso me motiva demais e deiam sua opinião.
Izuku narrando.
Eu estava cantando e dançando freneticamente.
- hoje você não me escapa.
Hoje você é meu brinquedo.
Hoje tou a fim de te esfaquear gostoso.O Stan apenas bateu as mãos na testa em desaprovação.
Stan: E pensar que você é me sucessor até me da enjo.
Fasso cara de ofendido.
- Ai pai para.
Rio eufórico.
- Desculpa. É que hoje é o dia que eu vou dar para o Kanzinho.
Ele me olha confuso.
Stan: é oque?
- Óbvio! Vou dar, dar uma facada nele.
Stan: Meu deus me ajude. Onde está aquele menino quieto e esforçado que eu treinei no início?
Fasso uma carinha inocente e sorrio doce.
- saltou do precipício.
Ele me olha com raiva.
Stan: Não me lembra disso. Eu pensei que você tinha morrido mesmo, o.... espera... VOCÊ MORREU MESMO E FICOU 3 DIAS MORTO.
Dou risada de lembrar do treino em que eu me empenhei demais e cai sem quere de um precipício. O Stan diz que eu estive 3 dias emborrachado no chão e ele ia lá sempre ver se eu ia voltar. Ao que parece eu só "resuchitei" quando ele saio.
- Ai paizinho coruja, eu avisei que sou o segundo Cristo.
Ele me abraça e eu me surpreendo. Neste tempo que estive com o Stan ele se tornou como um pai para mim e eu o adoro muinto.
Stan: Tenha coidado seu pirralho irresponsável.
Retribou o abraço e saltito feliz mas antes de ir direto para a casa do kazinho ele tira uma caixa mal embrulhada e me entrega.
Rasgo a embalagem e me deparo com uma faca bem afiada mas de serto modo groça. No cabo tem uma proteção e na ponta um espigão.
- Obrigado é linda.
Ele me olha escondendo seu sorriso e envolve a sua mão no cabo e aperta um pequeno botão fazendo a faca se alongar e se tornar uma espada.
Stan: Parece algo que um assacino do teu estilo teria.
Ele me conta mais alguns detalhes da minha nova arma e eu fico eufórico.
O abraço novamente e corro pelos telhados das casa até chegar no meu alvo.
Chego a rua da casa dos Bakugo, a mesma rua que já pertenceu também aos Midoria. Dou um suspiro triste ao ver o estado da casa abandonada mas um sorriso surge ao ver a calma casa das bombas humana (e do pobre homem que com elas abita)
Com uma sequência de pulos entro na janela que está aberta pelo calor desumano que está.
(Ora de a bomba ser esplodida em agonia e sofrimento muamuamua)
Loiro muçulmano narrando a narração do fim de sua vida narrada.
Hoje era o dia de anos daquele inútil de merda, ele ele estivesse aqui eu ia ficar tão feliz. Tenho saudades de ver seu rosto marcado por minhas mãos, tenho tantas soudades de seus olhos cheios de água e as súplicas para parar.
Olho o teto do meu quarto com tédio.
Sem ele as coisas não tem graça.Minha atenção é automaticamente puxada para a minha janela, tinha visto um vulto passar por ela. Me levanto lentamente da cama e obecervo ao meu redor, a sensação de ser obeservado faz minha espinha tremer. Me viro e me deparo com dois olhos verdes brilhando na escuridão, brilham como os olhos de uma fera escondida na mata, pronta para atacar. Mas quero que a fera se foda! Eu não tenho medo de nada. Aliás só não grito um "shmass" agora mesmo Porque minha mãe acordada de noite é sem dúvida a pior das criaturas.
Sinto uma mão pochar meu pé e sou arrastado até aqueles olhos verdes até que consigo ver o rosto e minha garganta trava.
-De-deku?
Ele sorri em uma expressão insana
- olá kazinho.
AUTORA
E aí? Procimo capítulo vai ter violência e tortura.
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O sorriso de uma fera
De TodoIzuku era apenas um menino que sempre sonho ser herói. Mas quando ele descobre que ñ tem uma individualidade o seu mundo cai... Apesar de se sentir destruído ele continua a se esforçar e a ajudar todos em tudo, porque acredita que para ser um herói...