𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆 𝑨𝒏𝒊𝒎𝒆 - (𝑻𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒈𝒆̂𝒏𝒆𝒓𝒐𝒔)

𝐂𝐡𝐮𝐮𝐲𝐚 𝐍𝐚𝐤𝐚𝐡𝐚𝐫𝐚⁻ ᴸᵉⁱᵗᵒʳᵃ ᶠᵉᵐⁱⁿⁱⁿᵃ

 Pedido feito por...
@_caroliny_4.

Avisos: Conteúdo maduro, linguajar de baixo escalão, conteúdo sexual explicito. Caso for de menor, por favor recomendo que pule.   
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- Este lugar está tremendo e pingando, não acha isso divertido amor? - Sua voz rouca e perversa preencheu aquele quarto quente, lutando contra os choramingo misturados com gemidos da mulher. Suas palavras ditas em sussurros faziam a mente nublada de luxúria e excitação se distorcer, uma tentativa falha de súplica foi deixado para trás no momento em que o hálito quente do ruivo bateu contra a intimidade molhada e pulsante dela. As mãos da mulher se encontravam presas por uma gravata vermelha na cabeceira da cama, (y/n) não sabia se agradecia por isso, impedia de agarrar aqueles fios avermelhados e pressionar aquela língua contra seu clitóris ao ponto de deixá-lo sem ar e com cãibra no músculo, ou soltava diversas maldições por também ser impedida de fazer isso.

Jamais se passaria na cabeça dela o quanto, suas palavras e ações poderia afetar tanto seu amigo de infância e inimigo, muito menos de estar permitindo ele estar entre suas pernas provando o doce mel que escorria da sua região sensível, enquanto seu chefe do departamento de detetives sobrenaturais espera informações tiradas da Máfia do porto por meio da aproximação de sua melhor agente com um certo ruivo de estatura baixa.

Esse quarto de hotel, Deus, o homem está quase arrancando "te amo" da garota de tão magico sua língua era, um pincel molhado prestes a fazer sua grande obra de arte. Era como se soubesse qual trilha deveria seguir para levá-la a loucura com tão pouco, talvez seja sua experiência com garotas ou a falta de experiência de (y/n) nessa área. Naquele momento pensou por segundos na sua mãe dizendo para se entregar depois do casamento, mas inimigos não podem se amar e conviver juntos está fora de questão, mas em nenhum momento disseram sobre cair nas tentações do álcool e do calor do momento. Mãos quentes, palavras ditas entre quatro paredes e olhares tão intensos que se tornava faísca no mar cheio de gasolina.

- Incrível. Está transbordando... A essa altura irá encharcar os lenções, pequena detetive. - O ruivo provocou arrancando suspiros de frustração de sua inimiga, ou talvez seja pelo fato da sua língua não estar mais brincando com sua tão necessitada buceta. Ela era gananciosa e isso ficava cada vez mais obvio com a falta de atenção dado em sua direção por provocação do homem mais velho.  

A ponta de seus dedos passou nas bochechas externas daquele local, melando-os com o mel arrancado antes mesmo por sua língua. Um sutil toque que causou arrepios no corpo da (morena/loira/ruiva...), ela estremeceu e mordeu seu lábio incrivelmente inchado, além de avermelhado, pelos beijos intensos de minutos anteriores, ao sentir adentrar um dedo e logo outro. Seus seios subiam e desciam rapidamente pela excitação, não era algo novo para a garota que já alcançou seu próprio prazer cm os dedos de si mesma, entretanto dessa vez era um aso diferente onde estava apenas a preparando para o que estava por vir.

- Consegue sentir meus dedos dentro de você? Claro que sim, esta os engolindo a cada segundo... Bebê desse jeito meus dedos serão quebrados se continuar a aperta los dessa maneira, vamos... relaxe por mim. A melhor parte nem começou.

- C-Chuuya~- Seu nome foi solto pela décima vez, ficar sem tocá-lo estava se tornando uma verdadeira tortura para ela. -

- Deixe-me ouvir isso de novo? Quero que meu nome domine sua mente e lábios, lhe garanto que nada mais importara fora desse quarto. - O menor se elevou sob o corpo tremulo, suado e cheio de marcas feita pelo ruivo. Trilhas de chupões, mordidas e seus dígitos foram deixados em cada canto de sua pele, uma forma dele mostrar a quem pertence. Onde ele era o único e sempre será, quer (y/n) gostando ou não. 

- Por favor, preciso de mais...

-Oh... — Um falso tom de surpresa e pena foi solto propositalmente para a mulher, Chuuya divertido com o desespero, por mais prazer e até mesmo sua liberação, dominando descaradamente ela por completo era algo de se apreciar. Até porque quando teria essa oportunidade novamente de a provocar e fazer implorar por seu pau sem ser num campo onde ambos lutam localmente para machucar um ou outro... para causar sua morte final. - Eu acho que não, detetive.

Sua voz antes pecadora se tornou seria ao ouvir o toque de seu celular e de (y/n). Parece que não será dessa vez que suas frustrações serão liberadas um no outro, seus chefes teriam outra carta na manga e eles serão seus apostadores ideais.