👒 𝐭𝐰𝐞𝐧𝐭𝐲 𝐧𝐢𝐧𝐞 𝖿𝗂𝗋𝗌𝗍 𝗍𝗂𝗆𝖾

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( este capítulo contém cenas de sexo explícito,
se for menor ou não se sentir à vontade aconselho a não ler )

( NOAH URREA )
— point of view

Estaciono o carro em frente minha casa e olho para Sina que conversava com alguém no celular, provavelmente com as mães ou as meninas.

— Você realmente quer dormir aqui? Posso te deixar em casa. — Falo pegando sua mão e ela me dá um selinho. 

— Tudo bem, Noah. Está quase amanhecendo. — Diz fazendo carinho na minha bochecha. 

Saímos do carro e eu abri a porta de casa e estava tudo escuro, meus pais estavam provavelmente dormindo ou haviam saído com os amigos. 

— Vamos subir. — Falo tirando meu tênis e jogando pela sala. 

— Tira para mim, por favor. — Sina estende o pé para mim mostrando seu salto. 

Solto uma risada e abro a fivela do seu salto tirando. Volto a ficar de pé e encaro o rosto da garota na minha frente. 

— Você está tão linda. — Acaricio sua bochecha e ela sorrir envergonha. 

Sina aproxima nossos lábios me fazendo sorrir, ela me rouba um selinho e sobe correndo as escadas indo direto para meu quarto, solto uma risada e subo atrás da garota. Assim que abro a porta vejo a garota vestindo apenas uma lingerie 

— Você não disse que eu ia ficar melhor sem ele? O que achou hum? — Sina me encara e eu pisco algumas vezes tentando raciocinar com a cabeça de cima. 

— Foda-se.  

Ataco os lábios da garota que sorrir safada, ela está totalmente diferente da Sina Deinert que eu costumava conhecer. 

— Você quer isso? — Seguro sua nuca encarando seus olhos. 

— Por que não iria querer? — Perguntou e eu dei ombros. — Eu quero, e eu sei que você vai cuidar de mim. 

— Eu sempre vou cuidar de você, Sina. — Falei sorrindo e voltando a grudar nossos lábios. 

Sentei na cama e Sina sentou no meu colo enquanto desbotava minha camisa branca e me beijava loucamente. 

— Eu te amo. — Falo olhando seus olhos e ela sorrir. 

— Eu te amo mais. — Tirei a camisa e a joguei pelo quarto. 

Após estarmos sem nenhuma roupa para cobrir nossos corpos, dei um sorriso ao ver minha garota ali, toda tímida, dando um sorrisinho malicioso. Como que ela consegue ser fofa nessa hora? 

— Para de me olhar assim. — Ela corou e eu ri baixinho. 

— Não dá, você é toda perfeita. 

Após fala isso, ela deu um sorrisinho e eu beijei seu pescoço. Ela arfou baixinho me fazendo sorrir todo bobo. Tente achar um homem mais rendido e falhe. 

— Posso ir? — Sina assentiu meio receosa — Vamos fazer assim, se estiver doendo e você quer que eu pare, aperte minha mão direita, se a dor estiver passando e você quiser mais, aperte a esquerda, ok? 

Assim que a loira assentiu, eu sorri e coloquei meu membro nela, não todo, obviamente. Vi sua feição de desconforto e beijei ela. Senti minha mão direita ser apertada e parei, fazendo ela se acostumar com aquilo. 

— Pode ir — Ela fala depois de um tempo, então eu obedeci, fazendo movimentos de vai e vem lentos. 

Ver seus olhinhos fechados aproveitando aquilo, fez meu estômago ficar com borboletas, as famosas borboletas na barriga e aquela corrente elétrica, Sina bagunça minha cabeça de uma forma inacreditável. 

— N-Noah... está doendo — Sina sussurra e eu parei — Estou sento chata, né? 

— Nunca, meu amor, eu sei que isso é um momento mais delicado, tudo tem seu tempo. — Fiz carinho na sua bochecha. 

Dei um sorriso e após ela dizer que eu poderia ir, eu fui lentamente, olhando seus olhos. 

Senti minha mão esquerda ser apertada e fui um pouco mais rápido, fazendo a garota morder os lábios. 

— Sina... — Gemi no seus ouvidos e ela se arrepiou, tenho efeito nela, sempre soube. 

Meus movimentos foram aumentando e naquele quarto só se escutavam gemidos de prazer e nossos corpos batendo e se chocando um no outro. 

— N-Noah... Mais rápido. — Um gemido arrastado sai dos lábios da garota que arranha minha nuca e puxa meu cabelo. 

Trocamos de posição e a garota sentou no meu membro e apoiou a mão no meu peito enquanto rebelava de forma provocativa. O suor escorria pelo nosso corpo mesmo com o ar-condicionado ligado no menor número possível, mas o quarto estava tão quente. 

— Porra, baby mais rápido. — Segurei sua cintura com forma buscando mais prazer. 

Sina começou a rebolar com mais força, minhas mãos passeavam pela sua cintura e costa, seu cabelo estava bagunçado e ela estava com a cabeça para trás enquanto tinha os olhos fechados aproveitando cada segundo, como eu. 

Depois de alguns minutos chegamos no primeiro orgasmo juntos. Sina saiu de cima de mim deitando do meu lado parecendo cansada. Eu estava acabado. 

— Eu estou morrendo de fome, é normal? — Sina me olhou apavorada e eu rir concordando. 

— Que tal eu fazer hambúrguer para nós dois? — Perguntei acariciando sua bochecha. 

— Vamos logo! — Sina pegou uma camisa minha e vestiu sua calcinha. 

Levantei da cama pegando uma calça de moletom jogada pelo quarto. Parece que nossa madrugada ia ser melhor que o esperado.

 Parece que nossa madrugada ia ser melhor que o esperado

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𝐃𝐈𝐑𝐓𝐘 𝐌𝐄𝐒𝐒𝐀𝐆𝐄𝐒, 𝗇𝗈𝖺𝗋𝗍Onde histórias criam vida. Descubra agora