Capítulo 2

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24 de dezembro – 18h55min da noite.

Todos estavam esperando Rafa terminar de se arrumar, para se dirigem ao local onde iriam jantar. Mas, como sempre, Rafa é a última a terminar de ficar pronta.

—Vamos amor. Eu estou com fome. – Gizelly chamou do andar de baixo, onde ela e os filhos estavam sentados no sofá.

—Já estou descendo, seus bandos de mortos de fome. – Rafa falou do topo da escada.

Rafa desceu os degraus, sorrindo do olhar admirado de sua esposa. E quando a loira chegou ao último degrau, Gizelly já lhe esperava.

—Espera amor, desce não. Deixa-me olhar uma coisa. – Gizelly falou lhe olhando fixamente.

—O que foi Gizelly? Meu cabelo esta bagunçado? Meu rosto ta sujo. Minha maquia... – Rafa enchendo

—Shii.. – Gizelly silencia Rafa com os dedos. – Você está perfeita. – Gizelly coloca uma mecha do cabelo da loira atrás da orelha. – Apenas estou admirada, de quanto mais tempo se passa, mas linda você fica.

—Ow amor. – Rafa se joga nos braços de Gizelly e lhe dar um beijo.

—Ecaaaaaaaaaaa. – Os três filhos falam juntos fazendo cara de nojo e as mulheres riem entre o beijo.

***

O jantar correu bem. E o que era impressionante. Não houve brigas. Acho que o espírito natalino dominava todos ali.

A contagem regressiva que antecedia o natal , lá na Tailândia era movido por um ritual muito belo. Toda família tinha direito a uma espécie de balão , que continha em seu interior uma vela, que fazia com que eles voassem. Cada membro da família fazia um pedido, e quando a contagem regressiva chegasse ao fim, todos os balões estavam no ar, ajudando as estrelas a iluminar a noite.

—Feliz Natal, meu amor. – Gizelly falou assim que seu balão subiu.

—Feliz Natal, Gi. – Rafa falou antes de beijar sua esposa.

Elas ficaram ali abraçadas observando os olhares atentos de seus filhos ao céu.

***

As crianças estavam exaustas. Eles tinham chegado e não tinha dado tempo nem de descansar. Sophia adormeceu nos braços de Gizelly, quando ainda estavam na praia. E Jack nos braços de Rafa. Rafael chegou parecendo um zumbi. Se jogando na cama, sem ao menos tirar o sapato.

Gizelly e Rafa trocaram a roupa dos pequeninos, os colocando em um pijama confortável. E por último foram na cama de Rafael, repetindo o mesmo procedimento.

—Quando ele cresceu que eu não vi?! – Gizelly perguntou ao sentir os braços rodearem sua cintura.

—Eu não sei. Também não vi. – Rafa falou olhando por cima do ombro de Gizelly, Rafael dormir. – Agora vamos que eu estou morta de cansaço.

—Vamos. – Gizelly.

***

25 de Dezembro. – 09h30min da manhã

—Amor, liga a câmera. Já terminei de fazer o caminho de chocolates e moedas, até a varanda onde se encontra todos os presentes. – Rafa falou e Gizelly ligou a filmadora.

—Shiii. – Rafa pede silêncio, quando entra no quarto das crianças.

—Acorda princesa. – Gizelly acorda Sophia. –Acorda meu amor. – Sophia foi abrindo os olhos lentamente. – Bom dia, feliz Natal.

O IMPOSSÍVEL (Girafa)Onde histórias criam vida. Descubra agora