o carro virou um quarto de motel.

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[Continuação "vestido molhado"]

Enquanto o trago rolava, eu sentia uma certa tensão no ar. Ambos queriam falar mas apenas estávamos fumando o cigarro ouvindo aquela música triste e apreciando a vista.

Até que olhando um pouco pra janela, a rádio muda a música. Uma música mais leve, mais suave de se ouvir e o clima muda. Há quem diga que música não pode causar um clima...
Naquele dia, naquele momento era o empurrão que faltava.

Ele me diz: essa música é melhor, né? - com uma risadinha de canto olhando pra mim.

Eu olho pra ele, dando um tom de risada e digo: sim. - olhando em seus olhos.

O cigarro dele tinha acabado, o meu ainda não. Mas reparei que ele me olhava pelo retrovisor. Queria saber no que a mente dele pensava naquela hora, se era o mesmo pensamento que o meu.

O banco estava molhado, o meu vestido estava molhado, eu estava molhada.
As paredes da minha vagina faltava gritar o seu nome mesmo sem lembrar exatamente o nome dele.

Até que ele passa num posto para abastecer.
Ele: vou abastecer um pouco. Quer alguma coisa pra comer? Vou comprar. Tô morto de fome.

Eu: Ah, não quero nada não. Obrigada. - mentira! Minha barriga roncava de fome.

Enquanto ele descia do carro, pude reparar no quanto a sua bunda era linda. Toda durinha, me deu uma vontade tão grande de apertar. Reparei em cada andar dele até a lanchonete, e enquanto sentia o cheiro de gasolina subindo com o carro sendo abastecido, pude sentir minha mente ficar cada vez mais bagunçada sobre no que essa noite iria se tornar.

Ele volta com quatro coxinhas e me dá duas.
Eu dou um sorriso de aliviada, estava com muita fome. Agradeço e ele segue viagem.

Eu: espera um pouco. Para em algum lugar, vamos comer. Se quiser no fim da corrida acertamos o preço. Mas vamos comer. Não vou te deixar comprar algo pra mim e deixar você dirigir enquanto como.

Ele olha pra mim, e completa: você quem manda!

Ele para perto de uma rodovia, uns minutos depois do posto e encosta o carro.

Eu: não é perigoso ficar aqui?

Ele: nem se preocupe. Conheço esse lugar, aqui ninguém mexe.

Ele falou com um ar tão convencido do que disse, que acreditei. Mas a marra dele também me encantou. Mais um ponto pro uber.

Comendo a coxinha, eu tento pensar numa maneira de conversar com ele. Mas não sei como me chegar, sei lá. Só esperei o momento rolar.

Ele: voce tem quantos anos?

Eu: tenho 20 e você?

Ele: 27.

Eu: nossa nem parece. Te daria uns 22 fácil.

Ele: perdi a chance então?

Nesse instante travei. A perna ficou bamba e até o ar ficou difícil de respirar depois disso. Desse tiro. Ele fez o momento rolar.

Eu olho pra baixo, olho para a janela, olho pra ele e digo: não.

Ele: sou um baita sortudo então.
- enquanto coloca uma das mãos em minhas pernas.
Ele estava no banco de motorista, eu no banco de passageiro atrás dele. Automaticamente às minhas pernas se abrem...Ele tenta esticar um pouco e ajeita o banco, colocando a mão entre às minhas coxas, ele fala: vem pro banco da frente.

Eu vou. E ele me olha enquanto empino a bunda pra trás, sentando no banco da frente. Ele levanta o meu vestido, começa a passar a mão em meus joelhos, vai levando até a coxa. Eu olhando fixadamente pra ele e ele olhando direcionado aos meus seios.
Ele aperta um deles enquanto aperta minha coxa com a outra mão.
Puxando o meu cabelo, ele me beija. Bem selvagem. Com uma pegada de quem diz "eu vou te fuder inteira."
Eu segurando a sua nuca, vou em direção às suas costas, arranho um pouco ele sem querer. Peço desculpas. Ele me arranha e diz: fique a vontade.

