Você é minha.

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[Continuação]

Encostando ela na parede, começo a beijar o seu pescoço enquanto puxo seu cabelo com força.
Ela geme.
Começo a descer a mão pelos seios dela, ela começa a se entregar pra mim. Vou descendo mais um pouco, coloco a mão e com toda delicadeza vou alisando sua buceta de uma maneira suave, enquanto ouço ela gemendo bem gostoso perto do meu ouvido. Ela começa a rebolar, eu enfio um dedo. Ela geme alto. Puxo ela pelo cabelo, viro ela de frente, bato na cara dela e digo "geme baixo caralho." Ela sorri, beija minha boca. Eu começo a passar a mão nas suas costas, vou descendo e dando outro tapa na bunda dela, aperto um pouco.
Dando outro tapa, ela suspira. Eu consigo sentir o quanto ela queria que eu enfiasse os dedos, mas eu gosto de maltratar. Vocês sabem. Mas ela não sabia ainda.
Vou tirando sua roupa, deixo ela completamente nua.
E puta que pariu...que curvas, que mulher.
Uma cintura tão linda que daria um quadro.
Um corpo totalmente fora do normal, nunca tinha visto nada tão belo. Fiquei louca.
Aquela buceta tão linda, ali, na minha frente. Só pra mim. Toda molhadinha pra mim.
Piscando.
Me chamando.
Me querendo.
Me desejando.
E enquanto ela me beijava sem as vestes, eu passava os meus dedos em cada canto. Eu tinha que aproveitar cada centímetro.
Com poucos segundos, mando ela sentar no balcão.
Ela se senta.
"Abre as pernas."
Ela abriu....
E ali, na minha frente, vi a paisagem mais deliciosa que alguém poderia ter.
Vi sua cara de safada, querendo que eu chupe. Me controlando pra não avançar. Mas eu queria maltratar.
E eu me maltratava junto.
Lambendo a sua barriga, sentindo ela se arrepiar na ponta da minha língua.
Sentindo a minha buceta implorando que eu esfregue a dela na minha.
Começo a beijar, puxo o cabelo dela com força de novo.
Coloco um pouco de pó na sua cintura, eu passo a língua olhando pra ela.
Vou descendo. Enquanto sinto cada nervo do meu corpo tremer com tanta adrenalina, desejo junto.
Começo a passar a língua em volta dos seus lábios vaginais. Vou olhando pra ela. Quero ver cada cara de desejo que ela faz.
Ela com um dedo na boca, me olhando.
Eu olhando pra ela, enquanto vou passando a língua em movimentos circulares. Vou beijando suas coxas. Mordendo.
Ela começa a gemer mais alto. Olho pra ela.
Entendendo meu comando, ela tampa a boca com as próprias mãos e não se controla quando enfio três dedos de uma vez.
A cada gemido alto, eu maltrato mais.
Ela geme mais. Eu enfio com mais força.
Ela pede que eu deite no chão, eu mando ela calar a boca. Dou outro tapa. Quem estava no controle era eu.

Eu mando ela deitar no chão, ela se deita. Vou tirando minha roupa, ela fica com as pernas pra cima enquanto eu me encaixo.
Nossas bucetas completamente molhadas uma colada na outra, nossos gemidos misturados parecia uma melodia.
Eu começo a cavalgar, ela bate na minha cara. Eu bato na dela.
Ela me chama de cachorra, eu bato novamente. Vou mais rápido. Ela geme mais rápido. Eu coloco a mão na boca dela, enquanto nem eu mesmo aguento mais. Ela coloca a mão na minha boca. Eu sinto ela mordendo minha mao, enquanto sinto ela gozando e tremendo na minha buceta que também goza. E nós duas tremendo, se mordendo, uma encaixada na outra, gozamos.

Ela respira fundo, consigo sentir a pressão das nossas bucetas cheias de tesão juntas.
Eu beijo sua boca.
Numa pausa entre um beijo e outro ela me pergunta sobre o menino lá fora.

Você quer ficar com ele? - pergunto.

Eu quero você. - Ela responde ainda com a voz trêmula.

Ele que se dane então. Você é minha agora. - Eu respondo.

- Relatos de uma ninfomaníaca. / Lurrana Vitória.

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