Possua meu corpo ❤🔞

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Sexta feira

          Sabe quando você sente que tem alguém te observando? Eu tenho sentido isso todas as noites. Mas quando eu abro os olhos, não tem ninguém lá. A sensação comtinua firma, deixando nosso corpo amolecido com medo. No meu caso eu não sentia medo, e sim uma estranha sensação de bem estar.
         Era 00:42 da madrugada e eu não conseguia dormir. Minha mente vagava em tantos pensamentos que era impossível distinguir já o que eu pensara. Pennywise estava me observando e eu tinha certeza disso, pois podia sentir sua presença no quarto mesmo com ele estando imperceptível. Suspirei derrotada me sentando na cama e colocando as mãos em meus olhos os coçando levemente. Amanhã não tinha aulas e isso era minha sorte, ou eu estaria perdida. Senti uma gélida brisa se abater sobre meu corpo, pude então ver de rabo de olho uma figura esguia no canto de meu quarto. A figura vestida de palhaço se revelou saindo das sombras. Era Pennywise ali novamente. Pude ver um sorriso pequeno no rosto colorido do palhaço, e logo ele se sentou do lado de minha cama. Estranhamente a coisa não andava mais falando sobre devorar-me, e isso era de fato reconfortante.

—Não consegue dormir pequena Phoebe? - A voz rouca e levemente aguda de wise me fez encara-lo. Os olhos antes amarelo febris, agora estavam do tom do oceano. Tão belos, que fixaram meus olhos aos seus. O verde e o azul se misturando antes que eu pudesse dar uma resposta a coisa.

— Não... Eu não sei o por que disso.

        O palhaço se manteve em silêncio e levou suas mãos até meus ombros, logo me fazendo apoiar-se nele, deitando meu rosto sobre seu peito em um gesto que era fofo, considerando a criatura de mal e crueldade que ele era. Aquela cena era até engraçada, um palhaço com uma garota de cabelos rosa pastel deitada sobre o Peito dele.

      Ergui a cabeça, e encarei as orbes azuis outra vez, eu estava me sentindo muitíssimo calma em relação a aquilo. O silêncio foi quebrado pela voz suave e rouca do palhaço.

— Porque você não tem medo de mim? - Sua frase foi dita em um sussurro baixo, e eu não soube responder aquilo. Apenas deixei meu instinto se apoderar de meu corpo.

       Nossos rostos foram se aproximando lentamente, até que nossos lábios se tocaram. Dei um selinho demorado nos lábios vermelhos do palhaço. Não demorou até que meus lábios se chocaram contra os daquele homem. Por incrível que pareça ele retribuiu, parecendo estar necessitado daquilo tanto quanto eu, nossas línguas travavam uma batalha dentro de nossas bocas. Precisei me afastar assim que o ar fez falta para mim, porém ao que eu pude tomar um gole de ar, voltamos a nos beijar de forma intensa. Sem trégua, beijos sedentos e precisos. Explorei cada canto da boca daquele ser com minha língua. Eu me sentia nas nuvens, nunca um osculo fora tão intenso quanto este. Fora como se minha mente fosse dominada pelo prazer e o amor que eu sentia, tudo se misturando e sendo triturado em minha mente, me deixando louca de excitação e desejo. Tudo era tão confuso e eu apenas sabia que precisava de mais daquilo, muito mais. Ao final do beijo, mordisquei o lábios avermelhado do palhaço a minha frente e suspirei levement.

Eu não sabia o que estava fazendo, só sabia que queria muito. Lentamente deitei o palhaço sobre a cama e subi sobre o corpo do maior. Beijos novamente foram trocados, desta vez com uma intensidade maior e mais feroz. Senti mordidas do palhaço por meu pescoço, os dentes dele estavam normais e não feriam minha pele, causavam uma leve dor mas era excitante de mais para dizer que não queria aquilo. Suspirei ao que a língua do de olhos azuis passou sobre a epiderme sensivel daquele lugar. Um chupão foi deixado sobre meu pescoço e eu precisei conter um baixo gemido.

Pennywise, um conto de DerryOnde histórias criam vida. Descubra agora