Eu enlouqueço com isso, gosto de arranhar mas nunca tinha encontrado alguém que gostasse de ser arranhado.
Ele vai subindo mais p meu vestido e enquanto deixa de me beijar. Ele pede que eu abra as pernas. Eu abro totalmente.
Ele vai colocando um dedo alisando por cima do meu vestido, indo em direção a minha boca, ele passa os dedos na minha boca, eu os chupo, ele volta pro meus seios, aperta o bico do meu peito, volta pra boca novamente, olha em meus olhos, lambe os meus lábios, enfia os dois dedos na minha boca, eu chupo olhando em seus olhos, ele desce os dedos molhados entre às minhas coxas...vai subindo, aperta minha buceta de uma maneira bem gostosa mas bem violenta. Eu solto um gemido bem baixo. Ele faz novamente, batendo por cima, sem me deixar despida ele me deixa completamente entregue.
Eu coloco a mão em seu pau por cima da calça, ele tira a minha mão.
Ele diz: deixa eu te sentir primeiro.
Eu balanço a cabeça afirmando que deixo.

Ele passa às maos em volta dos meus seios, apertando os dois de uma vez e olhando pra mim. Me beijando, ele suspira um pouco, e vai descendo pro meu pescoço. Lambendo o meu pescoço, ele vai em meus seios, chupando o bico de um, ele aperta o outro.

Até que ele coloca a minha calcinha de lado, e começa a me masturbar. Eu começo a gemer, ele me olha.
"Geme, vai. Geme pra mim."
Eu começo a rebolar enquanto sinto os seus dois dedos entrando em mim. Dou um suspiro, ele enfia mais um. E vai indo mais rápido. Até que ele puxa o banco mais para trás e levanta o meu vestido. Ele pede que eu encoste a cabeça na janela e fique com às pernas viradas pra ele.
Eu faço.
Ele me puxa um pouco mais, e mesmo no apertado ele dá um jeito de enfiar a cara na minha barriga. Me chupando inteira, eu começo a gemer mais alto.
Ele lambe a minha buceta inteira, olha pra mim com uma cara de safado e diz: meu Deus, eu nao aguento. Vai pro banco de trás.

Indo pro banco de trás, ele pede que eu fique de quatro.
Eu olho pra ele e digo "bota a camisinha."
Ele: calma.

Eu de quatro, ele começa a me chupar. Passando a língua e enfiando os dedos, eu sinto a sua respiração ofegante se misturando com a minha. Enquanto ele pega uma camisinha, e vai colocando, ele me chupa de uma maneira tão deliciosa que me fez ficar trêmula.

Ele enfia, e geme. Puxando o meu cabelo e arranhando as minhas costas, ele vai enfiando mais rápido. Eu vou gemendo mais alto. Com mais vontade.
Ele: que delícia!!!!!! Meu Deus!
Eu: enfia, vai! Fode essa buceta, vai! - gemendo.

Ele bate na minha bunda, eu vou rebolando olhando pra ele. O carro ficou um quarto de motel.

Ele começa a me fuder com mais força.

Ele: que buceta apertada, que gostosa!  Aíiiii

Eu sinto que tô perto de gozar e digo: fode. Fode. Eu vou gozarrrrrrr.

Ele tira a rola de dentro, e começa a me chupar. Com a minha buceta abafando o que ele diz, ele repete: goza na minha boca vai, goza.

Enfiando os dedos, eu começo a puxar os seus cabelos. Me seguro no banco frente, sinto o gozo descendo e sendo engolido por ele.
Enfiando novamente, ele me beija, com o gosto do meu gozo ele repete: gostosa, gostosa sente o teu gosto vai.

Enfiando mais rápido ele goza.
Enquanto ele não se aguentava nem em pé mais, ele me olha e diz: a corrida mais gostosa da minha vida.

- Relatos de uma ninfomaníaca/ @relatosdaninfo / @lurranavitoria one um usuário

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