{ADAPTAÇÃO AUTORIZADA }
Onde Ludmilla Oliveira é uma mulher casada que acaba se envolvendo mais do que deveria com uma garota de 16 anos.
Obs: Essa fanfic é G!P (interssexual).
Estou fazendo uma adaptação, todos os créditos á autora original e a pos...
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— Para quem não queria vir à praia, você até está se divertindo — comentei, fazendo Bru rir ainda mais enquanto saíamos do mar depois de um mergulho refrescante.
— No estado em que estou, não tinha muita opção de coisas para fazer hoje — ela falou, pegando uma toalha que tinha deixado na areia, começando a se enxugar.
Nós bem que tentamos repetir a programação de ontem assim que chegamos, mas nós duas estávamos tão sensíveis que o mínimo toque nos fazia gemer de dor. Então a única opção que tínhamos era ficar o dia dentro de casa sem fazer nada ou simplesmente curtir a praia. E depois de tomarmos café da manhã na varanda, trocamos os pijamas por roupa de banho e viemos para a praia, juntinhas de toalhas, guarda sol e protetor solar para Bru.
— Vou pegar água para nós — avisei depois de me secar também, puxando-a para um beijo rápido. — Quer mais alguma coisa?
— Não, obrigada.
Tinha dado apenas alguns passos em direção à casa quando me voltei apenas para ver Bru se acomodando na areia debaixo do guarda sol, depois de ter estendido uma esteira. Mesmo não tendo a mínima condição de transar com ela naquele momento, quando a vi ali ficando rapidamente de quatro antes de deitar de bruços, meu membro reagiu de imediato, feliz com a visão.
— Pequena, pequena, você me transformou numa maníaca sexual — murmurei para mim mesmo, abanando a cabeça, jogando minhas trança braids de lado, para logo tentar afastar aquela ideia, antes de lhe dar as costas e continuar meu caminho até a casa.
Quando estava entrando na cozinha para pegar duas garrafas de água na geladeira, no entanto, um barulho no andar de cima me deixou em alerta. Quando percebi que o barulho eram passos, olhei ao redor em busca de algo para usar como arma, mas não havia nada. Fazendo o mínimo de barulho possível, andei até a sala e peguei um atiçador de lenha, que estava ao lado da lareira, pronto talvez uma mulher com um atiçador e um olhar mortal para usá-lo como arma.
Invasões em casa de praia não eram muito comuns naquela área, mas havia casos registrados. Ainda mais quando uma casa ficava tanto tempo vazia quanto a minha. Se nunca tinha sido roubada, era graças a segurança eletrônica que tinha instalado. Mas o alarme estava desligado desde que cheguei com Bru na manhã anterior.
Voltei a ouvir passos, dessa vez se aproximando das escadas e logo via os pés descendo os degraus. Havia dois homens.
Mas quando finalmente consegui ver seus rostos que agora me encaravam surpresos por me ver ali com um atiçador de ferro pronto para atacá-los, não consegui relaxar mesmo reconhecendo aqueles dois.
Marcos e Renatinho estavam ali.
— O que vocês estão fazendo aqui? — perguntei por fim depois de encostar o atiçador de ferro num canto, tentando não deixar meu tom nervoso ou irritada demais, mas duvidava que tenha sido bem sucedida.