Rise Of Olympus - Primeira Temporada

Capitulo 13 - Guerra (Season Final) Parte 1

Capítulo 13 - Guerra, Parte 1

- Você não me ama, grande merda. Eu nunca disse como eu me sentia. Parece uma piada para você ser protagonista, né? Você não serve para ser o líder, não toma decisões, enquanto viajar nos seus sonhos estamos todos trabalhando duro.

Essa foi o começo de uma manhã. Emma falando totalmente furiosa e decepcionada. Seu rosto me deixava totalmente depressivo. Eu não sabia o que dizer, estava totalmente sem graça. Abbadon entre meu braço se levantou pegando suas roupas sem graça passando por Emma.

Eu me levantei e fui até ela colocando minhas mãos em seu braço.

- Emma, não...

Ela na mesma hora tirou seu braço nervosamente da minha mão se afastando. Nem fez questão de olhar para mim e pegou suas roupas.

- Você nunca vai me amar. Qual é o objetivo de tentar algo que vamos perder? Qual é o objetivo de você dizer que me ama, como uma amiga. Estamos pertos de cometer um erro, e eu não vou me permitir afundar junto com você.

- Eu não posso deixar você ir.

- Eu só queria ser perfeita para você. E você não deu nada de si.

- Vou consertar isso. Eu não quero saber, podemos pelo menos fingir.

- Fingir o que? Nosso relacionamento que não existe?

Gary tentou olhar para Emma sem que chorasse.

- Já passou quatro meses, certo? Eu te amo muito, você não tem...

- Mentira.

Troian olhava tudo de sua barraca desmontada. Abbey correu até Emma e puxou sua mão junto com suas roupas a abraçando, chorando junto com ela. " Você não pode ir." Sussurrou Abbey para Emma limpando seu rosto acariciando sua cabeça. Will pulou do galho da árvore com facilidade, seus pés bateram no chão e nenhum membro de seu corpo se quer bambeou. Ele sorriu e abriu seus braços.

- Cade a titia Ártemis? Já é uma ótima coisa ver Emma chorando, imagina a líder das caçadoras sendo expulsa. Não tem preço.

Gary tirou suas mãos do rosto, seus olhos estavam com todas as veias vermelhas aparecendo. Ele correu até Will com suas mãos fechadas até que Harry em um segundo correu até ele e o puxou jogando-o no chão.

- Não é uma boa hora para brigar.

- Ele quer dar uma de valentão agora, deixa. - disse Will olhando com um olhar provocativo para Gary -

- É muita pressão em cima dele, Will.

- Pressão? Vamos rir. O que um filho de Moros pode fazer? Quer dizer, o que um garoto como o Gary pode ajudar se nem ele mesmo lembra que precisa ter visões de merda para saber do destino. O destino está claro, ele é uma pessoa morta.

Gary se encolheu no chão e começou a tremer. Sua visão estava ficando clara demais, até branca. Depois de quatro minutos deitado, ele se levantou. Limpou o rosto na camisa e fungou indo para a cabana.

- Já sei para onde ir. - gritou Gary de dentro da cabana sem muito entusiasmo - Peguem as armas e os casacos, o tempo não irá favorecer.

- Como sabe, - disse Will - senhor inutilidade?

Gary olhou para Will sendo simpático.

- Porque eu faço algo melhor que você. Ver coisas como elas realmente são. E eu não preciso de visão para ver o que pode acontecer, mas se quiser saber, eu vi.

O tempo estava fechado. Provavelmente a noite iria aparecer rápida. Ventania forte, deveria ser 18 graus enquanto o céu estava cheio de nuvens pretas. Apenas as vezes era possível a luz do sol iluminar aquela fábrica totalmente grande, branca com aqueles portões de ferro grandes. Um pop agitado era tocado não muito alto por um rádio com pilhas.