Can't Help Falling in Love

677 55 174
                                    

notas da autora:

Oi gente rsrs

Nem acredito que terminei de escrever esse capítulo em menos de um dia, juro que tô emocionada.

A música de hoje é Can't Help Falling in Love-Elvis Presley (eu sou apaixonada demais nela, acho que vocês já notaram que eu curto músicas velhas...)

Espero de coração que vocês gostem desse capítulo, lembrem que eu amo vocês!!! Boa leitura!

"Wise men say
Only fools rush in
But I can't help
Falling in love with you

Shall I stay
Would it be a sin
If I can't help
Falling in love with you?

Like a river flows
Surely to the sea
Darling, so it goes
Some things are meant to be

Take my hand
Take my whole life too
For I can't help
Falling in love with you"

Amy estava imersa em seu sono tranquilo, espremida entre travesseiros e lençóis, quando seu telefone tocou. Piscou os olhos algumas vezes e se esticou até o móvel de cabeceira, tateando a superfície para encontrar o aparelho. O número desconhecido brilhava em sua tela e ela rapidamente atendeu a ligação.

-Quem é?
-Ames!-a voz do ator ecoou do outro lado, e ela bufou em irritação.
-O que aconteceu? Por que você não me ligou do seu celular?-ela perguntou.
-Amy Santiago. É um prazer ouvir a sua voz, norinha.-ela se sentou com o susto.
-Roger? O que você fez com ele? Jake, onde você está?
-Relaxa, princesa. Seu namorado fez besteira e agora você vai ter que resolver. Traga todos os papéis com as provas para o endereço que vou te mandar, mas dessa vez eu quero os originais. Eu preciso avisar para não trazer a polícia? Estou te esperando.-disse e desligou a ligação. Amy pulou para fora da cama, trocando de roupa enquanto ligava para Terry e Rosa.

Pouco mais de uma hora atrás, Jake desceu de seu carro no endereço que Roger havia passado. O local era escuro e afastado, perto de um rio. Pegou o envelope com as cópias de todas as cartas que sua mãe havia deixado, porque não era bobo de entregar as originais, e seguiu até a entrada daquilo que parecia um galpão.

Assim que passou pelo portão, dois homens seguraram ele pelos braços, assustando-o.
-Deixem ele.-uma voz grossa ecoou no fundo da sala e os homens obedeceram. -Se aproxime, Jake.-a voz pediu, e ele caminhou em linha reta, sem saber de onde estava vindo a voz. -Quanto tempo, filho.

-Pare de me chamar assim.-Jake grunhiu, encarando o homem que se aproximava, com roupas pretas luxuosas.
-Mas é a verdade.
-Não é.-se irritou vendo o sorrisinho crescer entre os lábios enrugados do mais velho.
-Que seja. Vamos acabar logo com isso. Você trouxe o que eu pedi?

Contragosto, ele estendeu o conjunto de folhas perfeitamente grampeadas, que Roger pegou com desdém. Ele olhou um por uma e suspirou. Deu um olhar significativo para o filho e virou para os homens de vestimenta preta que estavam atrás dele.
-Amarrem ele.

-O que? Por que? Eu fiz o que você pediu.
-Você acha mesmo que eu sou burro? Eu sei que essas folhas são cópias. Eu quero as originais. Peguem o telefone dele.
-Pra que?
-Não acha que essa festa está parada demais?
-Que? Não est...-ele arregalou os olhos -Deixe ela fora disso.
-Você está acabando com a minha paciência. Desbloqueie o celular agora, vamos falar com sua namorada.-o mais velho ordenou, e ele obedeceu.

SAFEOnde histórias criam vida. Descubra agora