{ADAPTAÇÃO AUTORIZADA }
Onde Ludmilla Oliveira é uma mulher casada que acaba se envolvendo mais do que deveria com uma garota de 16 anos.
Obs: Essa fanfic é G!P (interssexual).
Estou fazendo uma adaptação, todos os créditos á autora original e a pos...
Atualização nova pessoinhas! #SemRevisão Será um pouco diferente, é só pra confirmar o retorno da estória, e não será longo o capítulo porém terá pequenos trechos dos pensamentos da Bru, espero agrada-lós e o novo e diferencial entre os trechos teremos a música "Pupila Canção de Anavitória e Vitor Kley'' . Desculpem os erros, estou pelo celular, com carinho e emoção.
"Como que eu vou dizer pra ela Que eu gosto do seu cheiro Da cor do seu cabelo Que ela faz minha pupila dilatar?''
— Você já se sentiu fora da casinha, e é como se o que você estivesse fazendo errado estivesse certo? Confusão, e o meu status atual daríamos um verdadeiro clássico de ficção lésbica, em qualquer seriado favorito meu na Netflix é "relacionamento'', tem ido para um caminho totalmente reverso, e cômico eu sendo a adolescente mas tendo que lidar com as crises totalmente improvável dela. — E eu poderia acha-las fofas, se a situação atual não fosse incertas, já que giram em torno de bens, eu fujo disso e é tudo. [discussão sobre saudade...]
"Eu quero dizer pra ele Que a rima fez efeito Agora eu penso o dia inteiro Só ele faz minha pupila Dilatar''
— Simplesmente porque não há a mínima chance de você me dar isso. — digo já sem paciência,— apenas porque eu não vou aceitar, como eu também não teria como explicar a minha mãe um presente como esse.
' ' Sabe, depoisque eu te conheci. Ficou difícil de viver. Eu fico aqui imaginando coisas com você. Viu, o nosso som é parecido. Sabe que isso é obra do destino. Pensando bem, contigo até combino"
– Um iPhone então – sugeriu ela, com sua voz fofa, gostosíssima de ouvir, mas que no momento me deixa apenas brava — Você pode esconder dela.— e ela concluir
"Como que eu vou dizer pra ela Que eu gosto do seu cheiro Da cor do seu cabelo Que ela faz minha pupila dilatar''
— Você ouviu a parte em que eu falei que não vou aceitar?— às vezes penso se ela achar que estou a querendo, apenas seu dinheiro ou uma vida fácil.
"Faz de conta que eu te conheço bem Quero algum atalho pra te convencer Que a gente se combina só você não vê Mas eu vejo , Eu vejo ah"
— Mas, Bru — ela diz – Nada de "mas"; Ludmilla. — digo, eu já falei antes que não quero presentes seus, sinto desconforto. Aceitei daquela vez porque você foi muito fofa, e gentil no bilhete, mas não vamos tornar isso um hábito, está bem?
"Ensaio no espelho pra tentar ligar Invento mil acasos pra te esbarrar por aí Não sei o que eu faço eu quero mais Eu quero mais de ti''
– Nem se eu for fofa de novo? –ela pergunta, deixando sua voz suave, fazendo-me sorrir . - Não faz assim. –digo de mãos atadas, será que ela sabe os efeitos que causa em mim? Líbero, um sorriso de leve.
– E se eu pedir com jeitinho e disser que quero te dar esse presente para poder te ver todos os dias, porque sinto muito a sua falta? – ela me pergunta com voz manhosa me deixando vibrante.
– E se eu disser que queria poder te ver agora, para você tirar sua camisola para mim de novo? – E eu nunca tiraria minha roupa na frente de uma câmera, Ludmilla, digo perdendo todo amorzinho na voz.
"Ah ah É bom demais querer alguém E é você que eu quero E é você que eu quero e é você, oh Como que eu vou dizer pra ele Que eu quero aquele beijo Que eu sei guardar segredo Ninguém precisa nem desconfiar''
– Seria só para mim, pequena. Ou você acha que eu iria querer que outra pessoa te visse? Você é só minha, lembra? – E em minha cabeça só vinham saboreando as palavras "pequena'' e " só minha''.
– Uhum. – respondo-lhe curta, às vezes acho que é preciso ser curta, não posso demonstrar ser imatura, tenho tantos medos internos, Agh!
– Então você poderia mostrar esses seios lindos para mim também e passar as mãos neles até ficar com os mamilos bem durinhos. Eu queria tanto poder ver isso agora. – Eu gosto desse jeito safada dela, mas a bicha estrapola. – Só isso?– digo para ela. – Hum? – ela pergunta de imediato
– Não queria ver nada da cintura para baixo? – digo entrando na sua brincadeira. –Um rugido escapou de sua boca – e logo sinto meu alvo atingido. — Porra, Bru, não faz isso comigo. – ela solta junto de uma lufada de ar. – Vamos dormir então.– digo soltando de leve minha respiração. – Não, não, não! – ela responde apressada. — Não vai agora, por favor. Fica só mais um pouco. –e ela continua e eu sabendo onde daria nossas conversas, sinto-me na obrigação de fazer algo.
Boa noite, Ludmilla. – Digo cortando o assunto, tenho sentido muitos sentimentos estranhos e não vividos, medos e uns fantasmas internos lutando para saírem deixando-me simplesmente sem rumo.
–Boa noite, pequena. – Ela me responde, e sinto que ela sabia que ali era a deixa de desligar.
–Eu tenho ansiado pelas nossas entregas, mas os medos de não ser suficiente e faze-lá sentir se entregue com o pouco que tenho a oferecer, logo consigo cair em um profundo sono e a cabeça longe em uma mulata, da cor do pecado, com o corpo cheios em curvas que faz a minha mente viajar.
"Que ela faz minha pupila Dilatar'' XXX
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