Eu adoro uma timidez quebrada.

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Festa na piscina, bebida, maconha e um pouco de tudo que você imaginar rolando.
Eu estava acompanhada de um menino, entre um gole e outro eu conseguia olhar ao redor, me surpreendia a putaria rolando solta. E eu querendo fazer o mesmo mas tive que me controlar.
Fui no bar pegar mais bebida, tinha uma menina atendendo. Não reparei nela de primeira, mas pude notar que era a única sobria da festa. Pegando mais bebida, voltei pra mesa. Resolvemos pular todos na piscina e enquanto o som tremia o chão, dançavamos como se não houvesse o amanhã.

O menino que eu estava acompanhada, não me acompanhava. Digo, ele ficou lá parado sentado bebendo e olhando pra mim. Eu o chamava, mas ele não vinha. Eu confesso que isso estragou um pouco da minha vibe, então decidi sair da piscina e ficar sentada perto dele.
Sentei no colo dele e perguntei: Tem algo errado?
Ele diz: nao, apenas sou tímido.
Eu vou confessar a vocês, eu amo um tímido. Eu adoro uma pessoa que sabe fazer tudo, mas eu amo ainda mais poder ensinar, comandar, entende? Fazer ele perder a razão. Fazer ele perder a timidez, fazer ele perder a linha.
Então, sentada no colo dele eu disse "deixa eu te mostrar o fogo da vida." Ele me olhou nos olhos, sorriu e desviou o olhar. Pensou um pouco e enquanto ele pensava, eu beijava o seu pescoço sussurrando "eu prometo que vai valer a pena."
Ele me olha novamente e eu o beijo. Com um toque de malícia e um pouco de delicadeza, eu o convenci.
Ele me olha e diz: eu topo.
Eu já excitada com essa ideia, começo a pensar nas milhares de coisas que eu podia fazer com ele agora.
Eu vou ao bar novamente e pego uma catuaba, normalmente catuaba sempre deixa a pessoa mais "alegre."
Peço que ele vire apenas um copo. Não quero ele bêbado. Quero ele chapado. A bebida só vai servir pra ele tomar mais um pouco de coragem.
Chamo ele pra fumar um beck, ele fuma junto comigo e eu peço que ele jogue a fumaça na minha boca. Ele joga, eu trago e jogo outra de volta. Começamos a nos beijar, eu peço que ele vá pra perto de um dos banheiros e me espere lá.
Ele diz "e se alguém ver?"
Eu respondo com a voz mais safada possível "essa ideia que torna tudo mais gostoso."
Ele sorri e diz "tu é maluca."
Enquanto ele caminha pro banheiro, eu não sei por qual razão olhei pro bar. Mas quando olhei, logo tive o desejo mais louco: fazer um ménage no banheiro com a atendente do bar. Mas como chegar nela?
E se ela não curtir? E se ele não curtir?
O risco dava mais tesão ainda.
Vou no banheiro primeiro, e de encontro a ele eu começo a beijar sua boca, enquanto a sua respiração ficava ofegante, eu vou descendo. Começo a beijar sua barriga, tiro seu calção, passo as mãos em volta....Ele começa a suspirar mais fundo. Eu subo novamente, peço que ele faça outro beck enquanto eu o chupo.
Enquanto ele tenta se concentrar no beck, eu passo a língua suavemente em volta da cabeça e olhando pra ele não conseguindo se concentrar, sinto minha buceta completamente molhada e piscando.
Olho pra cima e começo a enfiar na boca devagar. Ele começa a gemer, com uma mão eu tampo a sua boca, com a outra eu seguro seu quadril e começo a ir mais rápido.
Eu subo pra sua boca, ele me olha e diz "puta que pariu. Tu é muito gostosa." Eu sorrio e acendo o beck. Encosto minha mão na parede e ele começa a me fuder, enquanto eu fumo penso na garota do bar e em como tava gostoso sentir a rola dele toda molhada na minha buceta toda babada.
Ele tira, coloca dois dedos, eu coloco o beck na sua boca, ele traga, me devolve o beck, enfia de novo. Eu digo que vou gozar, ele gemendo puxando o meu cabelo.
Alguém bate na porta do banheiro. Ele para, eu digo pra ficar em silêncio. 
E enquanto ele diz que tem gente eu coloco a rola dele dentro. Ele se segura pra não gemer, eu começo a rebolar. Eu digo que vou gozar, ele esquece que tem gente lá fora e começa a me fuder com força, eu gozo. Ele pede que eu fique de joelhos, eu fico e ele goza na minha boca.
Engulo tudo olhando pra ele, nossas respirações ofegantes diziam o quanto foi delicioso. Mas eu não tava satisfeita, eu quero um ménage com a moça desconhecida do bar.

[Continua]

- Relatos de uma ninfomaníaca. @lurranavitoria mencione um usuário

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