Sejam bem-vindos, aqui se encontrara todos os tipos de imagines para cada personagem. Caso quiserem algum em especial, peço que me chão no privado. Livro sendo republicado novamente, em processo de revisão.
2# yaio 13/03/2021
23# yuri 13/03/2021
(y/n) se encontrava sentado lendo um livro calmamente de mistério, a trama estava o envolvendo tão profundamente ao ponto de suas emoções dominarem seu corpo. Suas mãos tremiam pelo nervosismo que sentia pela protagonista e no lugar, onde se imaginava naquele caos constante na vidada mulher inexistente na realidade, mas esse momento mágico e único foi interrompido por Kunikida o cutucando levemente no ombro.
- Deseja alguma coisa? - Perguntou deixando o livro na mesa, era claro sua insatisfação. A voz e semblante antes nervoso e animado foi substituído por um sereno que ocultava sua raiva, entretanto não poderia destratar o seu amado por essa ação.
Pelo menos não até saber o motivo de sua chamada.
- Queria te dar um poema..., mas você é o verso mais lindo que a vida já escreveu. - O rosto do loiro esquentava a cada palavra dita, seria um momento icônico, até porque era raro receber uma cantada do mesmo. Kunikida sempre foi um homem mais de ações do que palavras e isso ficou claro como uma folha em branco no começo de seu relacionamento com (y/n). De acordo com ele, cantadas são para homens sem criatividades para tentar agradar seus parceiros ou parceiras, porém aquele sorrisinho de divertimento e vergonha do homem de cabelo (moreno/loiro/ruivo...) fez o mais velho se envergonhar mais ainda caso isso fosse possível.
- Foi Dazai que fez, né? - Questionou tentando segurar a risada.
- C-como sabe? - Kunikida questionou confuso e ao mesmo tempo surpreso.
- Podemos dizer, que ele já me deu essa cantada- Respondeu deixando um sorriso calmo e sem graça surgir em seu rosto, enquanto erguia as mãos para cima num sinal simples de rendição.
- ...SEU MANIOCO SUICIDA! - Não tardou para seu marido correr até a saída, fechando a porta atrás dele. Logo sons de objetos se quebrando foram ouvidos pela toda agência. Coitado de Dazai.
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Chuuya
- Para que esse capacete?- Questionou confuso.
— ... Para proteger das quedas que eu tenho por você. - Sua vontade era de revirar os olhos pela cantada péssima, entretanto foi tão fofo a tentativa dele e rara que deixou passar.
- Tô sem palavras... - Foi a única coisa dita antes de entrar rapidamente no carro dando partida, deixando aquele ruivo bipolar para trás com seu fiel capacete.
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